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segunda-feira, 27 de abril de 2020

Desafios corporais

  Como incluir na rotina da educação infantil situações em que os pequenos sejam estimulados a desenvolver novos movimentos e a aprender mais sobre o próprio corpo

Na maioria das vezes, as crianças são muito ativas e estão sempre se movimentando.
 Contudo, é importante que os desafios motores sejam feitos de modo sistemático durante, por exemplo, dois períodos de 30 minutos, um de manhã e outro pela tarde.
É certo que qualquer atividade física proporciona benefícios, mas a organização ajuda a criança a perceber a importância desses momentos.
Outro fator importante é a presença do adulto. 
Ainda que simples, certas atividades podem paralisar uma criança que sinta medo ou dificuldade em realiza-las  e o educador ajuda tanto a evitar acidentes quanto a dar mais confiança aos pequenos.
Além disso, o adulto deve ficar atento às etapas do desenvolvimento das crianças: se as propostas forem fáceis demais, não estimulam os pequenos a contento e, se forem muito difíceis, não despertam o interesse em superar limites. 
Portanto, as atividades até podem ser as mesmas para as diferentes faixas etárias da creche, mas pequenas variações em seu planejamento e execução são muito bem-vindas.

Objetivos:
- Inserir atividades físicas regulares na rotina das crianças.
 - Desenvolver habilidades corporais variadas.

Material necessário: 
Bolas, cordas, escorregador, colchonetes e imagens de animais.

Atividade 1

Uma proposta interessante é enfileirar bolas e auxiliar as crianças a passar os pés por cima delas, primeiro o direito, depois do esquerdo e assim por diante. 
Em seguida, as cordas podem servir como outro obstáculo a ser ultrapassado, por cima ou por baixo, de acordo com a regulagem de altura. 
Exercícios como esses exigem concentração, estratégia, preparo e, ao mesmo tempo, são estímulos divertidos.

Atividade 2

No pátio, o escorregador costuma ser usado como um brinquedo para descida. 
Estimular a subida por onde se escorrega também pode ser interessante. 
Para isso, segure na mão esquerda de cada criança e ajude-as, uma a uma, a subir. 
Depois, repita a proposta segurando na mão direita de cada criança. 
Com essa atividade, é possível perceber com qual das mãos os pequenos têm mais habilidade e força e, a partir daí, trabalhar novos estímulos à outra mão. 

Atividade 3

Propostas que envolvem cooperação são ferramentas importantes para o desenvolvimento físico e intelectual das crianças. Ficar em fila, passar uma bola embaixo das pernas e entregá-la nas mãos do próximo colega envolve não apenas estímulos corporais como também noções de respeito e trabalho em equipe.

Atividade 4

Aproveite que as crianças costumam gostar muito de imitar animais e mostre imagens de bichos cujos movimentos elas possam copiar. 
Por exemplo, minhocas e cobras rastejam, sapos e cangurus pulam, cavalos  correm. 
Até o caminhar dos gorilas e chimpanzés pode ser interessante reproduzir: o corpo desses animais acompanha o andar, o que ajuda as crianças a desenvolver noções de lateralidade

Atividade 5

Bolas variadas (de tênis de mesa, tênis de quadra, futebol de salão, handebol, vôlei, basquete, entre outras) são ótimas para organizar uma competição de arremesso, sempre com os dois braços para essa faixa etária.
 O tamanho e o peso de cada bola estimulam os músculos do tronco e dos membros superiores. 
Nesse sentido, confeccionar bolas de meia pode incrementar ainda mais o trabalho.

Avaliação

Faça anotações sobre o desempenho dos pequenos sempre que possível, não para compara-los, mas para aumentar gradativamente a dificuldade das atividades em que eles se saem melhor.
Se alguma criança não conseguir realizar determinada proposta, procure auxilia-la, dentro das possibilidades dela, até que consiga superar seus limites.
Vale ainda orientar os pais a fazer algumas dessas propostas em casa, a fim de também contribuírem para a melhoria do desenvolvimento corporal dos filhos.

