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sábado, 4 de dezembro de 2021

Meu Bullet Journal para o mês de Dezembro

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quinta-feira, 18 de novembro de 2021

Recomeçar

Recomeça
Se puderes 
Sem angústia 
E sem pressa. 
E os passos que deres, 
Nesse caminho duro 
Do futuro 
Dá-os em liberdade. 
Enquanto não alcances
 Não descanses. 
De nenhum fruto queiras só metade. 
E, nunca saciado, 
Vai colhendo ilusões sucessivas no pomar.
Sempre a sonhar e vendo 
O logro da aventura. 
És homem, não te esqueças! 
Só é tua a loucura 
Onde, com lucidez, te reconheças… 
 Miguel Torga 
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quarta-feira, 20 de outubro de 2021

Freebies para Bullet Journal ou Planner


Olá pessoal...venho hoje indicar aqui algumas ideias super fofas de freebies...
e o melhor estão disponíveis para impressão gratuitas! 

Isso mesmo é tudo gratis! 

Colocarei a indicação de todos os donos e sites! Divirtam-se 

 Freebie adesivo - colorido retrô - by free pic
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Freebie lhama fofo para imprimir by designlovelystudio.com 

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Freebie para imprimir by vk Vika Chabalina

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Freebie dourado e preto by communautes.cultura.com

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Freebie grátis disponível em luckicharms.weebly.com

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Freebie para cortar e colar - imprimível grátis por willowseast.com

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Free pic freebie adesivo unicornio

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Freebie disponibilizado por @vitormrtns uma graça -image



Freebies imprimir preto e branco by free pic

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segunda-feira, 18 de outubro de 2021

Filhos brilhantes

Bons filhos conhecem o prefácio da história de seus pais.
 Filhos brilhantes vão muito mais longe, 
conhecem os capítulos mais importantes das suas vidas.
Bons jovens se preparam para o sucesso. 
Jovens brilhantes se preparam para as derrotas. 
Eles sabem que a vida é um contrato de risco e que não há caminhos sem acidentes.

Bons jóvens têm sonhos ou disciplina. 
Jovens brilhantes têm sonhos e disciplina. 
Pois sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas, que nunca transformam seus sonhos em realidade, e disciplina sem sonhos produz servos, pessoas que executam ordens, que fazem tudo automaticamente e sem pensar. 

Bons alunos escondem certas intenções, mas alunos fascinantes são transparentes. 
Eles sabem que quem não é fiel à sua consciência tem uma dívida impagável consigo mesmo. Não querem, como alguns políticos, o sucesso a qualquer preço. Só querem o sucesso conquistado com suor, inteligência e transparência. 
Pois sabem que é melhor a verdade que dói do que a mentira que produz falso alívio. 

A grandeza de um ser humano não está no quanto ele sabe mas no quanto ele tem consciência que não sabe. O destino não é frequentemente inevitável, mas uma questão de escolha. Quem faz escolha, escreve sua própria história, constrói seus próprios caminhos. 
Os sonhos não determinam o lugar onde vocês vão chegar, mas produzem a força necessária para tirá-los do lugar em que vocês estão. 
Sonhem com as estrelas para que vocês possam pisar pelo menos na Lua. 
Sonhem com a Lua para que vocês possam pisar pelo menos nos altos montes. 
Sonhem com os altos montes para que vocês possam ter dignidade quando atravessarem os vales das perdas e das frustrações. 

Bons alunos aprendem a matemática numérica, alunos fascinantes vão além, aprendem a matemática da emoção, que não tem conta exata e que rompe a regra da lógica. 
Nessa matemática você só aprende a multiplicar quando aprende a dividir, só consegue ganhar quando aprende a perder, só consegue receber, quando aprende a se doar. 
Uma pessoa inteligente aprende com os seus erros, uma pessoa sábia vai além, aprende com os erros dos outros, pois é uma grande observadora. 

Procurem um grande amor na vida e cultivem-no.
 Pois, sem amor, a vida se torna um rio sem nascente, 
um mar sem ondas, uma história sem aventura! 
Mas, nunca esqueçam, em primeiro lugar tenham um caso de amor consigo mesmos.
Texto de Augusto Cury
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sexta-feira, 15 de outubro de 2021

Educar - Rubem Alves

EDUCAR..
É UMA OPÇÃO..
É UM CHAMADO...
É UMA PAIXÃO....

