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segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Hino Nacional Ilustrado

Uma ótima forma de trabalhar o Hino Nacional com crianças menores...











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sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Transformando espaços com luzes e sombras


Faixa etária: 0 a 3 anos.

Introdução

Uma das características mais fascinantes do Teatro é a possibilidade de criar, com o auxílio de alguns elementos, espaços, atmosferas, mundos diferentes. 
Assim é que o palco de um teatro ou mesmo um espaço como uma sala pode se transformar num castelo medieval, numa selva misteriosa ou numa paisagem do futuro. 
Desde cedo as crianças são sensíveis a essas transformações. 
Criar e recriar, inventar e brincar de estar em outro lugar ou de ser um personagem são características comuns à brincadeira infantil e à arte teatral. 
E é no aspecto da transformação que se baseia esta atividade permanente.

Conteúdos
- Transformação de espaços;
- Teatro de Sombras;
- Pesquisa de luzes e sombras;

Tempo estimado: 30 minutos.

Material necessário:
- Barbante;
- Lençóis brancos velhos;
- Lanternas de vários tipos;
- Bacias;
- Água;
- Escorredor de pratos, ralador, escorredor de macarrão e outros objetos “vazados”;
- Sucatas diversas, como caixa de ovos, garrafas pet e outros materiais transparentes;
- Papel cartão preto;
- Papel celofane;
- Tesoura;
- Cola.

Desenvolvimento da atividade:
 
Prepare a sala: para o teatro de sombras você vai precisar afastar os móveis da sala e estender, com o auxílio de barbantes, um ou mais lençóis brancos de um ponto a outro do espaço, como uma tela esticada. Apague então a luz e acenda uma ou várias lanternas. Essa simples intervenção já é deliciosa e provocativa para as crianças. Algumas podem assustar-se ou chorar; é importante que o professor perceba e respeite a emoção dos pequenos.
Nesse momento, é o professor quem “atua” no teatro, aproximando e afastando o foco das lanternas do lençol. Faça sons, cante ou convide as crianças a ajudar na “sonoplastia”. Esse primeiro momento é de aproximação e exploração!

2  O teatro de sombras tradicional utiliza figuras recortadas minuciosamente em papel cartão preto, representando personagens. Você pode fazer o mesmo e ter uma coleção de figuras mais estruturadas para contar histórias conhecidas para as crianças. Mas, nesta atividade, o mais importante é criar formas inusitadas, pesquisar o efeito da luz e da sombra, modificar o espaço e brincar com novas possibilidades de produzir sombras com as crianças.
Por exemplo: objetos vazados, como um escorredor de pratos, um ralador de queijo ou uma caixa de ovos furada produzem formas misteriosas ou sugestivas à luz da lanterna. Se a fonte de luz está fixa num único lugar, afastar e aproximar os objetos gera efeitos incríveis, principalmente se eles estiverem embrulhados em papel celofane. O mesmo acontece com objetos transparentes, como uma garrafa pet cheia de água colorida com anilina, ou mesmo uma bacia de água, que, quando iluminada, produz uma sombra cheia de movimento, que se modifica quando mexemos na água.

3  Repita a atividade num outro dia. Organize o espaço com a ajuda das crianças. Uma boa idéia também é que cada uma tenha a sua própria pequena lanterna para suas pesquisas.

4  No momento de Artes Visuais, convide as crianças a desenhar diferentes formas em papel cartão preto. Oriente-as com relação ao tamanho, para que não fiquem muito pequenas. Importante: não é preciso, necessariamente, que as crianças desenhem figuras humanas ou bem-acabadas. Formas abstratas também produzem lindas sombras! Se as crianças ainda não puderem recortar, faça isso para elas e “vaze” as figuras, fazendo recortes dentro delas. Peça às crianças que preencham os espaços vazados, colando pedaços de papel celofane. Pronto! Agora vocês podem explorar as figuras criadas à luz da lanterna, e até mesmo criar uma história com elas.