Fiquem com Deus e até a próxima!!!! Bjinhus!!!!
Site de pesquisa: http://revistaescola.abril.com.br/creche-pre-escola/desafios-corporais-bebes-681023.shtml?page=all
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quinta-feira, 23 de abril de 2020

Técnica de pintura: Grafite - GATO

Vamos fazer uma pintura diferente????


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quarta-feira, 22 de abril de 2020

Compartilhando Dicas

Encontrei essas imagens na internet e achei muito interessante...
não são de minha autoria...algumas tem a fonte descrita na própria imagem...
estou apenas compartilhando...


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segunda-feira, 20 de abril de 2020

Atividades Curriculares Domiciliares

Olá, hoje vim compartilhar link para DOWNLOAD
das Atividades Curriculares Domiciliares da 
SEMED - Secretaria Municipal de Educação 
de Campo Grande /MS.

Espero que gostem!!!!

São Cadernos de Experiências e 
Cadernos de Atividades para serem realizados em casa com as crianças nesse período de pandemia do COVID-19.


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sábado, 18 de abril de 2020

Pensadores da educação: Montessori

        

Montessori, educadora italiana, estudou medicina, tendo-se doutorado nesta ciência pela Universidade de Roma, dedicou-se, a partir dos 25 anos, às crianças anormais na clínica daquela Universidade.

        Na Itália, nesta época, vivia-se um movimento da educação nova em oposição aos métodos tradicionais, que não respeitavam as necessidades e a evolução do desenvolvimento infantil.

        Nesse contexto, Montessori fundou a primeira Casa da Criança em 1907, sendo locais de educação e de vida, não somente de instrução, visando à educação completa da criança. Utiliza um método ativo quanto à criação e a aplicação, tendo como centro as atividades motoras e sensoriais, especialmente na educação pré-escolar, embora o tenha estendido também à segunda infância. Respeitava as necessidades e a evolução do desenvolvimento infantil, sendo um método de trabalho individual, embora tenha um cunho social, porque as crianças, com o grupo social, devem colaborar com o ambiente social.

        Concentrou seus conhecimentos à formação de professores para a educação de anormais. Experimentou em crianças normais os procedimentos usados na educação de anormais, após observar os defeitos das escolas comuns.

        Da educação terapêutica partiu para as fases de desenvolvimento infantil e as diferenças individuais, preocupando-se com o corpo e o espírito do aluno e o seu processo de adaptação à vida social. Assim, a “escola deveria girar em torno do aluno”.

        No sistema Montessoriano de educação os ruídos são considerados prejudiciais e, portanto, o silêncio é muito valorizado. Até o professor não precisa falar alto e a criança fala apenas quando seu trabalho exigir.

Montessori defendeu uma concepção global de educação e, também, deu ênfase à relação da criança com a natureza, daí, resultando, as ciências que mereceram um papel de destaque.

 Espero que tenham gostado!!! 
 Até a próxima!!
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sexta-feira, 17 de abril de 2020

Vídeo: A importância da leitura para os bebês

Esse vídeo foi produzido pelo Projeto Entorno e fala sobre a importância da leitura para os bebês, mostrando como o trabalho com os livros realizado em algumas creches de São Paulo ajudaram a inserir as crianças no mundo das representações




Fonte: Acervo Nova Escola
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Refletindo: A pesquisa como eixo de formação docente

No texto as autoras discutem sobre a importância de se unir teoria e prática para a formação, além de professores reflexivos de sua prática, professores pesquisadores da realidade na qual se inserem.Primeiramente colocam que até bem pouco tempo,a pesquisa era vista como uma fundamentação teórica construída somente no espaço acadêmico. Mas atualmente a ideia de um profissional pesquisador vem se disseminando em diversos campos do trabalho, dentre eles, na prática do professor, na área da educação.

Segundo as autoras, para que o professor se torne um professor pesquisador, ele não deve apenas ser um consumidor passivo do conhecimento produzido pelos pesquisadores acadêmicos,mas sim ser um pesquisador que tenha como ponto de partida e como finalidade a sua própria prática,ou seja,estar atento à leitura das sinalizações do cotidiano em sala de aula.

As autoras dizem também que muitos professores alegam que a superação da dicotomia entre o fazer e o pensar é difícil,pois esses profissionais, que vivem o cotidiano da escola, não se reconhecem nos textos teóricos, e quem teoriza deve estar atento para não se abstrair da realidade da mesma.

