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terça-feira, 15 de agosto de 2023
Dicas para seus momentos de estudo
quarta-feira, 9 de agosto de 2023
terça-feira, 8 de agosto de 2023
O que é procrastinação?
domingo, 6 de agosto de 2023
Plano de aula - Brincar é explorar
- Organizar um ambiente interno com diversas opções de jogos de exercício.
- Favorecer o movimento da criança e a exploração de materiais.
Material necessário:
Jogos de exercício variados, brinquedos de encaixar, instrumentos musicais, rolos ou blocos de espuma, bolas, material reciclável etc.
Desenvolvimento
1ª etapa:
Ao conceber um espaço para receber jogos de exercício, dedique algum tempo para analisar a quantidade e a qualidade dos brinquedos disponíveis. Sobre a quantidade, é importante verificar se há material suficiente para todos.
Nessa faixa etária, deve haver um bom número do mesmo tipo para que os pequenos possam explorar sozinhos ou compartilhar com os colegas - nesse último caso, em atividades que não exijam tempo de espera, adaptadas ao comportamento dessa faixa etária.
Sobre a qualidade, os objetos devem ser feitos de materiais seguros, com tamanhos maiores que o da boca dos bebês aberta e com diferentes cores e texturas.
2ª etapa:
Organize os brinquedos em cantos diferenciados, de acordo com a habilidade que cada um deles possibilita desenvolver. Por exemplo, colchões, almofadas e rolos num lado da sala, opções de jogos para encaixar e empilhar em outro e instrumentos em uma prateleira ao alcance da turma.
Com o tempo, as crianças podem ajudar na reformulação dos ambientes. Para entender a mensagem delas, atenção ao modo como se comportam os pequenos.
Se reparar que há um canto aonde ninguém vai - ou que deixou de ser popular depois de algumas semanas de diversão -, vale a pena reorganizar os materiais e acrescentar novos elementos.
3ª etapa:
Quando começar o momento da brincadeira, investigue de que forma os materiais disponíveis são usados. Com base nas descobertas, devem surgir outras possibilidades de exploração.
Aqueles que começam a reagir aos brinquedos com sons, por exemplo, vão adorar experimentar diferentes instrumentos.
Já os que conseguem empilhar peças podem brincar com cubos de diversos tamanhos e, assim, testar cada vez mais os limites de equilíbrio de uma torre.
4ª etapa:
Atenção à questão do tempo: os pequenos costumam demorar mais para se envolver com um brinquedo. Eles chegam perto, mexem um pouco, largam e voltam. A noção de permanência vem com a experiência.
Por isso, é importante não mudar os jogos com muita frequência. Ao longo do ano, as crianças irão buscá-los diversas vezes e, aos poucos, tentarão realizar novas experiências com cada um deles. Nesse aspecto, a parceria do professor é muito importante.
Mas não se deve impor regras ou rotular ações como certas ou erradas.
Ao contrário: a mediação precisa estimular a curiosidade e a criatividade. Coloque questões como "Você gostou de batucar esse tambor?", "Por que encaixou esta peça aqui?" e "Quer pegar o aviãozinho?". Esse tipo de estímulo serve até mesmo para quem ainda não desenvolveu plenamente a fala.
Avaliação:
Observe os movimentos exploratórios da turma para encaminhar a atividade. Esse diagnóstico pode servir de base para a reorganização do ambiente - verifique, principalmente, se o conjunto de atividades favorece a mobilidade e a exploração - e para propor desafios individuais.
É possível, por exemplo, estimular a experimentação perguntando: "O objeto com que você está brincando produz sons ao ser chacoalhado? Encaixa em outro maior? Abre uma portinha?"
Faça anotações sobre o comportamento dos pequenos e, se possível, filme ou fotografe as interações com os jogos e com os amigos.
Consultora em Educação Infantil da Caleidoscópio Brincadeira e Arte Adriana Klisys pedagoga e diretora da Creche Carochinha da USP de Riberão Preto, SP Regina Célia da Silva Marques Teles pedagoga do Laboratório de Brinquedos e Materiais Pedagógicos da USP Roselene Crepaldi.
Fonte: Revista Nova Escola.
sábado, 5 de agosto de 2023
Interpretando as 10 Competências Gerais da BNCC
quinta-feira, 3 de agosto de 2023
Exploração de tintas e texturas
Faixa etária:
Nos primeiros anos de vida, as crianças estão imersas no universo das imagens. Começam a ter experiências estéticas quando percebem que podem agir sobre papéis ou telas provocando mudanças e produzindo algo para ser visto.
Conteúdos:
- Exploração e manipulação de materiais, como papéis de diferentes texturas, de meios como tintas, água, etc.
- Exploração e reconhecimento de diferentes movimentos gestuais desenvolvendo todos os segmentos de coordenação.
- Cuidado com materiais e com os trabalhos e objetos produzidos individualmente e
Tempo
Material necessário: Tinta guache, anilina comestível em pasta, cola, areia, fubá, sagu, maisena, papéis diversos como: cartolina, cartão, color set, camurça, craft, papelão, sulfite, lixa, pincéis de vários tamanhos, rolinho e esponja.
Desenvolvimento das atividades:
Atividade 1: Trabalho com tinta guache
Prepare a tinta guache para ser usada pelas crianças (pois se esta ficar muito diluída escorre e o trabalho pode se perder), batendo no liquidificador 5 colheres de sopa da tinta escolhida com pouca água, guardando a mistura em garrafas plásticas. Pode-se oferecê-la em vasilhas de plástico grandes e baixas onde as várias cores fiquem à disposição ao mesmo tempo.
