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quarta-feira, 15 de dezembro de 2021
sábado, 4 de dezembro de 2021
Meu Bullet Journal para o mês de Dezembro
@profclauoliveira Meu Bujo Dezembro ❤️😍#meubujo #dezembro #EstrelaDoNatal #bulletjournal #bujoinspiration ♬ Jingle Bells (铃儿响叮当) - Andy Mei
quinta-feira, 18 de novembro de 2021
Recomeçar
quarta-feira, 10 de novembro de 2021
Um(a) educador(a) deve ser...
- Criativo como Picasso
- Poliglota
- Rápido como um relâmpago
- De uma resistência à qualquer prova
- Terno como um pintainho
- Engenhoco como um Estrumfe
Além disso, deve ter...
- Uma memória de elefante
- Uma paciência de anjo
- Resistência a qualquer prova
- Olhos à volta da cabeça
- Um filtro nasal
- Resposta automático integrado
- Um microfone incorporado
- Umas costas largas
- Orelhas biónicas com controlo de intensidade
- Oito braços como um polvo
- Dedos de fada
- Pernas de atleta
- Uma bexiga de cinco litros
- Um sistema imunitário revolucionário
- Uma mulher (homem) orquestra!
UM(A) SUPER MULHER (HOMEM)
quarta-feira, 20 de outubro de 2021
Freebies para Bullet Journal ou Planner
Isso mesmo é tudo gratis!
Colocarei a indicação de todos os donos e sites! Divirtam-se
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segunda-feira, 18 de outubro de 2021
Filhos brilhantes
Filhos brilhantes vão muito mais longe,
conhecem os capítulos mais importantes das suas vidas.
Bons jovens se preparam para o sucesso.
Jovens brilhantes se preparam para as derrotas.
Eles sabem que a vida é um contrato de risco e que não há caminhos sem acidentes.
Bons jóvens têm sonhos ou disciplina.
Jovens brilhantes têm sonhos e disciplina.
Pois sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas, que nunca transformam seus sonhos em realidade, e disciplina sem sonhos produz servos, pessoas que executam ordens, que fazem tudo automaticamente e sem pensar.
Bons alunos escondem certas intenções, mas alunos fascinantes são transparentes.
Eles sabem que quem não é fiel à sua consciência tem uma dívida impagável consigo mesmo. Não querem, como alguns políticos, o sucesso a qualquer preço. Só querem o sucesso conquistado com suor, inteligência e transparência.
Pois sabem que é melhor a verdade que dói do que a mentira que produz falso alívio.
A grandeza de um ser humano não está no quanto ele sabe mas no quanto ele tem consciência que não sabe. O destino não é frequentemente inevitável, mas uma questão de escolha. Quem faz escolha, escreve sua própria história, constrói seus próprios caminhos.
Os sonhos não determinam o lugar onde vocês vão chegar, mas produzem a força necessária para tirá-los do lugar em que vocês estão.
Sonhem com as estrelas para que vocês possam pisar pelo menos na Lua.
Sonhem com a Lua para que vocês possam pisar pelo menos nos altos montes.
Sonhem com os altos montes para que vocês possam ter dignidade quando atravessarem os vales das perdas e das frustrações.
Bons alunos aprendem a matemática numérica, alunos fascinantes vão além, aprendem a matemática da emoção, que não tem conta exata e que rompe a regra da lógica.
Nessa matemática você só aprende a multiplicar quando aprende a dividir, só consegue ganhar quando aprende a perder, só consegue receber, quando aprende a se doar.
Uma pessoa inteligente aprende com os seus erros, uma pessoa sábia vai além, aprende com os erros dos outros, pois é uma grande observadora.
Procurem um grande amor na vida e cultivem-no.
Pois, sem amor, a vida se torna um rio sem nascente,
um mar sem ondas, uma história sem aventura!
Mas, nunca esqueçam, em primeiro lugar tenham um caso de amor consigo mesmos.
sexta-feira, 15 de outubro de 2021
sábado, 9 de outubro de 2021
Pais e mães leiam com atenção...
Imponham limites saudáveis e possíveis de respeitar.
Ausência, incoerência ou inconstância de limites provoca ansiedade, falta de controle e insegurança, levando à diminuição da auto-estima das crianças.
Prometam somente aquilo que pode ser cumprido.
Peçam aos filhos que contem o que fizeram em casa, o que aprenderam na escola, o que viram no passeio e saibam ouvir.
Assim, estarão ensinando a ouvir, além de participar da vida deles, mesmo que estejam ausentes fisicamente.
As crianças escutam também com os olhos; portanto, quando quiserem realmente ser ouvidos, falem olhando dentro dos olhinhos delas.
