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terça-feira, 30 de agosto de 2022

O Ensino Fundamental na BNCC

  






A estruturação do Ensino Fundamental na BASE vem organizada em cinco áreas de conhecimento.
São elas:
📌Linguagens;
📌Matemática;
📌Ciências da natureza;
📌Ciências humanas;
📌Ensino religioso (facultativo, porém de oferta obrigatória na rede pública de ensino).

Tais áreas compõem um ou mais componentes curriculares e contam com competências específicas a serem desenvolvidas pelo estudante.

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segunda-feira, 22 de agosto de 2022

You Tube - 19 mil inscritos

 

É surto que fala...
Sinceramente estou sem saber o que dizer ...
Mais de 19 mil inscritos... só gratidão 🙏

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Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs)

 As Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) são normas obrigatórias para a Educação Básica que orientam o planejamento curricular das escolas e dos sistemas de ensino. 

Elas são discutidas, concebidas e fixadas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE). 

As diretrizes buscam promover a equidade de aprendizagem, garantindo que conteúdos básicos sejam ensinados para todos os alunos, sem deixar de levar em consideração os diversos contextos nos quais eles estão inseridos.

Mesmo depois que o Brasil elaborou a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), as Diretrizes continuam valendo porque os documentos são complementares: as Diretrizes dão a estrutura; a Base o detalhamento de conteúdos e competências.

É possível ler integralmente a última versão das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica, de 2013, clicando na imagem a seguir.


O site do MEC possui também uma página com outras leis e pareceres

 que regem Educação Básica do país.

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10 dicas de quando se deve usar a vírgula

Isolar o vocativo.
Maria, seja bem-vinda à nossa casa.

Separar elementos de mesma função sintática.
Compramos blusas, casacos, cachecóis.

Separar orações adverbiais, principalmente quado antepostas à principal. 
Quando saímos, começou a chover.

Isolar elementos repetidos. 
Nada, nada poderá nos separar.

Marcar a supressão de uma palavra ou um grupo de palavras. 
Beto fez curso de violão; Lucas, de saxofone.

Separar, na datação de um escrito o local e, no endereço, o número. 
Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2020. Rua Marquês de Sapucaí, 1.

Separar orações coordenadas assindéticas (não ligadas por conjunções). 
Levantou da janela, avistou o vizinho, acenou.

Separar orações coordenadas unidas pela  conjunção "e", quando o sujeito é diferente.
 O sol já ia fraco, e a tarde era amena.

Isolar o aposto.
 Lúcia e Patrícia, irmãs de Gustavo, serão madrinhas do casamento.

Separar palavras ou expressões explicativas.
O diretor titubeou, isto é, não concordou logo com a decisão do grupo.

Espero que tenham gostado!!! 
Até a próxima!!
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sábado, 20 de agosto de 2022

As 10 Competências gerais da Educação Básica segundo a BNCC

As 10 Competências Gerais definem os conhecimentos, habilidades, atitudes e valores que os estudantes brasileiros devem desenvolver ao longo da Educação Básica, da Educação Infantil ao Ensino Médio. As Competências Gerais da BNCC esclarece que tipo de cidadãos a BNCC deseja formar e que sociedade eles deverão ser capazes de construir. 

1. CONHECIMENTO

Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.

2. PENSAMENTO CIENTÍFICO, CRÍTICO E CRIATIVO

Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.

3. REPERTÓRIO CULTURAL

Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.

4. COMUNICAÇÃO

Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.

5. CULTURA DIGITAL

Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.

6. TRABALHO E PROJETO DE VIDA

Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.

7. ARGUMENTAÇÃO

Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.

8. AUTOCONHECIMENTO E AUTOCUIDADO

Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas.

9. EMPATIA E COOPERAÇÃO

Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.

10. RESPONSABILIDADE E CIDADANIA

Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.