Linda mensagem em vídeo...

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domingo, 10 de outubro de 2021

Sugestões de brincadeiras para a educação infantil - parte 3

Varal colorido: Habilidades motoras trabalhadas: Coordenação motora global, agilidade motora, velocidade e preensão manual. Desenvolvimento: juntam-se todas as crianças em um espaço aberto, formando uma grande fileira. Todas ficam com um lenço na mão e longe delas arma-se um varal, a uma altura em que elas possam alcançá-los. Dado o sinal, a primeira criança sai correndo e pendura bem rápido o seu lenço no varal. Depois que ela volta ao lugar, sai outra criança e assim por diante.

Movimento: Passarela do movimento: Habilidades motoras trabalhadas: Coordenação motora global, equilíbrio, agilidade, força. Desenvolvimento: Disponha os colchonetes em sequência no chão, formando a passarela. As crianças vão desfilar, realizando várias movimentações diferentes e em diversas posições: todos engatinham na passarela (ida e volta); depois todos rolam (ida e volta); crianças ao lado da passarela: agora ficam com as duas mãos em cima da passarela e o resto do corpo fora dela. Caminham lateralmente – 2 passos com os pés e depois com as mãos; o contrário da atividade anterior: os pés ficam na passarela e as mãos fora; agora se rastejam na passarela como uma cobra; dando cambalhotas.

Movimento:Corrida do copo d´água: Objetivos: Desenvolver o domínio do equilíbrio e da postura; adquirir noção de direção e da localização. Procedimentos: Divide-se a turma em duas equipes com o mesmo número de participantes cada uma. Dado o sinal do início, o primeiro de cada equipe corre com o copo na mão sem deixar a água cair até um local determinado, voltando e passando o copo para o próximo da fila. Esta criança deverá continuar a brincadeira e assim, sucessivamente até que todos tenham participado.

Corrida do saci: Objetivos: Fixar a dominância de um segmento sobre o outro mediante vivências motoras; desenvolver a destreza e a agilidade motora; adquirir hábitos de cooperação nas atividades em equipe, assumindo responsabilidades, auxiliando os membros da equipe e respeitando suas regras. Procedimentos: Para realizar essa brincadeira, o professor fará duas linhas no chão, bem distantes uma da outra. Uma delas será a saída e a outra a chegada. Cada participante ficará atrás da linha da saída. Dado o sinal de largada, as crianças saem pulando e imitando um saci (com uma perna só). Vence a criança que chegar primeiro na linha de chegada.

Fazer a brincadeiraArranca-rabo: Objetivos: Desenvolver a agilidade, a percepção visual e o esquema corporal; realizar movimentos com diferentes velocidades e contrações musculares de diferentes intensidades. Material: Tiras de papéis de duas cores e fita para anexá-los na roupa das crianças. Procedimentos: Separa-se o grupo em duas equipes, cada equipe recebe uma cor de rabo. O rabo será colocado em cada criança e colado com uma fita. Dado o sinal, as crianças de cada grupo devem correr e arrancar o rabo das crianças da equipe adversária, cuidando para ninguém pegar o seu. No sinal do professor, as crianças param e verificam qual equipe conseguiu arrancar mais rabos, sendo a vencedora.

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sábado, 9 de outubro de 2021

Pais e mães leiam com atenção...

  

     Imponham limites saudáveis e possíveis de respeitar. 

Ausência, incoerência ou inconstância de limites provoca ansiedade, falta de controle e insegurança, levando à diminuição da auto-estima das crianças.

      Prometam somente aquilo que pode ser cumprido.

      Peçam aos filhos que contem o que fizeram em casa, o que aprenderam na escola, o que viram no passeio e saibam ouvir.

 Assim, estarão ensinando a ouvir, além de participar da vida deles, mesmo que estejam ausentes fisicamente.

      As crianças escutam também com os olhos; portanto, quando quiserem realmente ser ouvidos, falem olhando dentro dos olhinhos delas.

      Utilizem os cinco passos para um atendimento total que leve à educação integral:

Parem o que estiverem fazendo e limpem a cabeça de pensamentos preconcebidos, como se fossem atender o filho pela primeira vez;

Ouçam até o fim a fala do filho;

Olhem: o olhar é instintivo e capta tudo instantaneamente;

Pensem na melhor resposta para atender às necessidades e alimentar a independência e auto-estima;

Ajam conforme a linha educativa que pretendem adotar;

      Cuidados adequados à idade, respeito e afeto ao lidar com a criança, reconhecer e festejar as realizações e conquistas, reforçá-las alegremente e estimular, sem pressionar, a mais uma descoberta alimentam a sua auto-estima.