Utilizem os cinco passos para um atendimento total que leve à educação integral:
Parem o que estiverem fazendo e limpem a cabeça de pensamentos preconcebidos, como se fossem atender o filho pela primeira vez;
Ouçam até o fim a fala do filho;
Olhem: o olhar é instintivo e capta tudo instantaneamente;
Pensem na melhor resposta para atender às necessidades e alimentar a independência e auto-estima;
Ajam conforme a linha educativa que pretendem adotar;
Cuidados adequados à idade, respeito e afeto ao lidar com a criança, reconhecer e festejar as realizações e conquistas, reforçá-las alegremente e estimular, sem pressionar, a mais uma descoberta alimentam a sua auto-estima.
Retirado do livro: Quem ama, educa! de Içami Tiba da Editora Gente ano 2002.
quarta-feira, 6 de outubro de 2021
Brinquedos
Conheça as respostas para oito dúvidas frequentes na hora de incorporar esses recursos à rotina dos pequenos para garantir diversão e aprendizagem
domingo, 3 de outubro de 2021
Sugestões de brincadeiras para a educação infantil - parte 3
Varal colorido: Habilidades motoras trabalhadas: Coordenação motora global, agilidade motora, velocidade e preensão manual. Desenvolvimento: juntam-se todas as crianças em um espaço aberto, formando uma grande fileira. Todas ficam com um lenço na mão e longe delas arma-se um varal, a uma altura em que elas possam alcançá-los. Dado o sinal, a primeira criança sai correndo e pendura bem rápido o seu lenço no varal. Depois que ela volta ao lugar, sai outra criança e assim por diante.
Movimento: Passarela do movimento: Habilidades motoras trabalhadas: Coordenação motora global, equilíbrio, agilidade, força. Desenvolvimento: Disponha os colchonetes em sequência no chão, formando a passarela. As crianças vão desfilar, realizando várias movimentações diferentes e em diversas posições: todos engatinham na passarela (ida e volta); depois todos rolam (ida e volta); crianças ao lado da passarela: agora ficam com as duas mãos em cima da passarela e o resto do corpo fora dela. Caminham lateralmente – 2 passos com os pés e depois com as mãos; o contrário da atividade anterior: os pés ficam na passarela e as mãos fora; agora se rastejam na passarela como uma cobra; dando cambalhotas.
Movimento:Corrida do copo d´água: Objetivos: Desenvolver o domínio do equilíbrio e da postura; adquirir noção de direção e da localização. Procedimentos: Divide-se a turma em duas equipes com o mesmo número de participantes cada uma. Dado o sinal do início, o primeiro de cada equipe corre com o copo na mão sem deixar a água cair até um local determinado, voltando e passando o copo para o próximo da fila. Esta criança deverá continuar a brincadeira e assim, sucessivamente até que todos tenham participado.
Corrida do saci: Objetivos: Fixar a dominância de um segmento sobre o outro mediante vivências motoras; desenvolver a destreza e a agilidade motora; adquirir hábitos de cooperação nas atividades em equipe, assumindo responsabilidades, auxiliando os membros da equipe e respeitando suas regras. Procedimentos: Para realizar essa brincadeira, o professor fará duas linhas no chão, bem distantes uma da outra. Uma delas será a saída e a outra a chegada. Cada participante ficará atrás da linha da saída. Dado o sinal de largada, as crianças saem pulando e imitando um saci (com uma perna só). Vence a criança que chegar primeiro na linha de chegada.
Fazer a brincadeira: Arranca-rabo: Objetivos: Desenvolver a agilidade, a percepção visual e o esquema corporal; realizar movimentos com diferentes velocidades e contrações musculares de diferentes intensidades. Material: Tiras de papéis de duas cores e fita para anexá-los na roupa das crianças. Procedimentos: Separa-se o grupo em duas equipes, cada equipe recebe uma cor de rabo. O rabo será colocado em cada criança e colado com uma fita. Dado o sinal, as crianças de cada grupo devem correr e arrancar o rabo das crianças da equipe adversária, cuidando para ninguém pegar o seu. No sinal do professor, as crianças param e verificam qual equipe conseguiu arrancar mais rabos, sendo a vencedora.
segunda-feira, 20 de setembro de 2021
Meu diário de autoconhecimento
Olá pessoal...
passando por uma fase complicada em minha e lendo algumas dicas na internet...
resolvi iniciar um diário de autoconhecimento.
quarta-feira, 15 de setembro de 2021
Brincadeiras Antigas
Criança hoje em dia só quer
saber de videogame e jogos eletrônicos?
