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quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

Mensagem de Ano Novo

Dê amor e carinho... 
e receberá igual ou mais;

     Tenha paz no seu coração... 
e voará tão alto que jamais será alcançado pelo mal;

     Brinde sem exageros... 
e terá o equilíbrio, a VIDA;

     Creia que é capaz... 
e alcançará seus objetivos;

     Acredite... 
uma boa ideia se transformará numa realização;

     Preserve a própria vida... 
e respeite a vida alheia;

     Economize com mais sabedoria...
 não deixe de viver a vida por economia e pouco dinheiro e não se venda por ele;

     Ame com intensidade... 
não tenha medo de alcançar as estrelas;

     E o mais importante dos ingredientes:
     Encontre-se com DEUS todos os dias... 
assim tudo se tornará muito mais simples e seu ano será iluminado!


Desejo à todos um ano abençoado... 
Feliz 2021!!
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segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

Ideias para Bullet Journal - Meu Bujo 2020

 Olá...neste post irei compartilhar um pouco do meu bujo de 2020, 

este foi o primeiro ano que me organizei dessa forma. 



Espero que gostem, e que possa inspirá-los de alguma forma.














Quer saber mais sobre Bullet Journal???

Aqui mesmo no blog você encontra um artigo falando sobre essa forma de organização, 
clique na imagem e veja.


No Ig @profclaudiaoliveira você também encontra um vídeo falando sobre esse bujo. 
Clique na imagem e assista.

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terça-feira, 15 de dezembro de 2020

Decoração da porta da minha sala de aula em 2017

 Entrando no clima natalino...



A prof também está no clima de natal!!!

Fiquem com Deus!!!  Até a próxima!!
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quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

Para refletir... comunicação

A comunicação dirige nossos pensamentos e molda nossas ações e, de alguma forma, ela nos ajuda a criar a nossa realidade, evidenciando nossos pontos fortes ou potencializando nossas limitações.

 A habilidade de usar a comunicação verbal (oral ou escrita) com precisão é essencial para facilitar o relacionamento entre as pessoas.

1.CUIDADO COM A PALAVRA NÃO. 

A Frase que contém NÃO, para ser compreendida, traz à mente o que está junto com ela. 

O NÃO existe apenas na linguagem e não na experiência. 

Por exemplo: pense em NÃO"... Não vem nada à mente. 

Agora, vou lhe pedir não pense na cor vermelha... Eu pedi para você NÃO pensar na cor vermelha e você provavelmente pensou. 

Procure falar somente o que quer e não o que não quer.

2. CUIDADO COM A PALAVRA MAS, QUE NEGA TUDO QUE VEM ANTES.

Por exemplo: "O Pedro é um rapaz inteligente, esforçado, MAS...". 

Substitua o MAS por E, quando indicado.

3.CUIDADO COM A PALAVRA TENTAR, QUE PRESSUPÕE A POSSIBILIDADE DE FALHA.

Por exemplo: "Vou tentar encontrar com você amanhã às 8 horas". 

Em outras palavras: Tenho grande chance de não ir, pois vou "tentar".

Evite TENTAR, FAÇA.

4.CUIDADO COM NÃO POSSO OU NÃO CONSIGO, que dão idéia de incapacidade pessoal.

Use NÃO QUERO, NÃO PODIA ou NÃO CONSEGUIA, que pressupõe que vai conseguir, que vai poder.

5.CUIDADO COM AS PALAVRAS DEVO, TENHO QUE OU PRECISO, que pressupõem que algo externo controla a sua vida.

Em vez delas use QUERO, DECIDO, VOU.

6.FALE DOS PROBLEMAS OU DAS DESCRIÇÕES NEGATIVAS DE SI MESMO, UTILIZANDO O VERBO NO PASSADO.

Isto libera o presente. Por exemplo, "Eu tinha dificuldade em fazer isto..."

7.FALE DAS MUDANÇAS DESEJADAS PARA O FUTURO UTILIZANDO O TEMPO PRESENTE DO VERBO.

Por exemplo: em vez de dizer "Vou conseguir", diga "Estou conseguindo".

8.SUBSTITUA O SE POR QUANDO.

Por exemplo: em vez de falar "Se eu conseguir ganhar dinheiro vou viajar", fale "Quando eu conseguir ganhar dinheiro vou viajar".

9.SUBSTITUA ESPERO POR SEI.

Por exemplo: em vez de falar "Eu espero aprender isso", diga "Eu sei que vou aprender isso". ESPERAR suscita dúvidas e enfraquece a linguagem.

10.SUBSTITUA O CONDICIONAL PELO PRESENTE.

Por exemplo: Ao invés de dizer "Eu gostaria de agradecer à presença de vocês", diga "Eu AGRADEÇO a presença de vocês". 

O verbo no presente fica mais forte e concreto.

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Bullet journal

O que é um bullet journal?

O Bullet Journal, também chamado de BuJo, é um método de organização criado por Ryder Carroll. No site oficial, é definido como “uma prática de mindfulness disfarçada de sistema de produtividade. Foi pensado para ajudar você a organizar o seu ‘o quê’ enquanto você se mantém atento ao seu ‘porquê’.

Na prática, Bullet Journal é quando alguém personaliza as folhas de um caderno para se organizar, planejar suas atividades e acompanhar seus hábitos

As principais características desse sistema são a flexibilidade e a possibilidade de personalização completa, adaptando os espaços para anotações de acordo com as necessidades individuais.

Como funciona o Bullet Journal?

O BuJo é uma personalização das folhas de um caderno para organizar e planejar atividades. Isso é feito criando espaços de anotação nas páginas em branco, com caneta, lápis de cor e outros materiais. Mas a verdade é bem simples: o Bullet Journal funciona do jeito que você quiser.

