Pesquisar este blog

domingo, 25 de fevereiro de 2024

Sequência didática: Adaptação, identidade e autonomia

Campos de experiência

O eu, o outro e o nós;  
Corpo gestos e movimentos;  
Traços, sons, cores e formas;  
Escuta, fala, escrita, pensamento e imaginação; 
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações; 
Mundo social e natural- investigação, relação, transformação e preservação

Saberes e conhecimentos

Reconhecimento da existência do outro, como ser independente, com sentimentos, necessidades e desejos distintos dos seus, respeitando as diferenças de gênero, etnia, religião e de estrutura familiar;

Construção de uma imagem positiva de si, elevando sua autoconfiança e sua autoestima;

Apropriação de instrumentos e procedimentos relativos ao autocuidado, à organização, aprendendo a cuidar de si e valorizando atitudes relacionadas ao bem-estar, à saúde, à higiene, à alimentação, ao conforto, à segurança e à proteção do corpo.

Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento

Realizar ações de cuidado pessoal com crescente autonomia;

Ampliar as relações interpessoais, desenvolvendo atitudes de participação e cooperação;

Valorizar suas próprias características e do grupo, para construir boa autoestima e respeito diante da diversidade cultural;

Demonstrar valorização das características de seu corpo e respeitar as características dos outros (crianças e adultos) com os quais convive;

Realizar de forma autônoma ações de cuidado com o próprio corpo;

Conhecer ambientes, fatos históricos e diferentes contextos sociais, explorando os espaços da instituição e da comunidade

Etapas
Tempo previsto: 2 meses 

- 1ª etapa (período de ___ / ___  a ____ /  ___ )- Identidade e autonomia

- 2ª etapa (período de ____ /___ a ___ / ___  )- Corpo humano

- 3ª etapa (período de ____ /____ a ____/____)- Família

- 4ª etapa (período de ____ / ___ a ___ / ____)- Ambiente escolar


Propostas previstas

Conhecer a escrita do seu nome e as letras que compõe;

- Reconhecer seu nome escrito, sabendo identificá-lo nas diversas situações do cotidiano;

- Compreender sua história, a história do outro e a compreensão do meio em que vive;

- Proporcionar a ampliação de histórias contadas e recontadas e seus diferentes tipos (contos, parlendas, rimas, receitas etc);

- Brincadeiras para conhecer o alfabeto/letras;

- Trabalhar o conhecimento de si e do outro com dinâmicas entendendo o seu espaço e respeitando o espaço do outro;

- Explorar e identificar elementos da música para se expressar, interagir e ampliar seu conhecimento de mundo;

- Chamadinha com diversas canções; CLIQUE AQUI e veja ideias de como realizar a chamadinha.

- Ampliar gradativamente suas possibilidades de comunicação e expressão através da produção artística: esculturas, desenhos, pinturas, garatujas, jogos, brincadeiras.

- Brincadeiras que trabalhe com partes do corpo, sensações;

- Bingo das letras e do nome;

- Trabalhar partes do corpo humano com recursos didáticos;

- Com imagens refletir sobre o seio familiar.

Recursos
Fichas com os nomes das crianças;
Fichas do alfabeto/ letras e números;
Cartolinas, papel pardo, recortes, imagens, canetinhas, lápis de cor, lápis grafite, tintas, giz de cera, cola, tesoura, folha sulfite, tinta guache.
Jogos Pedagógicos
Livros Paradidaticos diversos relacionados ao tema

 Espero que aproveitem as dicas!!! Até a próxima!!
Leia Mais ››

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

Como trabalhar com brinquedos?

Brincar é a linguagem que as crianças usam para se manifestar, descobrir o mundo e interagir com o outro. Quando ela é incentivada, a turma adquire novas habilidades e desenvolve a imaginação e a autonomia. 
É possível brincar sem ter nada em mãos. Como ocorre durante o pega-pega e a ciranda, por exemplo. Mas os brinquedos têm papel fundamental no desenvolvimento infantil. Para que eles cumpram bem essa função, não basta deixar o acervo da pré-escola ao alcance dos pequenos, imaginando que, por já brincarem sozinhos em casa, eles saberão o que fazer. 
É essencial oferecer objetos industrializados e artesanais, organizar momentos em que o grupo construa seus próprios brinquedos e ampliar as experiências da meninada. Tudo isso sempre equilibrando quantidade, qualidade e variedade, o que significa exemplares variados, seguros, resistentes e com um bom aspecto estético.