Vale a pena resgatar essas
brincadeiras, experimentando divertimentos que fizeram a infância de tantas
gerações, aproveitando ainda para desenvolver habilidades como consciência
corporal, lateralidade, atenção e foco, controle de impulsos e habilidades
sociais. Aqui você encontrará sugestões de brincadeiras simples e
divertidas para incorporar ao repertório das crianças.
1. PULAR CORDA
Faixa etária indicada: acima de 05 anos
Participantes: a partir de 03 para a modalidade
abaixo, mas pode ser uma atividade solo
Habilidades envolvidas: Consciência corporal;
Coordenação motora grossa; Ritmo; Lateralidade; Equilíbrio; Atenção e foco
Duas crianças (“batedores”) seguram cada uma em uma
ponta da corda e começam a batê-la em sentido horário, enquanto uma terceira
criança (ou uma terceira e uma quarta simultaneamente), posicionada entre as
outras duas, salta toda vez que a corda tocar no chão. O ritmo das batidas pode
variar de lento a rápido. É comum acrescentar à brincadeira uma música que
envolva comandos que devem ser cumpridos pelo “saltador”. Um exemplo clássico:
Um homem bateu em minha porta
E eu abri
Senhoras e senhores: ponham a mão no chão
Senhoras e senhores: pulem de um pé só
Senhoras e senhores: dêem uma rodadinha
E vão pro olho da rua (comando para a criança sair e dar a vez ao colega)
Com crianças pequenas, há algumas variações possíveis:
“Cobrinha” (a partir de 02 participantes):
segurando a corda por uma das pontas, um dos integrantes começa a girá-la rente
ao chão, devendo a outra criança saltá-la.
“Cobrinha (II)” (a partir de 03 participantes):
havendo dois batedores, cada um segura a corda por uma das pontas e, mantendo-a
rente ao chão, começam a movimentá-la para a esquerda e para a direita,
simulando o movimento de uma cobra. A terceira criança deve saltar a “cobra”
sem encostar nela.
2. ESTÁTUA
Faixa etária indicada: acima de 04 anos
Participantes: a partir de 03
Habilidades envolvidas: Consciência corporal;
Equilíbrio; Atenção e foco; Controle de impulsos
Um dos participantes – o “mestre” – toca uma música
enquanto os outros dançam. O “mestre” interrompe a música de repente, e as
demais crianças devem manter a última posição em que estavam. Vence quem
conseguir manter a posição por mais tempo. Pode-se definir se dar risada
conta como “mexida” ou não, pois, quando o “mestre” começar a andar por entre
as crianças, fazendo caretas e tentando desconcentrá-las, vai ser difícil não
cair na risada.
3. BOLA DE GUDE
Faixa etária indicada: acima de 04 anos
Participantes: a partir de 02
Habilidades envolvidas: Coordenação motora fina;
Orientação espacial; Atenção e foco; Controle de impulsos; Raciocínio lógico;
Habilidades sociais
Há muitas possibilidades de brincar com bolas de
gude (inclusive as que seu filho mesmo pode inventar). Uma das mais simples é
fazer um triângulo no chão, dispondo cerca de dez bolinhas no centro. De fora
do triângulo, e com o dedo indicador rente ao chão, cada jogador lança sua
“bola atiradora” (uma bola que se diferencie das outras pela cor ou pelo
tamanho) contra as demais bolinhas, tentando “capturá-las”, ou seja,
expulsá-las do triângulo. Os jogadores se revezam, vencendo quem capturar
mais bolas.
Outra possibilidade é simular uma sinuca de bolas
de gude, usando para isso uma mesa com copos plásticos presos junto às quinas,
um palitinho para bater nas bolas e uma bola maior, ou de cor diferente, para
ser a “bola branca”. Pode-se brincar também no chão, desenhando-se um retângulo
e posicionando latinhas nos ângulos para coletar as bolas (se for possível
brincar em chão de terra, faça buracos em vez de usar latinhas). Vence quem
colocar mais bolas dentro dos vasilhames ou dos buracos.
4. ESCRAVOS DE JÓ
Faixa etária indicada: acima de 04 anos
Participantes: a partir de 04
Habilidades envolvidas: Ritmo; Lateralidade;
Atenção e foco; Controle de impulsos; Memória auditiva de curto prazo
Assentadas no chão, formando uma roda, as crianças
devem passar o objeto que têm em mãos para o vizinho à direita e receber, com a
esquerda, o objeto da criança à esquerda.
Aparentemente muito simples, essa brincadeira é na
verdade bastante desafiadora: basta ver que muitas vezes os participantes
se perdem nos comandos, ou não seguem o ritmo da música, “embolando” a
sincronização. Por isso, talvez seja necessário treinar isoladamente os
movimentos antes de cantar a música.
