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sexta-feira, 27 de dezembro de 2024

Formas de estimular a leitura dos filhos...


1 - Leia sempre.
É bom para você e excelente para seu filho, que seguirá seu exemplo naturalmente.

2 - Leia e conte histórias desde que ele for bebê.
Pesquisas comprovam que o contato com narrativas melhora o desempenho escolar no futuro.

3 - Dê livros , revistas e gibis de presente para ele e para os amigos.

4 - Deixe os livros ao alcance das mãos para que ele folheie, veja as figuras e invente histórias.

5 - Reserve um horário do dia para a leitura e transforme esse tempo em um momento de prazer - pode até estourar pipoca!

6 - Comente o livro com ele e o incentive a contar a história a alguém.

7 - Repita a leitura do mesmo livro quantas vezes ele quiser.

8 - Leve-o para explorar as bibliotecas e livrarias próximas de sua casa.

9 - Estimule atividades - jogos , receitas , mapas.

"A leitura nutre a inteligência!" (Sêneca)
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quinta-feira, 10 de outubro de 2024

Atividades com Blocos Lógicos

Nas classes de educação infantil, essas pequenas peças geométricas, criadas na década de 50 pelo matemático húngaro Zoltan Paul Dienes, são bastante eficientes para que seus alunos exercitem a lógica e evoluam no raciocínio abstrato. Em pequenas doses, com brincadeiras e atividades dirigidas, você pode tirar todo o proveito didático que o material oferece. Com os blocos lógicos é possível, por exemplo, ensinar operações básicas para a aprendizagem da Matemática, como a classificação e a correspondência. Essa ajuda certamente vai facilitar a vida de seus alunos nos futuros encontros com números, operações, equações e outros conceitos da disciplina.

LIVRE CRIAÇÃO
O primeiro passo é promover o reconhecimento do material. Com cartolina ou outro material semelhante, prepare pranchas com desenhos feitos nas formas dos blocos lógicos ­ uma casinha formada de um retângulo e um triângulo, por exemplo. Em seguida, os alunos reproduzem a figura utilizando as peças. Para isso, vão observar e comparar as cores, os tamanhos e as formas que se encaixam.

O trabalho em grupo enriquece a atividade, pois as crianças certamente vão discordar entre si. O diálogo contribuirá para o conhecimento físico de cada bloco. Depois de completar alguns desenhos, os próprios alunos criam novas figuras.

Trenzinho feito com círculos, quadrados e retângulos: formas livres no primeiro contato das crianças com as peças dos blocos lógicos

A HISTÓRIA DO PIRATA

Agora, conte a seguinte história: "Era uma vez um pirata que adorava tesouros. Havia no porão de seu navio um baú carregado de pedras preciosas. Nesse porão, ninguém entrava. Somente o pirata tinha a chave. Mas sua felicidade durou pouco. Numa das viagens, uma tempestade virou seu barco e obrigou todos os marinheiros a se refugiarem numa ilha. Furioso, o pirata ordenou que eles voltassem a nado para resgatar o tesouro. Mas, quando retornaram, os marujos disseram que o baú havia sumido. 'Um de vocês pegou', esbravejou o pirata desconfiado." Nesse ponto, começa o jogo com as crianças. Peça que cada uma escolha um bloco lógico. Ao observar as peças sorteadas, escolha uma delas sem comunicar às crianças qual é. Ela será a chave para descobrir o "marujo" que está com o tesouro. Apresente então um quadro com três colunas (veja abaixo). Supondo que a peça escolhida seja um triângulo pequeno, azul e grosso, você diz: "Quem pegou o tesouro tem a peça azul". Pedindo a ajuda das crianças, preencha os atributos no quadro. Em seguida, dê outra dica: "Quem pegou o tesouro tem a forma triangular". Siga até chegar ao marinheiro que esconde o tesouro. A atividade estimula mais que a comparação visual. Também exercita a comparação entre o atributo, agora imaginado pela criança, e a peça que a criança tem na mão. A negação (segunda coluna do quadro) leva à classificação e ajuda a compreender, por exemplo, que um número pertence a um e não a outro conjunto numérico.