      Retirado do livro: Quem ama, educa! de Içami Tiba da Editora Gente ano 2002.

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quarta-feira, 6 de outubro de 2021

Brinquedos

Oito questões sobre como trabalhar com brinquedos

Conheça as respostas para oito dúvidas frequentes na hora de incorporar esses recursos à rotina dos pequenos para garantir diversão e aprendizagem
Brincar é a linguagem que as crianças usam para se manifestar, descobrir o mundo e interagir com o outro. Quando ela é incentivada, a turma adquire novas habilidades e desenvolve a imaginação e a autonomia.
 É possível brincar sem ter nada em mãos. Como ocorre durante o pega-pega e a ciranda, por exemplo. Mas os brinquedos têm papel fundamental no desenvolvimento infantil. 

Para que eles cumpram bem essa função, não basta deixar o acervo ao alcance dos pequenos, imaginando que, por já brincarem sozinhos em casa, eles saberão o que fazer. É essencial oferecer objetos industrializados e artesanais, organizar momentos em que o grupo construa seus próprios brinquedos e ampliar as experiências da meninada. 
Tudo isso sempre equilibrando quantidade, qualidade e variedade, o que significa exemplares variados, seguros, resistentes e com um bom aspecto estético.



1 Como trabalhar bem sem uma brinquedoteca?

Ela não garante um trabalho bem-feito. Além disso, não é interessante que os brinquedos fiquem restritos a um ambiente. As crianças precisam encontrá-los em vários lugares e momentos. A preocupação maior deve ser em relação à organização do local e ao acesso dos pequenos aos itens. De nada adianta ter uma brinquedoteca se ela sempre estiver fechada ou se a turma só usá-la esporadicamente. Se ela existir, o acesso deve ser livre, assim como a circulação de brinquedos pela escola.

2 O que fazer se não existem brinquedos para todos?

É importante organizá-los para que sejam compartilhados, garantindo que todos brinquem. Os educadores devem planejar intercâmbios de objetos entre as turmas e a interação entre elas, inclusive reunindo crianças de idades diferentes. A garotada tem muito a ganhar: há trocas de ideias e o brincar se torna mais rico.

3 Armas de brinquedo devem fazer parte do acervo?

Mais do que decidir por incluir armas ou outros objetos, o importante é que as crianças possam elaborar ideias sobre o bem e o mal. Nas brincadeiras relações sociais são estabelecidas, momentos em que comportamentos e valores sociais podem ser abordados.

4 Há itens adequados para meninos e para meninas?

Não. Se o brincar é um modo de representar, experimentar e conhecer as culturas, não faz sentido imaginar que panelinhas são só para meninas, e carrinhos, para meninos. Todos precisam ter acesso a qualquer item sem distinção e ficar livres para escolher com o que brincar. Elaine Eleutério, coordenadora pedagógica da CEINF Lafayete Câmara, em Campo Grande, explica que, quando os meninos, por exemplo, se negam a participar das brincadeiras de casinha por acreditarem que isso não é coisa de homem, os educadores entram em cena. "Questionamos a validade da afirmação com os pequenos. Dizemos que existem homens que fazem as tarefas domésticas e perguntamos se a turma conhece alguém que faça isso no dia a dia", diz.

5 É interessante usar sucata para incrementar o acervo?

Sim, não há problema em reaproveitar materiais. Ao eleger quais vão ser usados, é necessário questionar a utilidade que eles terão. Não se trata de aproveitar qualquer coisa para montar brinquedos, e sim criar brinquedos com objetos interessantes, de qualidade, bonitos e que não sejam perigosos. O ideal é deixar à disposição itens de uso não evidente, como rolos de papel-alumínio ou papel toalha, e estimular os pequenos a conferir utilidade a eles, montando lunetas, binóculos ou cornetas, por exemplo.