Supondo que o objeto selecionado para a brincadeira
seja um copo plástico, vale a pena treinar com a criança, previamente, os
seguintes movimentos:
Erguer e abaixar o copo até o chão, cantando uma
musiquinha para ajudar a manter o ritmo do movimento, ex:“sobe o copo, desce o
copo, sobe o copo, desce o copo”;
Pegar o copo oferecido pela criança à esquerda e
passá-lo para a criança à direita (“pega e passa, pega e passa”). É bom que
esse movimento não ocorra no ar, mas no chão, mantendo-se o copo à frente da
criança, pois é mais difícil manter o ritmo quando o movimento é executado no
ar;
Treinar o movimento de zigue-zague, ou seja: sem
soltar o copo, leva-lo à direita, à esquerda e à direita novamente, cantando
o“zigue-zigue-zá”.
Quando os movimentos já estiverem treinados, comece
a cantar a música, combinando o ritmo da melodia à execução dos movimentos:
Escravos de Jó jogavam caxangá (cada criança
passa o objeto para a criança à sua direita. Lembre-se: realizando o movimento
no chão, o objeto à frente do corpo, fica mais fácil manter o ritmo)
Tira, (erguer o objeto)
põe, (pôr o objeto no chão)
deixa ficar (as crianças dão as mãos)
Guerreiros com guerreiros (voltar a passar o objeto para a criança à
direita)
fazem zigue, (colocar o objeto à frente do corpo à direita, sem soltar)
zigue, (colocar o objeto à frente do corpo à esquerda, sem soltar)
zá (colocar o objeto à frente do corpo à direita)
[Repetir: “Guerreiros com guerreiros”…]
Com crianças mais novas, de 4 ou 5 anos, pode-se
propor uma variante mais simples, que consiste em passar o objeto para a
direita durante a música, seguindo o ritmo, e, ao cantar “zigue-zigue-zá”,
manter o objeto parado no chão, com a mão direita sobre ele.
5. CABANINHA
Faixa etária indicada: acima de 02 anos
Participantes: a partir de 02
Habilidades envolvidas: Habilidades sociais;
Imaginação e criatividade
Poucas brincadeiras conseguem ser mais simples e
estimular tanto a imaginação quanto essa. Com lençóis e o apoio de uma mesa e
cadeiras, monte uma cabaninha. Dentro dela, as crianças podem colocar
colchonetes, almofadas, ou até fazer divisórias, dependendo do espaço
disponível. É uma boa idéia reunir-se à noite na cabaninha com lanternas para
contar histórias, simular um acampamento etc
Há variações dessa brincadeira, como o
pique-esconde: o perseguidor não precisa tocar no jogador, mas apenas
gritar seu nome, depois de avistá-lo, e sair correndo para o “pique” – neste
caso, o jogador flagrado também correrá em direção ao pique, saindo a salvo se
chegar lá antes do perseguidor.
6. CASINHA
Faixa etária indicada: acima de 02 anos
Participantes: a partir de 02
Habilidades envolvidas: Controle de impulsos;
Raciocínio lógico; Habilidades sociais
Como a “Cabaninha”, essa brincadeira é muito simples
e ajuda a desenvolver habilidades sociais. Você pode ceder utensílios
para serem utilizados na “casinha”, ou seus filhos podem produzi-los usando
sucata. A simulação da vida real é uma ótima maneira de despertar na criança a
noção de responsabilidade.
7. BAMBOLÊ
Faixa etária indicada: acima de 03 anos
Habilidades envolvidas: Consciência corporal;
Coordenação motora grossa; Equilíbrio; Orientação espacial; Lateralidade; Ritmo
Com um pouco de treino, as crianças (especialmente
as meninas) conseguem manter o bambolê girando em volta da cintura. Pode-se
tocar uma música durante a brincadeira. Se houver mais de uma criança, vence
quem mantiver o bambolê no ar por mais tempo, devendo a outra pagar prenda.
8. CANTIGAS ACUMULATIVAS
Faixa etária indicada: acima de 03 anos
Habilidades envolvidas: Atenção e foco; Controle de
impulsos; Ritmo; Memória auditiva de curto prazo
Aprender essas canções, além de ser um ótimo
passatempo, desenvolve a memória auditiva de curto prazo, a atenção e a
consciência fonológica de seu filho. Dentre as canções cumulativas mais
conhecidas, podemos citar “A velha a fiar”, “A árvore da montanha”, “Fui
visitar minha tia em Marrocos”, “Lá em casa” e “Meu galo”.
segunda-feira, 13 de setembro de 2021
quinta-feira, 2 de setembro de 2021
Revista Guia Prático: Parlendas ilustradas