 A proposta do teatro de sombras pode ser repetida muitas vezes. Alterne a possibilidade das crianças serem platéia (quando você ou um grupo de crianças está “por trás do lençol”) ou serem atores (quando a “apresentação” é responsabilidade das crianças, individualmente ou em pequenos grupos). É como diz o documento Orientações Curriculares – Expectativas de Aprendizagens e Orientações Didáticas para a Educação Infantil da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo:

“A percepção entre o faz-de-conta e o teatro não acontece naturalmente. É o professor quem nomeia o faz-de-conta organizado como teatro e contextualiza as experiências das crianças como teatrais, organizando-as intencionalmente e incentivando-as a fazer e/ou assistir.” p. 126.

Avaliação
Nesta atividade, fica muito evidente o quanto o professor media a aprendizagem dos pequenos. Porém, isso não significa que ele esteja fazendo tudo por eles. 
Por serem tão pequenas, as crianças vivem a experiência do teatro como integrada a todas as outras, como a brincadeira, a expressão plástica, o movimento. Mesmo assim, o professor pode observar se e o quanto as crianças participaram das atividades, se interessaram-se pela pesquisa das sombras ou pelas descobertas dos colegas.
O parâmetro de avaliação é perceber se as crianças envolveram-se de verdade nessa experiência conjunta e puderam criar algo que lhes agradou e que fez sentido para elas, ao contrário da tradição de representar pecinhas decoradas e cheias de texto, de cuja autoria não participam.
 
Quer saber mais?
Fonte: Revista Nova Escola.
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terça-feira, 25 de agosto de 2020

Vamos confeccionar jogos?

Moldes para confecção de jogos da velha para a turminha...
podem ser usadas no horário da diversificada ou dada de lembrancinha as crianças...
espero que gostem...bjinhos








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Vídeo - Hora da história - CADÊ? de Guto Lins

 


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segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Importância da organização do tempo...

Vamos refletir juntos: 

Você tem constantemente a sensação de que um dia não é suficiente para resolver todas as suas tarefas diárias? 

Já se pegou falando que “24h é muito pouco para você?” 

Se você respondeu sim a alguma destas perguntas, entenda: é hora de conhecer a importância da gestão de tempo.
 

Gerir o tempo significa avaliar, de forma crítica, as horas produtivas do dia. 

Dessa forma, é possível distribuir as tarefas nas horas disponíveis, garantindo que todas as metas prioritárias sejam cumpridas. 

Além disso, uma boa gestão do tempo contribui para: 

  • reduzir a pressão do dia a dia; 
  • melhor distribuição de tarefas nas horas disponíveis ao longo do dia; 
  • menor sensação de estresse e ansiedade; 
  • mais motivação;
  • menor possibilidade de enfrentar imprevistos e problemas;
  • e, claro, mais produtividade! 


Entendeu como saber gerir o tempo é o primeiro passo 

para descobrir como ser mais produtivo? 

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Dicas da Prô Claudia Oliveira - Encontro Vocálico


VAMOS APRENDER MAIS UM POUQUINHO...


ATÉ A PRÓXIMA!!!! 
 

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domingo, 23 de agosto de 2020

Poema Ilustrado - Eu juro que vi

 Espero que tenham gostado!!!
 Até a próxima!!
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quinta-feira, 20 de agosto de 2020

Sequência Didática: Vamos brincar?

 


Introdução 

        Nesta sequência didática, as crianças participarão de uma série de brincadeiras e jogos de regras simples. Os jogos e brincadeiras serão apresentados de diversas maneiras e as crianças serão convidadas a explicar suas regras aos colegas, tendo como apoio fotos e desenhos das brincadeiras.

Objetivos:
        Esta sequência didática tem como objetivo a ampliação do repertório de brincadeiras do grupo e a possibilidade de criar diferentes situações de aprendizagem nas quais as crianças possam se divertir, brincar, falar, representar e reapresentar as diferentes brincadeiras.
- Compartilhar informações sobre as brincadeiras;
- Participar de situações significativas nas quais as crianças possam agir e falar sobre um tema comum de maneira mais estruturada;
- Conhecer as regras de algumas brincadeiras.

Material necessário:
 
Para as brincadeiras: bolas, bambolês, cordas, pedaços de madeira, sucatas, tecidos... Para o registro: máquina fotográfica, papéis e canetinhas.

Desenvolvimento das atividades:

1. Elencar as brincadeiras que serão apresentadas e registradas

        Fazer um levantamento das possíveis brincadeiras a serem apresentadas ao grupo, Garantindo tanto o contato com os jogos e brincadeiras que já fazem parte do repertório do grupo, como a apresentação de novas propostas. Exemplo de brincadeiras: Chuva de bolinha, corre-cotia, elefantinho colorido...