6 Deve-se permitir levar brinquedos de casa?

Sim. As crianças gostam de fazer isso para mostrar aos outros quem são e do que gostam. Também o fazem para ter por perto um objeto pessoal com o qual se identificam e têm familiaridade. Combinados com a turma e com as famílias sobre emprestar os objetos para os colegas brincarem, ter cuidado para não danificá-los, misturá-los ao acervo, perder os esquecê-los ajuda a evitar problemas. É válido elaborar uma lista coletiva do que não é legal levar, dos brinquedos que não se quer emprestar, que tenham peças muito pequenas ou que já existam na escola e divulgá-la para os pais. Estipular um dia para que todos levem seus brinquedos pode ser uma alternativa interessante desde que não seja esse o único dia que eles tenham para brincar.

7 Quais objetos fazem as vezes dos brinquedos?

Há muitos que podem enriquecer a brincadeira. Quem acha que os pequenos precisam de algo específico são os adultos. O acervo pode ter coisas perenes, como caixas de madeira e tecidos. "Eles podem ser usados para construir diversos itens", explica Cisele Ortiz, coordenadora de projetos do Instituto Avisa Lá, em São Paulo. Lupas, fitas métricas e lanternas são ótimos para estimular a meninada a estudar e explorar o ambiente.

8 Como evitar que a turma destrua os brinquedos?

Primeiramente, é fundamental compreender que mesmo os objetos de qualidade não são eternos. Depois, brinquedo desgastado é sinônimo de brinquedo usado. Explique às crianças que cuidados são essenciais para manter os itens em bom estado para serem usados por outros colegas que chegarão à pré-escola no futuro, por exemplo. Novos brinquedos no acervo, principalmente aqueles que o grupo não conhece, pedem atenção. Ninguém sabe como cuidar do que nunca viu e que não sabe como funciona. 


 Beatriz Santomauro; Cinthia Rodrigues
Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/jogos-brincadeiras.shtml
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segunda-feira, 20 de setembro de 2021

Meu diário de autoconhecimento

 Olá pessoal...

passando por uma fase complicada em minha e lendo algumas dicas na internet...

resolvi iniciar um diário de autoconhecimento.


Veja algumas páginas que já elaborei...

Usei para a elaboração do meu diário o fichário A5 da Ótima

Abertura onde fiz umas marcas utilizando marcador de textos e algodão e depois desenhando com caneta uni pin preta

Página onde escreverei um pouco sobre mim... fiz algumas colagens com pedaços de papel colorido e imagens que achei no pinterest

Essa é a promessa de escrever todos os dias... 
o meu compromisso comigo mesma seguindo uma dica da internet...

uma página decorativa...arteterapia
usei wash tipes e um saquinho de embalagem que tinha em casa

desenho que indica que este caderno é para a cura...
bem pelo menos foi esse o significado que dei a esta imagem.

página onde escreverei minhas afirmações...ou seja frases que me darão ânimo

Questões de reflexão para escrever

mais ideias de questões para reflexão ou o que escrever no dia a dia

Minha lista de autocuidado...bem vou tentar kkkkkk

estas páginas representam a chamada roda da vida, onde você avalia dando nota de 0 a 10 alguns pontos da sua vida e tenta aumentar essa nota com objetivos e metas.

desenhoterapia kkkkk
amo desenhar e meu diário terá varias páginas assim

Bem essas foram as páginas iniciais, a ideia é escrever tudo o que estou sentindo ou o que está acontecendo em minha vida...então vamos lá.
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quarta-feira, 15 de setembro de 2021

Brincadeiras Antigas

Criança hoje em dia só quer saber de videogame e jogos eletrônicos?


 Talvez, se ela só conhecer videogames e jogos eletrônicos! A verdade é que brincadeiras antigas podem interessar muito às crianças, bastando que haja um incentivo para isso. 

Vale a pena resgatar essas brincadeiras, experimentando divertimentos que fizeram a infância de tantas gerações, aproveitando ainda para desenvolver habilidades como consciência corporal, lateralidade, atenção e foco, controle de impulsos e habilidades sociais. Aqui você encontrará sugestões de brincadeiras simples e divertidas para incorporar ao repertório das crianças.

