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sábado, 29 de junho de 2024

Plano de aula: Higiene bucal


CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS ARTICULADOS: O eu, o outro e o nós

SABERES E CONHECIMENTOS: Apropriação de instrumentos e procedimentos relativos ao autocuidado, à organização, aprendendo a cuidar de si e valorizando atitudes relacionadas ao bem-estar, à saúde, à higiene, à alimentação, ao conforto, à segurança e à proteção do corpo

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Realizar, de forma autônoma, ações de cuidado com o próprio corpo relacionados à higiene, alimentação, conforto e aparência

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS

1º MOMENTO: 

Em roda verbalizar sobre a higiene bucal, perguntar: Quem sabe o que é higiene bucal? Qual a sua importância? Deixar que expressem suas hipóteses brevemente.  Depois, pergunte o que usamos para escovar os dentes e como fazemos. Deixe que a criança vá falando...

Apresentar imagem de boca ( ou algum fantoche sobre o tema) e com uma escova realizar a explicação de como deve ser feira a escovação. 

Em um lugar adequado, disponibilizar para a criança a escova de dente e o creme dental. Finalizando a escovação, dê os parabéns, elogie que a boca da criança está limpa e livre dos bichinhos que sujam e machucam os dentes. 

Após escovação, realizar atividade impressa, explicar que para fazer a nossa higiene, precisamos usar alguns objetos e pedir que eles observem todos os objetos na imagem e circule aqueles que usamos para higiene da nossa boca.  

2º MOMENTO

Realizar contação de história do livro "E O DENTE AINDA DOIA" 

Em seguida realizar conversa sobre a história. Quais animais aparecem na história? Deixá-los responder, escrevendo no quadro, identificando cada letra. Que cor é o jacaré? Quem escova os dentinhos depois das refeições e antes de dormir? Lembrar as crianças o quanto é importante cuidar dos nossos dentes e da nossa boca. 

Explicar que agora realizaremos uma atividade em que irão desenhar e colar os dentes (milho de canjica branca) do jacaré.

Após terminarem a colagem, solicitar que contem quantos dentinhos (milhos) foram colados e registrem na folha.

RECURSOS DIDÁTICOSLuva de história, atividade xerocopiada, milho de canjica branca, cola

PAUTA DO OLHAR: Verificar se as crianças demonstram familiaridade com o material apresentado e habilidade para manuseá-lo.


       





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sábado, 18 de maio de 2024

Ansiedade...


Só quem sente, sabe realmente o que é...
Fiquem com Deus!!! 
Até a próxima!!
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sexta-feira, 17 de maio de 2024

6 estratégias que podem ser usadas para preservar a saúde mental

Quando o nosso corpo está cansado, normalmente precisamos dormir para recuperar as forças. 
Mas e quando é a mente que está precisando de um tempo? 
Como pausar os pensamentos frenéticos, as preocupações diárias e o medo do amanhã? 
A psicóloga Wendy Segantim sugere estratégias para preservação e manutenção da saúde mental:

1 - Preste atenção em quais são as suas demandas, cada indivíduo é único e tem necessidades específicas, avalie o que faz sentido para você. 

2 - Desenvolva estratégias para lidar com o estresse e a ansiedade e, se você não estiver conseguindo administrá-los sozinho, procure ajuda de um especialista.

3 - Tenha uma rotina e inclua nela atividades que sejam prazerosas. Por vezes, ficamos tão reféns do trabalho – sobretudo os professores com jornadas duplas ou triplas –, que não conseguimos encontrar espaço para o autocuidado, ele é essencial para preservar nossa saúde mental. 

4 - Seja generoso consigo mesmo reconhecendo e aceitando as suas limitações, tem dias em que não estamos bem e não há nada de errado com isso. 

5 - Estabeleça metas diárias e realistas, foque em suas habilidades e potencialidades, canalize sua energia para aquilo em que você pode fazer algo a respeito.

6 - Reforce os vínculos sociais com as pessoas que lhe são significativas e compartilhe experiências, distanciamento físico não precisa ser distanciamento emocional. Nesse momento, os nossos laços afetivos são de fundamental importância, especialmente para quem se encontra em sofrimento emocional. A maior fonte de bem-estar e felicidade é a qualidade das nossas relações. 

* Wendy Segantim é especialista em Neuropsicologia e Terapia Cognitivo Comportamental e pós-graduada em Psicologia Fenomenológico-Existencialista e Psicologia do Esporte

FONTE: https://fundacaolemann.org.br/noticias/janeiro-branco-como-proteger-a-saude-mental-dos-professores

Fiquem com Deus!!! 
Até a próxima!!
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quinta-feira, 28 de março de 2024

Pauta de observação em sala de aula

O que observar?


Durante a observação em sala de aula, é preciso verificar como se desenvolvem as interações entre professores, alunos e conteúdos e de que forma elas podem se tornar tema da formação continuada na escola. Abaixo estão algumas questões que podem servir de roteiro para essa prática. Relacione as frases com destaque colorido com as explicações nos tópicos abaixo do quadro.

Pauta de observação de sala de aula

Nome do professor ___________________________
Disciplina ___________________________
Conteúdo da aula ___________________________
Data da observação ___________________________

1. A interação entre os alunos e o conteúdo
- O conteúdo é adequado às necessidades de aprendizagem da turma?
- As atividades e os problemas propostos são desafiadores e proveitosos para todos os alunos ou para alguns foi muito fácil e, para outros, muito difícil?
- Há a retomada de conhecimentos trabalhados em aulas anteriores como um ponto de partida para facilitar novas aprendizagens ou as atividades apenas colocam em jogo o que já é conhecido pela turma?
- Os recursos utilizados são adequados ao conteúdo?
- Como está organizado o tempo da aula? Foram reservados períodos de duração suficiente para os alunos fazerem anotações, exporem as dúvidas, debaterem e resolverem problemas?