2. Definir quantas vezes na semana o projeto será trabalhado

        Definir quais momentos da rotina da sequência didática serão trabalhados, distinguindo momentos de conversa, momentos de brincadeiras, momentos de registro. Isto é, pode-se primeiro propor a brincadeira e depois (até mesmo num outro dia) organizar uma roda de conversa sobre a brincadeira realizada. Podem-se apresentar imagens (filmes e gravações) de outras turmas brincando e depois propor para as crianças brincarem.

3. Atividade disparadora – apresentação da sequência didática às crianças

        É importante para este primeiro contato planejar a maneira como a sequência didática será comunicada. Uma roda de conversa com perguntas e respostas pode ser insuficiente. É importante usar diferentes recursos para chamar a atenção das crianças, como por exemplo, levar imagens de jogos e brincadeiras, crianças jogando e materiais (bolas, cordas...) e formular perguntas como num jogo de adivinha para que as crianças falem sobre os jogos que já conhecem. Como as crianças ainda são muito pequenas, deve-se evitar muita “falação”, por isso devem-se planejar adivinhas e o uso de imagens para garantir uma melhor participação e envolvimento por parte delas.

4. Instituir rituais para as atividades que envolvem a sequência didática

        Criar rituais que dêem indícios às crianças sobre o assunto que irão tratar nas atividades de modo que se vinculem ao tema da sequência. Ex. confeccionar uma caixa com imagens de jogos e brincadeiras e levá-la para todas as situações relacionadas à sequência; propor um “grito de guerra” que anteceda os jogos, entre outras possibilidades.

5. Definir como será feito o registro da sequência e a confecção do livro de regras.

        Propor para as crianças a elaboração de um livro com as regras dos jogos e brincadeiras compartilhados pelo grupo. Definir como o livro será elaborado e como será a participação das crianças em sua elaboração, levando em consideração que algumas crianças são muito pequenas para explicar de forma clara as regras das brincadeiras. Garantir o registro gráfico das crianças, mesmo sabendo que os traçados das crianças desta faixa etária são rudimentares.

6. Oferecer aos pais a oportunidade de ensinarem uma brincadeira à turma

        Apresentar o tema da sequência didática aos pais e deixar em aberto a possibilidade de participação caso queiram ensinar uma brincadeira.

7. Realizar muitas vezes cada um dos jogos e brincadeiras trabalhados

        Considerando que um dos objetivos deste projeto é a ampliação do repertório de jogos e brincadeiras, deve-se planejar o contato sistemático das crianças com cada uma das propostas apresentadas, para que progressivamente possam se apropriar de suas regras.

8. Espaços e materiais

        Definir previamente os espaços onde as atividades ocorrerão e organizar os materiais que serão utilizados. Caso seja interessante deve-se incluir a participação das crianças no preparo dos espaços e organização dos materiais.

Avaliação:
 
       
Devem-se criar pautas de observação para as situações de conversas, para as brincadeiras e para os momentos de registro do projeto. A Avaliação deve ocorrer ao longo de toda a sequência didática, levando em consideração tanto a participação das crianças, como a adequação das propostas levadas a elas.

Bibliografia:
Moyles, JANET R. - Só Brincar? O Papel do Brincar na Educação Infantil – Artmed, 2002.
Friedman, Adriana A Arte de Brincar: Brincadeiras e jogos tradicionais. – Vozes, 2004.

Fonte: Revista Nova escola.
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terça-feira, 18 de agosto de 2020

Atividades relaxantes para encerramento das aulas

Ei profs com  certeza vocês já tiveram aqueles dias em que as crianças ficaram super agitadas após uma atividade proposta.

Veja abaixo algumas sugestões de atividades relaxantes para propor nesses dias.

📌As crianças ficarão em duplas e uma de cada vez irá passar o balão pelo corpo do amigo que estará deitado no chão. 
Em seguida, será trocado e a criança que estava com o balão entregará para o amigo, para que este possa fazer o mesmo; 

📌Será colocado no rádio um cd com músicas instrumentais, todas as crianças serão convidadas a se sentarem no chão, será apagada a luz e fechada as cortinas e então, a metade do grupo da sala irá receber um pincel com as cerdas bem macias e irá passá-lo pelo corpo do amigo, em seguida, irão trocar os papéis. 