Prepare o espaço que pode ser o chão ou mesas forrando-os com plástico. Espalhe os papéis camurça, color set, craft, lixa, cartolina, etc. e diversos tipos de pincéis. Incentive a experimentação das texturas e cores fazendo com que a criança imprima sua marca nos papéis com os rolinhos, pincéis, esponja ou as mãos. Dê liberdade de movimentos aos pequenos. Uma variação possível desta atividade é a pintura da sola dos pés, para as crianças que já andam.
Outras variações com tinta guache:
- Guache com cola: para ser usada em papel cartão, embalagens, além dos papéis usuais.
- Guache com areia, fubá, sagu: para criar relevo e deve ser usado sobre papelão grosso ou papel grosso que suporte peso.
Atividade 2: Trabalho com anilina
Esta deve ser usada sempre diluída e como as crianças são pequenas use a comestível em pasta que não é tóxica.
Variações:
-anilina com água: dá um efeito opaco e deve ser usado em papéis porosos como: cartolina, camurça, sulfite,... Usar 1 colher rasa de café em 100ml de água.
-anilina com cola: quando seca deixa a tinta brilhante por causa da cola. Indicada para todo tipo de papel. Usar 1 colher rasa de café em 150 ml de cola.
Espalhe as tintas e os suportes nas mesas e peça para as crianças pintarem, explorando os efeitos da tinta sobre o papel, enquanto ouvem a música preferida da turma.
Atividade 3: Trabalho com tinta de maisena (finger)
Esta tinta deve ser usada sobre superfícies grossas como papelão ou papel cartão devido ao peso. Quando seca começa a quebrar e o trabalho fica cheio de rachaduras. Pode ser guardado em geladeira durante 3 semanas e para o trabalho ser arquivado deve-se utilizar pequenas quantidades de tinta pelo papel.
Variações:
-para um finger mais consistente, utilize 300g de maisena diluída em
-num finger mais mole, a quantidade de maisena cai par 200g/2 litros
Importante: esse tipo de tinta deve levar um conservante que pode ser sal (1 colher de sopa cheia para cada medida) ou vinagre (2 colheres de sopa rasas).
Atividade 4: Trabalho com tinta de sagu.
Prepare o sagu no sabor uva ou morango e coloque sal como conservante (1 colher de sopa cheia para cada medida). Prepare o local, colando na parede papéis craft, para que as crianças trabalhem de pé. Pinte com o sagu a palma das mãos das crianças para que elas a imprimam sobre o papel. Você pode pintar a sua e fazer a demonstração. Não faça o trabalho por elas.
Uma variação possível desta atividade é a pintura da sola dos pés. Elas podem imprimir os pés enquanto caminham sobre um papel comprido. Chame a atenção para o fato de as marcas ficarem bem visíveis no início e irem desaparecendo à medida que a tinta é gasta.
Importante: as pinturas terão curta duração (faz-se, expõe por uns dias e joga-se fora porque o sagu não seca).
Ao término de cada atividade faça uma roda de apreciação, incentivando o cuidado que os pequenos devem ter com os seus trabalhos e com os dos colegas. Monte uma exposição num lugar de visibilidade da escola para que os trabalhos sejam apreciados por todos.
Avaliação
Observe a interação das crianças com os materiais e como elas se expressam através deles.
quarta-feira, 2 de agosto de 2023
Conectivos para redação
10 Dicas para melhorar seus estudos
2. Escrever à mão.
Estudos mostram que anotar em papel e caneta ajudam mais na memorização e no aprendizado. Mas nada impede de realizar anotação também em tablets. O importante é anotar.
3. Afaste as interferências.
Ao estudar, é importante se afastar de objetos e lugares que causem interferência no processo de aprendizado. Lugares barulhentos, televisores e celulares não são amigos do estudo, causam distração e por isso devem ser evitados.
4. Monte Mapas mentais usando cores diferentes.
Uma das principais vantagens de utilizar mapas mentais coloridos é que ele ajuda a desenvolver uma visão geral, isto é, a visualizar o todo, a partir da conexão de várias partes. Assim, estimula os dois lados do cérebro, facilitando a compreensão de questões complexas.
5. Estude sozinho.
Estudar sozinho exige mais concentração, disciplina e autoconhecimento e consequentemente mais aprendizado e compreensão.
6. Revise a matéria no mínimo a cada cinco dias.
A revisão é um processo essencial que deve estar presente em toda eficiente rotina de estudos. Quando uma informação é relembrada com certa constância, ela gradativamente se torna mais importante para o cérebro, qualificando-se cada vez mais como uma memória de longo prazo.
7. Organize o seu local de estudo.
O ideal é que o local seja o mais silencioso e ausente de interferências externas possível. O local deve ser distante de distrações.
8. Faça um cronograma de estudo.
O cronograma é uma ferramenta de planejamento e controle de tarefas, com data, tempo e horário para concluir cada uma delas de forma organizada e eficiente.
Há muitos benefícios e vantagens em adotar esse tipo de planejamento. Entre eles: o aumento de produtividade; aumenta o aproveitamento do estudo e capacidade de concentração; melhora o preparo para provas e testes; melhora a gestão de tempo e cria o hábito de ter uma rotina organizada.
9. Respeite o seu tempo.
Respeite seu tempo planejando cada momento para que estudo seja mais produtivo,
10. Crie o hábito de estudar.
Criar o hábito de estudar é muito importante para quem quer alcançar objetivos de aprendizado.
Ter uma rotina de estudos é fundamental para estabelecer metas, prazos e cronograma de acordo com as necessidades e perfil do estudante.
Mas, ATENÇÃO:
Para o seu sucesso, planejamento e disciplina são fundamentais.
Bons estudos!!