2. A interação entre o professor e os alunos
- Os objetivos de aprendizagem de curto e longo prazos dos conteúdos em questão estão claros para a turma?
- As propostas de atividades foram entendidas por todos? Seria necessário o professor explicar outra vez e de outra maneira? As informações dadas por ele são suficientes para promover o avanço do grupo?
- As intervenções são feitas no momento certo e contêm informações que ajudam os alunos a refletir?
- O professor aguarda os alunos terminarem o raciocínio ou demonstra ansiedade para dar as respostas finais, impedindo a evolução do pensamento?
- As hipóteses e os erros que surgem são levados em consideração para a elaboração de novos problemas?
- As dúvidas individuais são socializadas e usadas como oportunidades de aprendizagem para toda a turma?

3. A interação dos alunos com os colegas
- Os alunos se sentem à vontade para colocar suas hipóteses e opiniões na discussão?
- Nas atividades em dupla ou em grupo, há uma troca produtiva entre os alunos?
- Com que critérios a classe é organizada?
- Os alunos escutam uns aos outros?

Para pensar em novas abordagens

Problemas adequados são os que representam um desafio possível. Ou seja, não podem ser tão fáceis a ponto de serem solucionados sem esforço nem tão difíceis que se tornem desestimulantes. Quando 80% da turma acerta sem dificuldade as questões propostas, é hora de lançar novos desafios. Se mais da metade não encontra solução, é preciso orientar o professor para que ele tente novas abordagens e ajudá-lo a diversificar as atividades.

Como usar bem o material pedagógico

Mapas, slides, ilustrações, fotos e vídeos precisam ser adequados ao conteúdo trabalhado, utilizados em momentos certos e ter qualidade técnica. Quando alguma dessas coisas não acontece, busque com o professor novas ferramentas ou indique maneiras mais eficientes de usar as já disponibilizadas pela escola. No caso de recursos tecnológicos, é sempre recomendável testá-los antes da aula.

Em busca de clareza e objetividade

Muitas dificuldades que aparecem durante os momentos de aprendizagem têm origem em uma proposta confusa, mal elaborada ou comunicada de forma ineficiente. Durante a observação, anote as falas do professor para posteriormente discutir a clareza e a pertinência das propostas. Para torná-las mais claras, geralmente são necessárias mudanças simples, como a substituição das palavras difíceis. 

Fazer do erro uma oportunidade de ensinar

Durante a observação, anote os erros e as dúvidas apresentados pelos alunos e verifique se o professor consegue fazer com que as dificuldades individuais sejam oportunidades de avanço para todo o grupo. Os erros e as intervenções dos professores também podem ser registrados para a tematização da prática durante os encontros coletivos e os individuais.

Ajuda na formação de grupos

É preciso observar se as duplas ou os grupos foram formados aleatória ou intencionalmente. A escolha dos pares precisa ser planejada e a formação vai variar de acordo com os conteúdos. Ao perceber que um agrupamento não é produtivo, analise com o professor o perfil dos alunos e ajude a montar outros mais eficazes. 

Para cada situação, um grupo

Ao perceber uma inadequação entre a organização da sala e o conteúdo, você pode indicar, na devolutiva, outras formas de dispor os alunos. Em roda, em duplas, trios ou quartetos. A forma como a turma trabalha deve estar relacionada aos objetivos pedagógicos. Geralmente, grupos grandes servem para socializar estratégias, mas não para trocar informações. Já quando o objetivo é colocar os conhecimentos de cada aluno em jogo, o melhor são as atividades individuais.

  Espero que aproveitem as dicas!!! 
Fiquem com Deus!!! 
 Até a próxima!!
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segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

Plano de aula: Elaboração dos combinados de boa convivência



CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS ARTICULADOS: O eu, o outro e o nós

SABERES E CONHECIMENTOS: Desenvolvimento de atitudes éticas, de solidariedade, cooperação, generosidade, tolerância e respeito ao outro. 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Participar de decisões, respeitando ritmos, interesses e desejos do outro

 ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS

Em roda verbalizar sobre os combinados que devemos seguir na sala. Conversar sobre a importância de se obedecer às regrinhas básicas de boa convivência com os colegas. 

Fazer a leitura de alguns combinados expostos na sala e falar sobre cada um deles, deixando as crianças se expressarem. Perguntar se conhecem as "palavrinhas mágicas" de boa convivencia.

Apresentar imagens perguntando as crianças o que estão vendo, deixando se expressarem. 

Explicar que vamos montar um painel com o desenho deles sobre combinados, intitulado “Na nossa sala nós”. 

Organizar as crianças nas mesinhas para que realizem o desenho e conforme forem terminando ir colando no painel. 


RECURSOS DIDÁTICOS: Papel pardo ou cartolina, lápis de cor, imagens impressas dos combinados, imagens impressas palavrinhas mágicas, cola, escrita

PAUTA DO OLHAR: Compreensão da fala do adulto/outras crianças; Percepção do efeito das próprias ações.

Espero que tenham gostado!!! 

CLIQUE AQUI e você encontra as imagens dos combinados e das palavrinhas mágicas.  

Também lerá mais sobre o assunto CLICANDO AQUI

Até a próxima!!


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