📌Será entregue para cada criança um pedaço de algodão para que passe pelo corpo do amigo, para que ele possa sentir a sua suavidade, durante este processo será colocado no rádio um cd com músicas instrumentais para auxiliar na atividade de relaxamento. 

📌Será pedido que toda a turma retire os seus calçados e faça massagem nos pés dos amigos. Em seguida, todos os calçados serão colocados dentro de uma caixa grande e cada criança irá procurar os calçados do seu amigo. 

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segunda-feira, 17 de agosto de 2020

Dicas com Cantigas Infantis

As cantigas fazem parte da nossa infância e é nosso dever como educadores preservá-las, incentivando nossas crianças a cantá-las e brincarem com elas. 
Elas não devem servir apenas para alfabetizar, 
as cantigas devem fazer parte do cotidiano da sala de aula. 
E por isso, por ser um texto memorizado, é que elas podem servir como textos auxiliares para alfabetização. 
O lúdico deve estar presente nesta fase da criança, a alfabetização deve ser vista, como algo prazeroso por ela, e não com exercícios cansativos e repetitivos de cópias e sem significado para a criança. 
No decorrer do processos de alfabetização os erros vão sendo corrigidos, mas no início o mais importante é a criança ter o prazer em aprender a ler e a escrever.


Música: Borboletinha 


Borboletinha
Tá na cozinha
Fazendo chocolate
Para a madrinha
Poti, poti
Perna de pau
Olho de vidro
E nariz de pica-pau
Pau-pau.

 Música: Cachorrinho está latindo. 


Cachorrinho está latindo
Lá no fundo do quintal
Cala a boca cachorrinho
Deixa o meu benzinho em paz
Crio lê lê
Criô lê lê lá lá
Criô lê lê
Não sou eu quem caio lá.


Música: Sapo Cururu


Sapo Cururu
Na beira do rio
Quando o sapo grita, ó maninha!
É que esta com frio.
A mulher do sapo
É que está lá dentro
Fazendo rendinha, ó maninha!
Pro seu casamento.

 Música: Meu Pintinho Amarelinho


Meu pintinho amarelinho
Cabe aqui na minha mão
Na minha mão.
Quando quer comer bichinho
Com seus pezinho ele cisca o chão.

Ele bate as asas
Ele faz piu, piu
Mas tem muito medo é do gavião. 



Música: O Jipe


O jipe do padre
Fez um furo no pneu
O jipe do padre
Fez um furo no pneu
O jipe do padre
Fez um furo no pneu
Consertamos com chiclete.


Música: A Janelinha


A janelinha fecha
Quando está chovendo
A janelinha abre
Se o sol está aparecendo.

Fechou, abriu
Fechou, abriu, fechou
Abriu, fechou
Abriu, fechou, abriu.

Música: Barata na careca do vovô 

Eu vi uma barata
Na careca do vovô
Assim que ela me viu
Bateu asas e voou
Seu Joaquim, quirim quim
Da perna torta ta ta ta
Dançando conga, ga ga
Com a Maricota, ta ta. 

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domingo, 16 de agosto de 2020

Dicas de Brincadeiras folclóricas


   AMARELINHA

  Brincam quantas crianças quiserem e cada uma tem sua pedra. Quando não disputam na fórmula de escolha gritam: - Primeira! (será a primeira a começar) Segunda! Quem falar em segundo lugar será a segunda, assim sucessivamente. Desenham-se no chão as quadras da amarelinha, começando com o céu, 123456789 e 10 e inferno. 1) joga se a pedra na 1ª quadra, não podendo pular nela. Vai com um pé só nas casas de uma quadra e com os dois pés no chão, na quarta e quinta casa, sétima e oitava, no céu e inferno. 2) Segunda etapa: Chutinho. Vai se chutando a pedra que foi jogada perto, antes da amarelinha, com um pé só - deve começar tudo desde a quadra 1. A pedra não pode bater na risca, se errar passa para outra criança até chegar sua vez novamente. 3) Na terceira etapa, joga-se sem pedra. Com os olhos vendados diz - queimou? As outras respondem: - Não. Assim casa por casa até sua vez. Também na terceira casa é com um pé só. E os dois pés na 4ª e 5ª casas. 4) Quarta etapa: tirar casa - de costas joga-se a pedra para traz, onde cair, essa Casa será excluída. Risca-se com giz a mesma, podendo pisar nela com os dois pés.