1 Como trabalhar bem sem uma brinquedoteca?

Ela não garante um trabalho bem-feito. Além disso, não é interessante que os brinquedos fiquem restritos a um ambiente. As crianças precisam encontrá-los em vários lugares e momentos. A preocupação maior deve ser em relação à organização do local e ao acesso dos pequenos aos itens. De nada adianta ter uma brinquedoteca se ela sempre estiver fechada ou se a turma só usá-la esporadicamente. Se ela existir, o acesso deve ser livre, assim como a circulação de brinquedos pela escola.

2 O que fazer se não existem brinquedos para todos?

É importante organizá-los para que sejam compartilhados, garantindo que todos brinquem. Os educadores devem planejar intercâmbios de objetos entre as turmas e a interação entre elas, inclusive reunindo crianças de idades diferentes. A garotada tem muito a ganhar: há trocas de ideias e o brincar se torna mais rico.

3 Armas de brinquedo devem fazer parte do acervo?

Mais do que decidir por incluir armas ou outros objetos, o importante é que as crianças possam elaborar ideias sobre o bem e o mal. Nas brincadeiras, o vilão é tão importante quanto o mocinho, portanto os pequenos têm de lidar com ambos no universo lúdico.

4 Há itens adequados para meninos e para meninas?

Não. Se o brincar é um modo de representar, experimentar e conhecer as culturas, não faz sentido imaginar que panelinhas são só para meninas, e carrinhos, para meninos. Todos precisam ter acesso a qualquer item sem distinção e ficar livres para escolher com o que brincar. Elaine Eleutério, coordenadora pedagógica da CEINF Lafayete Câmara, em Campo Grande, explica que, quando os meninos, por exemplo, se negam a participar das brincadeiras de casinha por acreditarem que isso não é coisa de homem, os educadores entram em cena. "Questionamos a validade da afirmação com os pequenos. Dizemos que existem homens que fazem as tarefas domésticas e perguntamos se a turma conhece alguém que faça isso no dia a dia", diz.

5 É interessante usar sucata para incrementar o acervo?

Sim, não há problema em reaproveitar materiais. Ao eleger quais vão ser usados, é necessário questionar a utilidade que eles terão. Não se trata de aproveitar qualquer coisa para montar brinquedos, e sim criar brinquedos com objetos interessantes, de qualidade, bonitos e que não sejam perigosos. O ideal é deixar à disposição itens de uso não evidente, como rolos de papel-alumínio, e estimular os pequenos a conferir utilidade a ele, montando lunetas, binóculos ou cornetas, por exemplo.

6 Deve-se permitir levar brinquedos de casa?

Sim. As crianças gostam de fazer isso para mostrar aos outros quem são e do que gostam. Também o fazem para ter por perto um objeto pessoal com o qual se identificam e têm familiaridade. Combinados com a turma e com as famílias sobre emprestar os objetos para os colegas brincarem, ter cuidado para não danificá-los, misturá-los ao acervo, perder os esquecê-los ajuda a evitar problemas. É válido elaborar uma lista coletiva do que não é legal levar, dos brinquedos que não se quer emprestar, que tenham peças muito pequenas ou que já existam na escola e divulgá-la para os pais. Estipular um dia para que todos levem seus brinquedos pode ser uma alternativa interessante desde que não seja esse o único dia que eles tenham para brincar.

7 Quais objetos fazem as vezes dos brinquedos?

Há muitos que podem enriquecer a brincadeira. Quem acha que os pequenos precisam de algo específico são os adultos. O acervo pode ter coisas perenes, como caixas de madeira e tecidos. "Eles podem ser usados para construir diversos itens", explica Cisele Ortiz, coordenadora de projetos do Instituto Avisa Lá, em São Paulo. Lupas, fitas métricas e lanternas são ótimos para estimular a meninada a estudar e explorar o ambiente.

8 Como evitar que a turma destrua os brinquedos?

Primeiramente, é fundamental compreender que mesmo os objetos de qualidade não são eternos. Depois, brinquedo desgastado é sinônimo de brinquedo usado. Explique às crianças que cuidados são essenciais para manter os itens em bom estado para serem usados por outros colegas que chegarão à pré-escola no futuro, por exemplo. Novos brinquedos no acervo, principalmente aqueles que o grupo não conhece, pedem atenção. Ninguém sabe como cuidar do que nunca viu e que não sabe como funciona. 
Fonte Nova Escola
Leia Mais ››

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

Plano de aula: Elaboração dos combinados de boa convivência



CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS ARTICULADOS: O eu, o outro e o nós

SABERES E CONHECIMENTOS: Desenvolvimento de atitudes éticas, de solidariedade, cooperação, generosidade, tolerância e respeito ao outro. 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Participar de decisões, respeitando ritmos, interesses e desejos do outro

 ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS

Em roda verbalizar sobre os combinados que devemos seguir na sala. Conversar sobre a importância de se obedecer às regrinhas básicas de boa convivência com os colegas. 