1. PULAR CORDA

Faixa etária indicada: acima de 05 anos

Participantes: a partir de 03 para a modalidade abaixo, mas pode ser uma atividade solo

Habilidades envolvidas: Consciência corporal; Coordenação motora grossa; Ritmo; Lateralidade; Equilíbrio; Atenção e foco

Duas crianças (“batedores”) seguram cada uma em uma ponta da corda e começam a batê-la em sentido horário, enquanto uma terceira criança (ou uma terceira e uma quarta simultaneamente), posicionada entre as outras duas, salta toda vez que a corda tocar no chão. O ritmo das batidas pode variar de lento a rápido. É comum acrescentar à brincadeira uma música que envolva comandos que devem ser cumpridos pelo “saltador”. Um exemplo clássico:

Um homem bateu em minha porta
E eu abri
Senhoras e senhores: ponham a mão no chão
Senhoras e senhores: pulem de um pé só
Senhoras e senhores: dêem uma rodadinha
E vão pro olho da rua (comando para a criança sair e dar a vez ao colega)

Com crianças pequenas, há algumas variações possíveis:

“Cobrinha” (a partir de 02 participantes): segurando a corda por uma das pontas, um dos integrantes começa a girá-la rente ao chão, devendo a outra criança saltá-la. 

“Cobrinha (II)” (a partir de 03 participantes): havendo dois batedores, cada um segura a corda por uma das pontas e, mantendo-a rente ao chão, começam a movimentá-la para a esquerda e para a direita, simulando o movimento de uma cobra. A terceira criança deve saltar a “cobra” sem encostar nela.

2. ESTÁTUA

Faixa etária indicada: acima de 04 anos

Participantes: a partir de 03

Habilidades envolvidas: Consciência corporal; Equilíbrio; Atenção e foco; Controle de impulsos

Um dos participantes – o “mestre” – toca uma música enquanto os outros dançam. O “mestre” interrompe a música de repente, e as demais crianças devem manter a última posição em que estavam. Vence quem conseguir manter a posição por mais tempo. Pode-se definir se dar risada conta como “mexida” ou não, pois, quando o “mestre” começar a andar por entre as crianças, fazendo caretas e tentando desconcentrá-las, vai ser difícil não cair na risada.

3. BOLA DE GUDE

Faixa etária indicada: acima de 04 anos

Participantes: a partir de 02

Habilidades envolvidas: Coordenação motora fina; Orientação espacial; Atenção e foco; Controle de impulsos; Raciocínio lógico; Habilidades sociais

Há muitas possibilidades de brincar com bolas de gude (inclusive as que seu filho mesmo pode inventar). Uma das mais simples é fazer um triângulo no chão, dispondo cerca de dez bolinhas no centro. De fora do triângulo, e com o dedo indicador rente ao chão, cada jogador lança sua “bola atiradora” (uma bola que se diferencie das outras pela cor ou pelo tamanho) contra as demais bolinhas, tentando “capturá-las”, ou seja, expulsá-las do triângulo. Os jogadores se revezam, vencendo quem capturar mais bolas.

Outra possibilidade é simular uma sinuca de bolas de gude, usando para isso uma mesa com copos plásticos presos junto às quinas, um palitinho para bater nas bolas e uma bola maior, ou de cor diferente, para ser a “bola branca”. Pode-se brincar também no chão, desenhando-se um retângulo e posicionando latinhas nos ângulos para coletar as bolas (se for possível brincar em chão de terra, faça buracos em vez de usar latinhas). Vence quem colocar mais bolas dentro dos vasilhames ou dos buracos.

4. ESCRAVOS DE JÓ

Faixa etária indicada: acima de 04 anos

Participantes: a partir de 04

Habilidades envolvidas: Ritmo; Lateralidade; Atenção e foco; Controle de impulsos; Memória auditiva de curto prazo

Assentadas no chão, formando uma roda, as crianças devem passar o objeto que têm em mãos para o vizinho à direita e receber, com a esquerda, o objeto da criança à esquerda.

Aparentemente muito simples, essa brincadeira é na verdade bastante desafiadora: basta ver que muitas vezes os participantes se perdem nos comandos, ou não seguem o ritmo da música, “embolando” a sincronização. Por isso, talvez seja necessário treinar isoladamente os movimentos antes de cantar a música.

