Imponham limites saudáveis e possíveis de respeitar.
Ausência, incoerência ou inconstância de limites provoca ansiedade, falta de controle e insegurança, levando à diminuição da auto-estima das crianças.
Prometam somente aquilo que pode ser cumprido.
Peçam aos filhos que contem o que fizeram em casa, o que aprenderam na escola, o que viram no passeio e saibam ouvir.
Assim, estarão ensinando a ouvir, além de participar da vida deles, mesmo que estejam ausentes fisicamente.
As crianças escutam também com os olhos; portanto, quando quiserem realmente ser ouvidos, falem olhando dentro dos olhinhos delas.
Utilizem os cinco passos para um atendimento total que leve à educação integral:
Parem o que estiverem fazendo e limpem a cabeça de pensamentos preconcebidos, como se fossem atender o filho pela primeira vez;
Ouçam até o fim a fala do filho;
Olhem: o olhar é instintivo e capta tudo instantaneamente;
Pensem na melhor resposta para atender às necessidades e alimentar a independência e auto-estima;
Ajam conforme a linha educativa que pretendem adotar;
Cuidados adequados à idade, respeito e afeto ao lidar com a criança, reconhecer e festejar as realizações e conquistas, reforçá-las alegremente e estimular, sem pressionar, a mais uma descoberta alimentam a sua auto-estima.
Retirado do livro: Quem ama, educa! de Içami Tiba da Editora Gente ano 2002.
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