Fazer a leitura de alguns combinados expostos na sala e falar sobre cada um deles, deixando as crianças se expressarem. Perguntar se conhecem as "palavrinhas mágicas" de boa convivencia.

Apresentar imagens perguntando as crianças o que estão vendo, deixando se expressarem. 

Explicar que vamos montar um painel com o desenho deles sobre combinados, intitulado “Na nossa sala nós”. 

Organizar as crianças nas mesinhas para que realizem o desenho e conforme forem terminando ir colando no painel. 


RECURSOS DIDÁTICOS: Papel pardo ou cartolina, lápis de cor, imagens impressas dos combinados, imagens impressas palavrinhas mágicas, cola, escrita

PAUTA DO OLHAR: Compreensão da fala do adulto/outras crianças; Percepção do efeito das próprias ações.

Espero que tenham gostado!!! 

CLIQUE AQUI e você encontra as imagens dos combinados e das palavrinhas mágicas.  

Também lerá mais sobre o assunto CLICANDO AQUI

Até a próxima!!


Leia Mais ››

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

Início ano letivo...


 Fiquem com Deus!!! 
Até a próxima!!
Leia Mais ››

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024

Etapas contempladas no planejamento diário da Educação Infantil

ACOLHIDA
RECEBER AS CRIANÇAS COM PALAVRAS DE CARINHO E ORGANIZÁ- LAS DE ACORDO COM O DIA DA AULA.
 
ROTINA DA ESCOLA
MOMENTO DAS REFEIÇÕES, HIGIÊNE PESSOAL, ÁGUA E ORGANIZAÇÃO DA SALA
 
ATIVIDADE PERMANENTE
RODA - ROTINA DIÁRIA, CHAMADA, CALENDÁRIO (LEITURA DOS NÚMEROS MOSTRANDO O DIA DA SEMANA E DO MÊS E O ANO QUE ESTAMOS), COMO ESTÁ O TEMPO, QUANTOS SOMOS, (CONTAR QUANTAS MENINAS E QUANTOS MENINOS E O TOTAL). DIÁLOGO COM OS ALUNOS SOBRE ASSUNTOS COTIDIANOS, BRINCADEIRAS CANTADAS, COMBINADOS DO DIA.
NESTE MOMENTO TAMBÉM PODE SER REALIZADO A RODA DE LEITURA DELEITE.
 
PROPOSTA DO DIA
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE QUE SERÁ REALIZADA, QUAIS OS CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS QUE SERÃO CONTEMPLADOS COM ESSA ATIVIDADE, QUAIS OS SABERES E CONHECIMENTOS E AS HABILIDADES QUE SERÃO DESENVOLVIDAS, E COMO ESTA ATIVIDADE SERÁ DESENVOLVIDA EM CADA MOMENTO DA AULA.
 
DESPEDIDA
COMO SERÁ O ENCERRAMENTO DA AULA
 
PAUTA NO OLHAR
O QUE VOU OBSERVAR E REGISTRAR NESTA AULA?
 
OBSERVAÇÕES
UMA AUTO AVALIAÇÃO - QUAIS CONSIDERAÇÕES FORAM RELEVANTES DURANTE A AULA E O QUE PRECISO ESTAR AUTERANDO.? 

Espero que aproveitem as dicas!!! 
Fiquem com Deus!!! 
 Até a próxima!!
Leia Mais ››

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2024

Alfabeto cursivo para painel...



Quer baixar o alfabeto completo??? Clique na imagem abaixo


Espero que tenham gostado!!! 
 Até a próxima!!
Leia Mais ››

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024

Alfabeto simples com os 4 tipos de letras






 Quer baixar o alfabeto completo??? Clique na imagem abaixo.

 Espero que tenham gostado!!! 
 Até a próxima!!
Leia Mais ››

sábado, 3 de fevereiro de 2024

O Alfabeto não pode faltar!