Adaptado de: BRASIL, p.9-10, 2018.
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quarta-feira, 10 de agosto de 2022

Atividades com números - 0 a 9











Espero que tenham gostado!!!
Até a próxima!!
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segunda-feira, 8 de agosto de 2022

A BNCC e seu processo de elaboração.

E aí profs...Vocês sabem como aconteceu o processo de elaboração da BNCC?

Vamos Descobrir???



    A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento de caráter normativo que define o conjunto das aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo da Educação Básica. E, com isso, tem assegurados os direitos de aprendizagem e desenvolvimento conforme preconiza o Plano Nacional de Educação (PNE).

 A BNCC (2018) afirma que:

" [...] este documento normativo aplica-se exclusivamente à educação escolar, tal como a define o § 1º do Artigo 1º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, Lei nº 9.394/1996), e está orientado pelos princípios éticos, políticos e estéticos que visam à formação humana integral e à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva, como fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (DCN). "(MEC, BRASIL, 2018)

A elaboração da BNCC não foi feita do dia para a noite! 
Veja como ocorreu todo o processo de construção da Base ao longo dos últimos trinta anos!

1988  Promulgada a Constituição Federal: a criação de uma Base Nacional Comum, com a fixação de conteúdos mínimos para o Ensino Fundamental, é prevista no artigo 210.

1996  A Lei das Diretrizes e Bases (LDB) da Educação Básica é aprovada e reforça a necessidade de uma base nacional comum.

1997 a 2000  Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) foram consolidados em partes: 1º ao 5º ano em 1997; 6º ao 9º ano em 1998; e, em 2000, foram lançados os PCNs para o Ensino Médio.

2010 a 2012  Novas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) orientadas para o planejamento curricular das escolas e sistemas de ensino, as resoluções valiam para a Educação Infantil e os Ensinos Fundamental e Médio.

2014  Plano Nacional de Educação (PNE) – A Lei n. 13.005, de 2014, instituiu o PNE com vigência de dez anos. São vinte metas para melhorar a qualidade da Educação Básica, sendo que quatro delas tratam da Base Nacional Comum Curricular.

2015  A Portaria nº 592 de 17 de junho de 2015 institui a Comissão de Especialistas para a Elaboração de Proposta da BNCC. Em outubro, tem início a consulta pública para a construção da primeira versão da BNCC com contribuições da sociedade civil, de organizações e entidades científicas.

2016   Em março, após 12 milhões de contribuições, a primeira versão do documento é finalizada. Em junho, seminários com professores, gestores e especialistas abertos à participação pública são realizados por todo o Brasil para debater a segunda versão da BNCC. Em agosto, começa a ser redigida a terceira versão, em um processo colaborativo com base na versão 2.

2017  Em abril, o MEC entregou a terceira versão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) ao Conselho Nacional de Educação (CNE). O CNE elaborou parecer e projeto de resolução sobre a BNCC e homologou as etapas da educação infantil e do Ensino Fundamental.

2018  Foi promulgada a Portaria nº 331, de 5 de abril de 2018 que institui o Programa de Apoio à Implementação da Base Nacional Comum Curricular – ProBNCC e estabelece diretrizes, parâmetros e critérios para sua implementação.

Em 8 de novembro, o Conselho Nacional de Educação (CNE) elaborou o parecer CNE/CEB nº 3/2018 com a aprovação da atualização das novas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para o Ensino Médio.

Concluído o processo, a BNCC passou a integrar a política nacional da Educação Básica como referência nacional para a formulação dos currículos dos sistemas e das redes escolares dos estados, 
do Distrito Federal e dos municípios e das propostas pedagógicas das instituições escolares.

Seu conteúdo também vai contribuir para o alinhamento de outras políticas e ações, em âmbito federal, estadual e municipal, referentes à formação de professores, à avaliação, à elaboração de conteúdos educacionais e aos critérios para a oferta de infraestrutura adequada para o pleno desenvolvimento da educação.
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