Como destacam as autoras,o professor pesquisador não deve entender a pesquisa como sendo um fim, mas pode ser a conseqüência de um fazer em que o individuo faz e coloca questões. Desta forma, pesquisar pode se dá a partir de um questionamento, de uma pergunta,de uma ideia fixa,articuladora de um processo empírico-teórico de uma investigação.

E é nesse questionamento que está toda a centralidade do processo de formação do professor pesquisador,pois é esse processo de questionar que leva o profissional a um “fazer pensado”, em vez de meros executores do pensado por outrem. Atualmente há um esforço crescente para fazer com que os futuros professores saiam da universidade com a formação de um profissional pesquisador, mas ainda hoje nos cursos de graduação de Pedagogia são dadas as disciplinas teóricas(ligadas ao saber), as disciplinas ligadas à prática (saber fazer) e por último o estágio (momento de busca de articulação entre teoria e prática). O que dificulta o diálogo entre teoria e prática, já que ocupam lugares diferentes.

Para as autoras a formação do professor pesquisador propõe uma inversão deste movimento (na grade curricular do curso de Pedagogia), pois há a compreensão de que o profissional precisa organizar sua ação a partir da articulação prática - teoria-prática. E para que isso aconteça é fundamental,portanto,que o professor se instrumentalize para observar, questionar e redimensionar seu cotidiano.

Assim a prática é o ponto de partida, pois dela emergem as questões, as necessidades e as possibilidades, ou seja, a prática esboça os caminhos a percorrer. E a prática também é a finalidade da teoria,porque é de la que os problemas são formulados em outras palavras, parte-se da prática para voltar a ela.

As autoras concluem afirmando que, na prática do professor pesquisador,a dicotomia entre o fazer e o pensar é substituída pela percepção da complexidade do processo pedagógico. O professor assume como função pensar e fazer coletivamente o cotidiano escolar, pois no coletivo fica garantida a pluralidade de idéias e caminhos,estimulando um olhar mais critico para a realidade e a ajuda a formular alternativas viáveis de transformação do real.

Em fim este texto nos leva a refletir sobre a importância do profissional pesquisador não só na área educacional, mas em qualquer outro campo. O momento da reflexão é importante para que se aprenda a olhar para a prática,desde o momento da elaboração de uma atividade até a sua aplicação e finalização, e exteriorizá-la para o grupo admitindo o que deu certo ou não, e chegando a conclusões conjuntas.

Maria Tereza Steban e Edwiges Zaccur

Referência:
ESTEBAN, Maria e Tereza e ZACCUR (orgs). Professor Pesquisador: Uma Prática em Construção. Rio de Janeiro: Editora DPIA, 2002
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quinta-feira, 16 de abril de 2020

Livro: Critérios para atendimento em creches

Este documento compõe-se de duas partes. 
A primeira contém critérios relativos à organização e ao funcionamento interno das creches, que dizem respeito principalmente as práticas concretas adotadas no trabalho direto com as crianças. 
A segunda explicita critérios relativos à definição de diretrizes e normas políticas, programas e sistemas de financiamento de creches, tanto governamentais como não governamentais.
 


Este arquivo foi disponibilizado gratuitamente pelo MEC estou apenas compartilhando.
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terça-feira, 14 de abril de 2020

Arte: Sapinho que pula

OLÁ PESSOAL, OLHA QUE LINDO ESSE SAPINHO...



Para fazer um sapinho desse você vai precisar:


- Molde de cabeça e pernas de sapo

-2 copos pláticos 

- Elástico 

- Tesoura sem ponta 

-  Canetinhas

- Papel color set 

-  Fita Adesiva


Como Fazer:

Corte, em papel colorido as partes do sapo.
Faça detalhes do sapo com canetinha.
 Prenda-o, com fita adesiva em um dos copos.
Faça dois picotes nas bordas laterais do mesmo copo e prenda o elástico.
Coloque o copo em cima de outro e tire a mão.
O sapo irá pular bem altooooo.