QUAL É A PEÇA?

Para descobrir, as crianças entram numa competição. Você deve dividir a turma em grupos e distribuir um conjunto de atributos para cada um contendo as características de uma peça (por exemplo: amarelo, triângulo, grande e fino). Em seguida, o grupo tem que selecionar a peça correspondente e apresentá-la às outras equipes. A competição pode girar em torno de qual grupo encontra a peça correta em menos tempo ou de qual grupo encontra mais peças corretas. À medida que acertam, recebem uma pontuação. Outra opção é cada equipe desafiar os outros grupos da classe distribuindo eles mesmos os atributos. Nesse jogo, as propriedades dos blocos são apresentadas de forma separada. O raciocínio lógico estará voltado para a composição e a decomposição das características de cada peça. Antes de escolher a peça correta, a criança terá de imaginá-la com todas as suas características. Esse é o mesmo processo pelo qual as crianças passarão quando estiverem formando o conceito de número. Conforme evoluírem, saberão que o número 4, por exemplo, é par, maior que 3 e menor que 5, sem precisar usar materiais concretos para isso. Nessa fase, entendem também que é importante saber os nomes corretos de cada característica. Não pode haver dúvida entre o que é amarelo e o que é vermelho, por exemplo. Mais adiante, também não poderão vacilar entre o que seja um quadrado e um pentágono, um número inteiro e um fracionário.

O JOGO DAS DIFERENÇAS

Nesta atividade, as crianças trabalham sobre um quadro contendo três peças. O desafio consiste em escolher a quarta peça observando que, entre ela e sua vizinha, deverá haver o mesmo número de diferenças existente entre as outras duas peças do quadro. As peças devem ser colocadas pelo professor de forma que, em primeiro lugar, haja apenas uma diferença. Depois duas, três e, por fim, quatro diferenças entre as peças. A intenção é que as crianças façam comparações cada vez mais simultâneas quando estiverem pensando na peça que se encaixe em todas as condições. Esse raciocínio lhes será útil em várias situações do cotidiano, como dirigir um carro ou operar um computador, bem como em temas futuros da Matemática. Afinal, quase sempre há mais de uma resolução para um problema ou um sistema de equações. A criança terá que ponderá-las para chegar à forma mais conveniente.

SIGA OS COMANDOS

As crianças vão transformar uma peça em outra seguindo uma seqüência de comandos estabelecida pelo professor. Esses comandos são indicados numa linha por setas combinadas com atributos. No exemplo da foto, vemos uma seqüência iniciada com os atributos círculo, azul e grosso. As crianças então escolhem a peça correspondente. O comando seguinte é mudar para a cor vermelha. As crianças selecionam um círculo grosso e vermelho. Em seguida, devem mudar para a espessura fina. Então, um círculo vermelho e fino é selecionado. Assim por diante, o professor pode continuar acrescentando comandos ou pode apresentar uma seqüência pronta. Depois é feito o processo inverso. As crianças são então apresentadas a uma nova seqüência de comandos, já com a última peça. Elas deverão reverter os comandos para chegar à peça de partida. A atividade é essencial para o entendimento das operações aritméticas, principalmente a soma como inverso da subtração e a multiplicação como inverso da divisão. E também contribui, no futuro, para que as crianças resolvam problemas e entendam demonstrações, atividades que exigem uma forma de raciocínio em etapas seqüenciais.

                                                                                                            Fonte de Pesquisa: Nova Escola

Espero que tenham gostado!!! 
 Até a próxima!!
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sábado, 29 de junho de 2024

Plano de aula: Higiene bucal


CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS ARTICULADOS: O eu, o outro e o nós

SABERES E CONHECIMENTOS: Apropriação de instrumentos e procedimentos relativos ao autocuidado, à organização, aprendendo a cuidar de si e valorizando atitudes relacionadas ao bem-estar, à saúde, à higiene, à alimentação, ao conforto, à segurança e à proteção do corpo

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Realizar, de forma autônoma, ações de cuidado com o próprio corpo relacionados à higiene, alimentação, conforto e aparência

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS

1º MOMENTO: 

Em roda verbalizar sobre a higiene bucal, perguntar: Quem sabe o que é higiene bucal? Qual a sua importância? Deixar que expressem suas hipóteses brevemente.  Depois, pergunte o que usamos para escovar os dentes e como fazemos. Deixe que a criança vá falando...