Olá...realizando uma pesquisa para organização da minha sala de aula deste ano, encontrei esse texto da revista NOVA ESCOLA, achei muito interessante e resolvi compartilhar.


O ALFABETO NÃO PODE FALTAR!
Ferramenta indispensável nas salas de séries iniciais, 
o alfabeto ajuda as crianças a tirar dúvidas sobre a grafia das letras com autonomia.

Pendurado na parede desde o primeiro dia de aula, ele ocupa uma posição central na classe - de preferência, acima do quadro, no campo de visão de todos os alunos. 

Material de apoio precioso para um ambiente alfabetizador na Educação Infantil e nas séries iniciais do Ensino Fundamental, é a ele que os pequenos recorrem quando querem encontrar uma letra e saber como grafá-la. Se sabem que "gato" se escreve com G, mas esqueceram o jeitão dele, é só caminhar pela sequência de letras até encontrá-lo. Se na hora de escrever "mar" bater a dúvida de quantas perninhas tem o M, a resposta também está lá. O alfabeto da classe é um companheiro permanente para quem ensaia os primeiros passos no universo da escrita.

Não espanta o consenso de que um alfabeto, organizado em cartazes ou painéis de tamanho razoável, deve estar presente em toda - sim, em toda - sala de alfabetização inicial. Afinal, ele é um precioso instrumento de consulta para as situações de escrita, uma das quatro situações didáticas mais importantes nesse processo (as outras três são a leitura pelo professor, a leitura pelo aluno e a produção oral com destino escrito, quando o professor atua como escriba). Se você leciona para pré-escola, 1º ou 2º ano, precisa dominar essas práticas.

Para que o alfabeto realmente ajude na compreensão do funcionamento da escrita, é preciso saber usá-lo. Isoladamente, ele não é nada além de uma lista de letras. Apenas mandar a garotada ler a sequência de A a Z não faz ninguém avançar na alfabetização. "Memorizar a ordem das letras é importante, mas esse saber deve ser acionado pelas crianças durante atividades de reflexão sobre a escrita", afirma Clélia Cortez, formadora do Instituto Avisa Lá, em São Paulo.

Atenção, porém, antes de produzir o alfabeto da classe. 

O alfabeto deve ter letras de imprensa, sem decorações

Ainda são muito comuns os modelos que trazem as letras de A a Z decoradas, com figuras cuja inicial é a letra em questão. Assim, o B, por exemplo, vem adornado por uma asa de borboleta, com um contorno que se mistura ao da letra. Não é o ideal, pois a associação com desenhos confunde a criança. 

"Nessa fase inicial de aprendizado, ela imita a escrita e ainda não consegue determinar com clareza o que é central e o que é periférico, o que realmente faz parte da letra e o que é somente um enfeite. 
Por isso, qualquer elemento supérfluo acaba sendo reproduzido", argumenta Regina Scarpa, coordenadora pedagógica de NOVA ESCOLA. 

O melhor é que o alfabeto seja composto de letras de imprensa maiúsculas, de contornos mais limpos e claramente identificáveis quando reunidos em palavras.

Depois que os pequenos já entenderam o que a escrita representa e como ela se organiza, aí, sim, você deve mostrar outros tipos de letra, como a de imprensa minúscula (o que vai ampliar a compreensão de livros, jornais, revistas e outros materiais impressos) e a cursiva maiúscula e minúscula (facilitando o contato com notas e bilhetes manuscritos e produções escolares). 

Novamente, essa etapa também pode se beneficiar da colaboração de um alfabeto pendurado na parede - dessa vez, um modelo um pouco mais sofisticado, com a letra maiúscula em destaque e os outros quatro tipos correspondentes logo abaixo.


CLIQUE AQUI E VEJA UM MODELO DE ALFABETO SIMPLES COM OS 4 TIPOS DE LETRAS.


VEJA MAIS MODELOS DE ALFABETOS. CLIQUE AQUI

Espero que tenham gostado!!! 
 Até a próxima!!
Leia Mais ››

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

Mensagem: Persistir


Nem sempre é fácil superar o que lhe aconteceu e tentar realizar seus sonhos.
É necessário determinação, sem mencionar um senso de objetivo, esperança, fé e crença de que você tem muitos talentos e habilidades para compartilhar.
Se você escolher a atitude certa, a perspectiva adequada, pode superar qualquer desafio.
Persistir...essa é a regra 😉

Fiquem com Deus!!! 
Até a próxima!!
Leia Mais ››