Se preferir você pode também assistir o vídeo do passo a passo:


Fonte: Revista Professor Sassá
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Ser Mestre

Ser Mestre Tarefa difícil,
mas não impossível,
tarefa que pede sacrifício incrível!
Tarefa que exige abnegação,
tarefa que é feita com o coração!
Nos dias cansados,
nas noites de angústia,
nas horas de fardo,
de tamanha luta,chegamos até a questionar: Será, Deus,
que vale a pena ensinar?
Mas bem lá dentro responde uma voz,
a que nos entende e fala por nós,
a voz da nossa alma,
a voz do nosso eu: - Vale sim, coragem!
Você ensinando, aprende também.
Você ensinando,faz bem a alguém,
e vai semeando nos alunos seus,
um pouco de PAZ e um tanto de Deus!

"Mestre não é quem sempre ensina, mas quem, de repente, aprende"
Guimarães Rosa
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segunda-feira, 13 de abril de 2020

Arte: Gustavo Rosa


 Gustavo Rosa nasceu em São Paulo, 
em 20 dezembro de 1946, 
onde veio a falecer em 12 de novembro de 2013"

   Foi pintor, desenhista e gravador, considerado um dos mais criativos artistas da sua geração.
    Gustavo não pertenceu a uma escola específica nem seguiu nenhuma tendência ou modismo. 
Criou uma obra pessoal, com linguagem própria e personagens de um inesgotável humor caricatural.

     Alguns eventos significativos de sua carreira:

Em 1966 teve sua primeira experiência ao participar de uma exposição coletiva na FAAP.

Em 1968 ganhou prêmio “medalha de ouro” (pintura) e viagem à  Europa no
 “Primeiro Festival de Artes Interclubes”, em São Paulo.

Recebeu vários prêmios, expôs e participou de eventos em cidades do Brasil e fora dele.

Dono de uma obra alegre e bem humorada, Gustavo Rosa foi muito próximo do mundo corporativo, tendo sido convidado com frequência por inúmeras empresas e instituições para, com sua arte, alavancar produtos e projetos.

 Em 1994 lançou em Nova Iorque a grife Gustavo Rosa na Bloomingdale’s.

 Em 2007, comemorando 40 anos de carreira, lançou o livro capa branca
 "Gustavo Rosa", com textos e curadoria de Paulo Klein, pela editora Décor.

  Em 2009 participou de uma coletiva no Museu do Louvre – em Paris. 

Também lançou o livro "A Penúltima Visão da Realidade",
 do escritor e crítico de arte Jacob Klintowitz, pelo Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural.

 Viveu seus últimos 14 anos lutando bravamente contra um câncer.”

Algumas de suas obras:









QUER BAIXAR UM LIVRO DE COLORIR DO ARTISTA?


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sexta-feira, 10 de abril de 2020

Ler para estimular a imaginação

Ler muitos livros estimula a imaginação e desenvolve psicologicamente, emocionalmente e intelectualmente o indivíduo.

O primeiro passo que todo professor deve dar é o do faça como eu faço, leia bastante. Em sala de aula, busque sempre as oportunidades, para, na prática da leitura, demonstrar sempre satisfação.

Veja abaixo algumas dicas para despertar interesse dos seus alunos para a leitura:

1 - Motive seus alunos para a leitura, permita momentos em que eles possam escolher o que desejam ler.

2 - Crie, em sua sala de aula, um espaço que tenha diversos tipos de textos: publicitários (jornais, revistas), literários (livros de literatura – historinhas), humorísticos (gibis), etc.

3 - Se a leitura for direcionada, fale um pouco sobre o que se pretende ler.

4 - Explique o assunto do texto, apresente o título, a ilustração e os nomes do autor e do ilustrador.

5 - Pergunte o que eles acham que vai acontecer naquela história.

6 - Aprenda a contar uma boa história. Uma boa história pode desenvolver, no íntimo de seus alunos, o desejo de conhecer mais.

7 - Faça perguntas sobre o enredo e os personagens. Assim, você estará estimulando a curiosidade e a compreensão das ideias lidas.

8 - Mostre-se sempre disponível para a leitura e tente sempre esclarecer as dúvidas que seus alunos apresentem.

9 - Nunca trate a leitura apenas como obrigação escolar.