Apresentar imagem de boca ( ou algum fantoche sobre o tema) e com uma escova realizar a explicação de como deve ser feira a escovação. 

Em um lugar adequado, disponibilizar para a criança a escova de dente e o creme dental. Finalizando a escovação, dê os parabéns, elogie que a boca da criança está limpa e livre dos bichinhos que sujam e machucam os dentes. 

Após escovação, realizar atividade impressa, explicar que para fazer a nossa higiene, precisamos usar alguns objetos e pedir que eles observem todos os objetos na imagem e circule aqueles que usamos para higiene da nossa boca.  

2º MOMENTO

Realizar contação de história do livro "E O DENTE AINDA DOIA" 

Em seguida realizar conversa sobre a história. Quais animais aparecem na história? Deixá-los responder, escrevendo no quadro, identificando cada letra. Que cor é o jacaré? Quem escova os dentinhos depois das refeições e antes de dormir? Lembrar as crianças o quanto é importante cuidar dos nossos dentes e da nossa boca. 

Explicar que agora realizaremos uma atividade em que irão desenhar e colar os dentes (milho de canjica branca) do jacaré.

Após terminarem a colagem, solicitar que contem quantos dentinhos (milhos) foram colados e registrem na folha.

RECURSOS DIDÁTICOSLuva de história, atividade xerocopiada, milho de canjica branca, cola

PAUTA DO OLHAR: Verificar se as crianças demonstram familiaridade com o material apresentado e habilidade para manuseá-lo.


       





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sábado, 18 de maio de 2024

Ansiedade...


Só quem sente, sabe realmente o que é...
Fiquem com Deus!!! 
Até a próxima!!
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sexta-feira, 17 de maio de 2024

6 estratégias que podem ser usadas para preservar a saúde mental

Quando o nosso corpo está cansado, normalmente precisamos dormir para recuperar as forças. 
Mas e quando é a mente que está precisando de um tempo? 
Como pausar os pensamentos frenéticos, as preocupações diárias e o medo do amanhã? 
A psicóloga Wendy Segantim sugere estratégias para preservação e manutenção da saúde mental:

1 - Preste atenção em quais são as suas demandas, cada indivíduo é único e tem necessidades específicas, avalie o que faz sentido para você. 

2 - Desenvolva estratégias para lidar com o estresse e a ansiedade e, se você não estiver conseguindo administrá-los sozinho, procure ajuda de um especialista.

3 - Tenha uma rotina e inclua nela atividades que sejam prazerosas. Por vezes, ficamos tão reféns do trabalho – sobretudo os professores com jornadas duplas ou triplas –, que não conseguimos encontrar espaço para o autocuidado, ele é essencial para preservar nossa saúde mental. 

4 - Seja generoso consigo mesmo reconhecendo e aceitando as suas limitações, tem dias em que não estamos bem e não há nada de errado com isso. 

5 - Estabeleça metas diárias e realistas, foque em suas habilidades e potencialidades, canalize sua energia para aquilo em que você pode fazer algo a respeito.

6 - Reforce os vínculos sociais com as pessoas que lhe são significativas e compartilhe experiências, distanciamento físico não precisa ser distanciamento emocional. Nesse momento, os nossos laços afetivos são de fundamental importância, especialmente para quem se encontra em sofrimento emocional. A maior fonte de bem-estar e felicidade é a qualidade das nossas relações. 

* Wendy Segantim é especialista em Neuropsicologia e Terapia Cognitivo Comportamental e pós-graduada em Psicologia Fenomenológico-Existencialista e Psicologia do Esporte

FONTE: https://fundacaolemann.org.br/noticias/janeiro-branco-como-proteger-a-saude-mental-dos-professores

Fiquem com Deus!!! 
Até a próxima!!
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