Supondo que o objeto selecionado para a brincadeira seja um copo plástico, vale a pena treinar com a criança, previamente, os seguintes movimentos:

Erguer e abaixar o copo até o chão, cantando uma musiquinha para ajudar a manter o ritmo do movimento, ex:“sobe o copo, desce o copo, sobe o copo, desce o copo”;

Pegar o copo oferecido pela criança à esquerda e passá-lo para a criança à direita (“pega e passa, pega e passa”). É bom que esse movimento não ocorra no ar, mas no chão, mantendo-se o copo à frente da criança, pois é mais difícil manter o ritmo quando o movimento é executado no ar;

Treinar o movimento de zigue-zague, ou seja: sem soltar o copo, leva-lo à direita, à esquerda e à direita novamente, cantando o“zigue-zigue-zá”.

Quando os movimentos já estiverem treinados, comece a cantar a música, combinando o ritmo da melodia à execução dos movimentos:

Escravos de Jó jogavam caxangá (cada criança passa o objeto para a criança à sua direita. Lembre-se: realizando o movimento no chão, o objeto à frente do corpo, fica mais fácil manter o ritmo)
Tira, (erguer o objeto)
põe, (pôr o objeto no chão)
deixa ficar (as crianças dão as mãos)
Guerreiros com guerreiros (voltar a passar o objeto para a criança à direita)
fazem zigue, (colocar o objeto à frente do corpo à direita, sem soltar)
zigue, (colocar o objeto à frente do corpo à esquerda, sem soltar) 
zá (colocar o objeto à frente do corpo à direita)

[Repetir: “Guerreiros com guerreiros”…]

Com crianças mais novas, de 4 ou 5 anos, pode-se propor uma variante mais simples, que consiste em passar o objeto para a direita durante a música, seguindo o ritmo, e, ao cantar “zigue-zigue-zá”, manter o objeto parado no chão, com a mão direita sobre ele.

5. CABANINHA

Faixa etária indicada: acima de 02 anos

Participantes: a partir de 02

Habilidades envolvidas: Habilidades sociais; Imaginação e criatividade

Poucas brincadeiras conseguem ser mais simples e estimular tanto a imaginação quanto essa. Com lençóis e o apoio de uma mesa e cadeiras, monte uma cabaninha. Dentro dela, as crianças podem colocar colchonetes, almofadas, ou até fazer divisórias, dependendo do espaço disponível. É uma boa idéia reunir-se à noite na cabaninha com lanternas para contar histórias, simular um acampamento etc

Há variações dessa brincadeira, como o pique-esconde: o perseguidor não precisa tocar no jogador, mas apenas gritar seu nome, depois de avistá-lo, e sair correndo para o “pique” – neste caso, o jogador flagrado também correrá em direção ao pique, saindo a salvo se chegar lá antes do perseguidor.

6. CASINHA

Faixa etária indicada: acima de 02 anos

Participantes: a partir de 02

Habilidades envolvidas: Controle de impulsos; Raciocínio lógico; Habilidades sociais

Como a “Cabaninha”, essa brincadeira é muito simples e ajuda a desenvolver habilidades sociais. Você pode ceder utensílios para serem utilizados na “casinha”, ou seus filhos podem produzi-los usando sucata. A simulação da vida real é uma ótima maneira de despertar na criança a noção de responsabilidade.

7. BAMBOLÊ

Faixa etária indicada: acima de 03 anos

Habilidades envolvidas: Consciência corporal; Coordenação motora grossa; Equilíbrio; Orientação espacial; Lateralidade; Ritmo

Com um pouco de treino, as crianças (especialmente as meninas) conseguem manter o bambolê girando em volta da cintura. Pode-se tocar uma música durante a brincadeira. Se houver mais de uma criança, vence quem mantiver o bambolê no ar por mais tempo, devendo a outra pagar prenda.

8. CANTIGAS ACUMULATIVAS

Faixa etária indicada: acima de 03 anos

Habilidades envolvidas: Atenção e foco; Controle de impulsos; Ritmo; Memória auditiva de curto prazo

Aprender essas canções, além de ser um ótimo passatempo, desenvolve a memória auditiva de curto prazo, a atenção e a consciência fonológica de seu filho. Dentre as canções cumulativas mais conhecidas, podemos citar “A velha a fiar”, “A árvore da montanha”, “Fui visitar minha tia em Marrocos”, “Lá em casa” e “Meu galo”.

 Espero que tenham gostado!!! 

 Até a próxima!!
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segunda-feira, 13 de setembro de 2021

Atividade interativa: Fotossíntese

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quinta-feira, 2 de setembro de 2021

Revista Guia Prático: Parlendas ilustradas

Olá amigos...compartilhando mais algumas parlendas ilustradas...