10 - É tarefa de todo professor formar leitores autônomos, críticos, reflexivos e, acima de tudo, felizes!

11 - Ao ler, dê voz e entonações diferentes. Esse recurso vai deixar a história mais atraente.

Aproveitem as dicas!!!
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quinta-feira, 9 de abril de 2020

Ideias de Jogos Matemáticos 1


1 - JOGO DAS SETE COBRAS

 Material: Folha com tabela de números de 2 a 12 (exceto o 7), lápis e dois dados.

Jogo: É organizado para grupo de 2 a 4 crianças, cada uma delas com uma folha contendo os números 2, 3, 4, 5, 6, 8, 9, 10, 11 e 12 e dois dados comuns. 

Na sua vez, a criança lança os dois dados, junta os pontos obtidos e risca o total em sua folha; porém, se o total for 7 ela deve desenhar ou colocar uma cobra em sua folha. 
Se, em uma jogada o aluno obtiver um total que já foi riscado antes, ele passa a vez. 
Ganha o jogo aquele que conseguir riscar todos os números e sai do jogo quem tiver 7 cobras antes de riscar todos os números. 

Outra possibilidade de vencer o jogo é ser o último a abandoná-lo, porque todos os demais fizeram as sete cobras

2 - CARONA

Material: Caixas de fósforo encapadas, canudinhos, dado e tabuleiro.

Regras: Duas caixinhas de fósforo coladas e encapadas representam um ônibus. Pedaços de canudinhos na mesma cor da caixinha são os passageiros. O tabuleiro é de cartolina. 

Cada participante anda uma casa para frente na sua vez e depois joga o dado. 

O valor que sair indicará a quantidade de passageiros da cor da linha que deverá entrar no ônibus. Quem chegar ao ponto final com mais passageiros ganha.

Se quiser, inverta a regra: Os ônibus saem cheios de passageiros e vão deixando-os pelo caminho.

3 - JOGO DA PIPOCA

Material: 2 folhas de papel para cada criança / Quadra ou espaço amplo.

Regras: Dividem-se as crianças (no mínimo 4) em dois grupos. Cada criança recebe duas folhas de papel que deverão ser amassadas como duas bolinhas (pipoca). 

No pátio, cada grupo de um lado, com as suas bolinhas, aguardará o sinal da professora. 

Ao sinal, todos jogam as pipocas para o adversário durante um período de 2 minutos. 

Após, cada grupo contará a quantidade de pipocas e vencerá aquele que tiver o menor número delas de seu lado.

4 - PAR OU ÍMPAR

Material: Tabuleiro com trilha, pinos, 3 dados.

Jogo: Os jogadores revezam-se jogando os dados. Se o total for um número par, o jogador avança a metade desse total. Se o total jogado for um número ímpar, o jogador não se move. 

A primeira pessoa a chegar ao final é a vencedora. 

O total 13 é “sortudo”, e o jogador pode avança 13 casas.

5 - PUXA-PUXA 

Material: Tabuleiro, marcador e dado.

Regras: O marcador é posicionado na casa central do tabuleiro e cada jogador fica numa extremidade. O primeiro jogador lança o dado e avança com o marcador em direção à extremidade mais próxima de si. 

O segundo jogador faz o mesmo, avançando com o marcador em sentido contrário, ou seja, movimentando o marcador em sua direção. 

Vence aquele que primeiro conseguir trazer o marcador até a última casa da “sua” extremidade.

6 - PALITINHOS

Material: Palitos de dente ou de fósforos (3 para cada jogador)

Regras: O objetivo do jogo é acertar a quantidade total de palitos contidos nas mãos dos participantes. Cada jogador recebe três palitos e escolhe um determinado número destes para esconder na mão. 

Depois que todos os participantes colocaram suas mãos no meio da roda, cada jogador faz uma estimativa do total de palitos que ele acha estar escondido nas mãos naquela rodada. 

Depois que todos “apostaram” abrem-se as mãos e soma-se o número exato de palitos contidos nas mãos de todos os participantes. 

Aquele que tiver apostado no resultado obtido é o ganhador da rodada e deverá retirar um palito daqueles que recebeu. 