  CABO DE GUERRA 

Você conhece uma expressão que diz: " A união faz a força"? Com esta brincadeira você e seus amigos vão testar quem tem mais força e mais união.Para brincar de "cabo-de-guerra", vocês precisarão de uma corda.Primeiro, escolham um espaço e tracem uma linha no chão para dividi-lo ao meio. As crianças devem ser separadas em dois times, sendo que cada time fica com um lado do espaço. Os participantes ficam em fila e todos seguram na corda. Posicionem a corda conforme o desenho ao lado.Alguém de fora dos grupos dá um sinal para começar a partida. Ele será também o juiz que fiscalizará o jogo de forças.Os participantes devem puxar a corda, até que uma das equipes ultrapasse a linha no chão.Serão vencedores aqueles que puxarem toda a equipe adversária para o seu espaço.


PASSAR ANEL 

  Sentados numa roda o grupo tira a sorte para ver quem vai passar o anel. Todos devem unir as palmas das mãos e ergue-las na sua frente. Quem ganhou na sorte deve segurar o anel entre as palmas das mãos e passar as suas mãos pelas mãos dos componentes do grupo deixando o anel nas mãos de alguém que ele escolher, mas deve continuar fazendo de conta que continua passando o anel até o último do grupo.Ao final pergunta a um dos participantes onde está o anel? Se este acertar ele será o próximo a passar o anel. Se errar, quem recebeu o anel é que passará, começando novamente a brincadeira.


CABRA-CEGA
(Também conhecido por cobra-cega, pata-cega, galinha-cega)

Todo mundo forma uma roda e fica de mãos dadas. Quem for escolhido para ser a cabra-cega fica com os olhos vendados e vai para o meio da roda. A cabra tem de agarrar alguém da roda, que não pode ficar parada: quem estiver do lado para onde a cabra estiver indo foge, quem está do outro lado avança. Se a cabra-cega for esperta, consegue pegar alguém que está atrás dela. Se a corrente da roda quebrar, o jogador que estiver do lado esquerdo de quem soltou a mão fica sendo a cabra, e a brincadeira começa de novo. 


BRINQUEDO DE ESCONDER



Uma criança encosta-se a um muro de olhos fechados; as demais vão dando-lhe uma palmada dizendo: Maria MacundêBate no ....E vai-te escondê.Cada qual procura esconder-se da melhor maneira e do esconderijo grita:-"Já!". E a Mria Macundê sai a procura de suas companheiras. À primeira encontrada ela diz:-"Estica tica" e essa a substitui.

JOGO DO PIÃO

O que é o que é?Para andar se bota a corda, Para andar se tira a corda Porque com corda não anda, Sem corda não pode andar O pião é o brinquedo mais antigo que se conhece. Plínio e Virgílio em suas obras já comentavam a popularidade do pião entre as crianças romanas, mas acredita-se que o pião já foi brinquedo praticado pelos homens pré-históricos.Tudo indica que os portugueses divulgaram esse jogo nos primeiros tempos da colonização brasileira. A existência do pião em Portugal, em tempos passados, é confirmada por Teófilo Braga, no Cancioneiro de Resende e nas Ordenações Afonsinas, que cita, entre alguns jogos de sociedade do século XV, o pião: É o jogo do piam Favor se lhe de voar. (apud Lima, 1966, p. 275)Para brincar com o pião é só enrolar uma corda da ponta ao corpo do pião, segurando uma ponta. Depois, é só atirar o pião em direção ao chão, desenrolando o barbante de um impulso só. O brinquedo cai no chão rodopiando e assim permanece durante um bom tempo. Você pode ampará-lo com a mão, para que ele passe a girar sobre a palma ou mesmo sobre o seu dedo. Agora, vamos brincar???
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sábado, 15 de agosto de 2020

Dicas da Prô Claudia Oliveira - Uso do MAS ou MAIS

VAMOS APRENDER MAIS UM POUQUINHO... 
EM QUE SITUAÇÃO DEVO USAR CADA PALAVRA???
Clientmoji

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ATÉ A PRÓXIMA!!!! 
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