Fonte: Revista Guia prático para professoras da educação infantil
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segunda-feira, 30 de agosto de 2021

A galinha ruiva - sequência de imagens






Espero que tenham gostado!!! 
 Até a próxima!!
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terça-feira, 24 de agosto de 2021

Atividade interativa: animais

 

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domingo, 22 de agosto de 2021

Sugestões de brincadeiras para a educação infantil - parte 2

Gangorra: 

As crianças põem-se de pé de frente um para o outro, com as mãos dadas e os braços estendidos. Enquanto um se abaixa, flexionando os joelhos, o outro estica-se até ficar na ponta dos pés.

Caracol: 

As crianças dão-se as mãos sendo que o educador fica na ponta: o educador começa a enrolar, a entrelaçar por entre as crianças, formando um caracol.

Refazendo o túnel

No pátio o professor coloca as crianças dispostas em quatro fileiras com o mesmo número de crianças. Elas formarão dois túneis, ficando um de frente para o outro, corpos afastados, com os braços estendidos para o alto e de mãos dadas. A um sinal do professor, as duas últimas crianças de cada fileira iniciam a passagem por baixo do túnel, sendo seguidos pelos colegas.

Carrinhos de mão

 A criança deitada com as duas mãos apoiadas no chão, o educador segura a criança pelo tornozelo, ajudando-a a andar como carrinho.

Varrendo a bola

 Objetivos: Desenvolver a coordenação motora ampla; fixar a dominância de um segmento sobre o outro mediante um máximo de vivências motoras; definir estruturação espacial e tomada de consciência do seu corpo em um ambiente. Procedimentos: A turma deverá ser dividida em duas colunas com o mesmo número de participantes. As primeiras crianças de cada coluna deverão ficar com um cabo de vassoura e uma bola cada uma. Dado o sinal, as crianças deverão varrer a bola com o cabo de vassoura, até uma linha de chegada determinada pela turma e voltar. Ao voltar, o próximo colega continua a brincadeira.

Cabo de guerra

objetivos: Desenvolver a percepção da força e do equilíbrio; participar de atividades corporais estabelecendo relações equilibradas, reconhecendo e respeitando as características físicas de si próprios e dos outros. Procedimentos: A turma deverá ser dividida em duas equipes. Cada equipe fica de um lado da linha do centro segurando a metade da corda. Dado o sinal, as equipes deverão tentar puxar a equipe adversária para o seu lado, puxando a corda. Quem conseguir puxar a outra equipe para o seu lado, será a equipe vencedora.

Morto e Vivo

Objetivos: desenvolver a atenção e a agilidade motora; respeitar as regras do jogo, colaborando na participação da equipe. Procedimentos: O professor inicia a brincadeira dizendo Morto (as crianças deverão se agachar). Logo em seguida dirá Vivo (as crianças deverão ficar de pé). Depois o professor poderá repetir a mesma palavra duas ou três vezes, e assim por diante.

Pula saco

 Objetivos: desenvolver o controle e a eficácia das diversas práxias globais e segmentares; desenvolver o domínio do equilíbrio e da postura; adquirir noção de direção e localização. Procedimentos: formar duas colunas com o mesmo número de participantes cada uma. As duas primeiras crianças deverão entrar dentro de um saco. Dado o sinal, as duas crianças deverão sair correndo (pulando) até um lugar determinado e voltar, quando chegarem na fila irão passar o saco para o próximo. Ganha a fila que terminar primeiro.

Corrida de um pé só

 Objetivos: Desenvolver o equilíbrio, a força e a musculatura das pernas e pés durante a corrida; realizar movimentos com diferentes velocidades e contrações musculares de diferentes intensidades. Procedimentos: a equipe deverá estabelecer uma linha de início e uma linha de chegada. Todos os participantes saem pulando com um pé só da linha de início até a linha de chegada. O vencedor será o primeiro a chegar.

 Brincadeiras com as mãos e com os braços

 o professor realizará diversas atividades com as crianças envolvendo as mãos e os braços: balançar livremente os braços e as mãos; bater palmas; imitar a aranha subindo; imitar a borboleta ou o avião voando; juntar a ponta dos dedos; bater palmas de acordo com uma música; bater palmas uma criança de frente para a outra; amassar folhas de jornal.

Espero que aproveitem as ideias!

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