O vencedor do jogo será aquele que ficar sem palitos


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terça-feira, 7 de abril de 2020

Montando projeto para trabalhar Poesia Infantil

A Poesia como uma opção de Texto literário – algumas considerações

 Através da linguagem, a criança vai atuar e interagir com o mundo externo.

 Na literatura infantil a criança encontra lugar para interagir com as regras da língua, a “possibilidade de transgredi-las, via poesia”. (Feldman, 1993).

 A ação educativa é fundamental propondo-se situação em que a criança participe de atos de leitura e escrita, enquanto interlocutor.

 Existe a necessidade do convívio com o texto escrito para que se construa o processo de escrita pela criança(Vygotsky/Emília Ferreiro)

 O gênero poético tem uma configuração distinta dos demais gêneros literários. Sua brevidade, aliada ao potencial simbólico apresentado, transforma a poesia em uma atraente e lúdica forma de contato com o texto literário.

 Como recursos para despertar o interesse do pequeno leitor, os autores utilizam-se de rimas bem simples e que usem palavras do cotidiano infantil; um ritmo que apresente certa musicalidade ao texto; repetição, para fixação da idéias, e melhor compreensão dentre outros.

Escolhendo a Poesia
 Cada professor faz a seleção de sua preferência.

Apresentação da Poesia

 Leitura da poesia – sem visualização do texto

 Ampliação da Poesia

 Leitura da poesia – com visualização do texto

 Interpretação

 Interpretação Oral = personagesns, fatos e ações

 Dramatização da Poesia

 Dramatização de alguns sons “ocultos” na poesia.


O uso da rima

 Explorar as rimas da poesia

 Exercícios vocálicos:

 Criação de rimas com o nome das crianças.

 Criação de rimas com palavras sugeridas pela professora(pão/irmão/limão)

 Registro das rimas na lousa

A identificação e a ilustração da Poesia - Artes Visuais.

 Confecção de Cartazes ilustrativos – combinados entre Professor e Alunos

 Pesquisa de Materiais para confecção dos cartazes

 Produções Artísticas – Técnicas utilizadas:

 Pintura a dedo

 Colagem : crepom , recortes de revistas, materiais diversos

 Impressão dos dedos, mãos e pés

 Desenhos com giz de cera, lápis de cor e caneta hidrográfica

 Dobraduras

 Pintura com esponja

 Mosaico

 Modelagem

A criação de novas Atividades

 Identificando, reconhecendo e classificando cores.

 Conversa Informal
 Músicas relacionadas aos personagens
 História em Quadrinhos

 Livro Ilustrativo

 Confecção de Bonecos

 Confecção de Fantoche de palito

 Registros Escritos
 Identificar algumas palavras e circular no texto

 Registro da 1 ª estrofe

 Dramatização

 Surpresa = Vamos Comer Pipoca? – percepção gustativa (pipoca doce e salgada)

"(...) a criança tem uma alma poética. E é essencialmente criadora. Assim, as palavras do poeta, as que procuraram chegar até ela pelos caminhos mais naturais, mesmo sendo os mais profundos em sua síntese, não importa, nunca serão melhor recebidas em lugar algum do que em sua alma, por ser mais nova, mais virgem (...)"
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domingo, 5 de abril de 2020

Pezinhos trocados

Era uma vez, como muitas outras vezes...

Vivia, numa cidade moderna, um paizinho que se levantava muito cedo e chegava muito tarde do trabalho.

Ele quase não via os seus muitos filhos acordados para conversar, como faziam os pais e os filhos antigamente.

Sem jamais ter se conformado com a falta dos pulos dos filhos no seu pescoço, que quase o levavam ao chão, e de ser puxado por outros pelas mãos, pensou em como sublimar esse desejo de conversar com os filhos, acariciá-los ao sair e ao chegar.

Combinou com as crianças que, quando partisse para o trabalho e ao retornar, além de beijar seus rostinhos, trocaria os pezinhos de seus chinelinhos de lugar.

Com esse gesto, estaria dizendo:
- Papai ama muito vocês, sejam obedientes, felizes e sorridentes, tenham um bom dia, Deus os abençoe, filhos queridos. E quem encontrar seus chinelinhos
Desejará um bom dia ao seu irmãozinho. Os filhos já acordavam rindo, porque procurar seus chinelos era começar o dia brincando.


Se vc é um desses pais que não tem tempo pra nada,
siga o exemplo escrito neste texto, encontre uma forma de dizer a quem você ama que se importa com ele e que pensa nele a todo momento.

Até a próxima e fiquem com Deus!!
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sábado, 4 de abril de 2020

Personagens do Sítio do Pica-pau Amarelo

      Vamos conhecer um pouco sobre cada personagem do Sítio do Pica-pau Amarelo?

                                                         Emíliaa boneca de pano

Emília foi feita por Tia Nastácia para a menina Narizinho. Era muda mas, após engolir uma pílula falante do Dr. Caramujo, desatou a falar e nunca mais parou.

Ela é conhecida por volta e meia abrir sua torneirinha de asneiras, principalmente quando quer explicar algo de difícil explicação ou justificar uma ação ou vontade. Fala pelos cotovelos, e também é comum trocar os nomes de coisas ou pessoas por versões com sonoridade semelhante: seu benfeitor, por exemplo, ela chama de "Dr. Cara de Coruja"...

Em muitas histórias, Emília troca de vestido, é consertada ou é recheada novamente. Narizinho também faz e refaz suas sobrancelhas (segundo Reinações de Narizinho) e seus olhos, que são de retrós, que arrebentam se Emília os arregala demais. Nas histórias, ela é capaz de andar e se movimentar livremente, porém muitas vezes é tratada por Narizinho como uma boneca comum e é enfiada no bolso.

Visconde de Sabugosa
É um boneco feito de sabugo de milho. É um sábio e usa cartola. Nas aventuras é sempre escolhido por Pedrinho para fazer as coisa mais perigosas, pelo fato de ele ser "consertável", se ele se estragasse ou se machucasse, Tia Nastácia fazia outro ainda melhor. Certa vez mofou e até morreu, mas tia Nastácia fez outro melhor.


Narizinho

Narizinho, dona de Emília, a boneca falante, é a protagonista das primeiras histórias da série do Sítio do Pica-Pau Amarelo.
Seu nome verdadeiro é Lúcia Encerrabodes de Oliveira, ela mora com sua avó, Dona Benta Encerrabodes de Oliveira, no Sítio do Picapau Amarelo.

O primeiro livro em que Narizinho aparece é A Menina do Narizinho Arrebitado, mais tarde transformado no primeiro capítulo de Reinações de Narizinho, que junta vários livros que se passam nas férias escolares de Pedrinho.
Segundo Reinações de Narizinho, a menina "...tem sete anos, é morena como jambo, gosta muito de pipoca e já sabe fazer uns bolinhos de polvilho bem gostosos."

Pedrinho

Pedrinho é um personagem da obra de Monteiro Lobato. É um menino corajoso e aventureiro, é neto de Dona Benta e primo de Lúcia (Narizinho).
Em Reinações de Narizinho, primeiro livro em que aparece, Pedrinho tem dez anos de idade. Em suas aventuras, sua arma é o Bodoque.


Tia Nastácia

                                   É a bondade em pessoa.
Foi pela boca de tia Nastácia que dezenas de Histórias do folclore brasileiro foram sendo narradas, com deleite, aos meninos do Sítio e tornou-se o centro das atenções, em "Histórias de tia Nastácia" - um dos livros da série.
Negra, de beiços grandes, assustada e medrosa, uma cozinheira de mão cheia. Sem os seus quitutes, a vida no Sítio não teria "sabor"... Mas isto quase a transforma numa "vilã", quando o assunto é o porco Rabicó - salvo da panela por Narizinho.
Supersticiosa, a tudo esconjura com um "cruz-credo". Ou, como resumiu Emília, num raro elogio: _Tia Nastácia é uma danada!

Dona Benta

Dona Benta é a vovó de Lúcia (Narizinho) e Pedrinho. Mora no Sítio do Picapau Amarelo.
O que ela mais gosta de fazer é contar histórias e, quase sempre, participar das aventuras com as crianças.


Espero que tenham gostado!!! 
 Até a próxima!!
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