Seu Bullet Journal pode ser praticamente um livro de artista, cheio de desenhos e colagens. Ou pode ser super minimalista, seguindo a ideia de ser uma simples lista diária de afazeres. A pergunta que você deve fazer é: o que funciona para mim?

Essa é a essência e a beleza do método: a flexibilidade e a liberdade que ele traz. A sabedoria está em descobrir o formato perfeito para a sua rotina. Veja a seguir como pode fazer isso!

Como criar o Bullet Journal perfeito em 5 passos?

1. Entenda o seu objetivo de ter um bujo

Esse é o primeiríssimo passo. Não é possível avançar sem entender como um Bullet Journal poderia te ajudar.  Você pode se perguntar, por exemplo:

Qual é a minha necessidade de anotação diária? Como é a minha rotina? Que tipo de anotações preciso fazer? Tenho muitos ou poucos compromissos com hora marcada? Quais são as minhas tarefas recorrentes (que preciso fazer diariamente, semanalmente etc.)? Também tenho tarefas esporádicas? Vou usar o BuJo para organizar estudo, trabalho, vida pessoal ou tudo de uma vez? Preciso de muito espaço para anotações (atas de reuniões, aulas, lembretes)?

Depois de responder a essas e outras perguntas que achar pertinentes, você vai amadurecendo o formato do seu Bullet Journal de acordo com suas necessidades.

2. Escolha o tipo de caderno 

O Bullet Journal pode ser feito com qualquer caderno, literalmente. O ideal é escolher de acordo com as suas necessidades e preferências. 

3. Estabeleça legendas

As legendas são códigos usados para sinalizar a natureza da tarefa, seu status ou sua prioridade. Isso é importante para simplificar a rotina e otimizar o tempo por meio de um estímulo visual: você visualiza facilmente o que já foi feito, o que ainda está na lista e o que é urgente.

O criador do sistema, Ryder Carroll, tem um sistema universal que você pode usar:
  • Uma bolinha (‘•’): é uma tarefa. Serve para qualquer coisa que você tenha que fazer, como ‘buscar roupas na lavanderia’, ‘terminar a matéria sobre beleza’, ‘ir ao mercado’
  • Um ‘X’: significa que aquela tarefa foi terminada.
  • Um sinal de maior que (‘>’): significa que a tarefa migrou para outra data
  • Um sinal de menor que (‘<’): significa que aquela tarefa ganhou um dia e horário novos
  • Um círculo (‘○’): indica um evento. Algo como ‘festa da Joana’, ‘jantar com o André’, etc.
  • Um tracinho (‘-‘):sinaliza uma nota. São ideias, pensamentos observações… O que você quiser anotar, mas que não seja um evento ou uma tarefa.
Esses são os símbolos básicos de identificação de um bullet jornal. Se uma tarefa ou evento for uma prioridade, você pode usar um asterisco (‘*’) junto, se for uma inspiração você pode usar um ponto de exclamação (‘!’) e se for algo que você precisa pesquisar sobre ou saber mais a respeito, pode usar um ponto de interrogação (‘?’) e assim vai. Isso fica a seu critério. Esses símbolos secundários te ajudam a definir a ordem de importância de alguma coisa.

Sendo assim, um dia no seu bullet jornal pode ficar com essa cara:

28 de dezembro

* • Terminar de organizar o guarda roupa
X Buscar a roupa na lavanderia
° Jantar na casa do pai
< Planejar as aulas
> montar jogos pedagógicos

Você pode inventar seus próprios símbolos, mas é importante não exagerar na quantidade. Um código muito extenso pode atrapalhar mais do que ajudar. tá aí um diferencial do bullet journal, ou bujo, você faz do jeito que você quiser, não tem uma regra, o importante é ser adaptado para as suas necessidades.

4. Defina as seções

Também chamadas de “logs”, as seções do Bullet Journal servem para dividir as categorias de anotações e manter o caderno ordenado. Você pode escolher a quantidade e o tipo das seções, mas algumas são clássicas. Veja a seguir:

Index: lembra que eu falei que cada página tem que ter um número? Isso serve para você montar um índice do seu caderno. Aí quando você quiser procurar um mês, por exemplo, pode olhar no índice em que página esse mês está. Nem preciso explicar que ele fica logo nas primeiras páginas do caderno, né?

Future Log: nessa parte, você separa algumas linhas para escrever datas importantes, feriados, eventos que já estão marcados com muita antecedência de cada mês do ano. Por exemplo, nós estamos em novembro, mas você sabe, com certeza, que o natal rola em dezembro. Você pode anotar ‘Dia 25 – Natal’, no seu future log pra esse mês.

Monthly Log: assim como o future log, ele é uma página que você usa para anotar todas as datas de um mês e eventos ou coisas importantes que vão acontecer nele. O sistema de anotação é assim: em uma coluna, você coloca todos os dias do mês, e na outra (normalmente atrás das que estão os dias), você coloca a inicial do dia da semana (S – segunda, T – terça, etc). 

Exemplo:
T 17 – Aniversário da ANA
Q 18 - 
Q 19 – Pagar fatura do cartão
S 20 – Limpar o armário

Daily Log: é onde você anota as tarefas que você tem para fazer naquele dia específico, como eu mostrei ali em cima. Uma dica importante é não planejá-los muito antes (tipo, planejar o dia 1º de dezembro, se você ainda está no começo de novembro). Você não sabe o que vai aparecer ao longo do dia para fazer, o ideal é pensar cada dia na noite anterior.

Collections : As “collections” são seções extras completamente personalizáveis, que servem para acompanhar projetos, registrar hábitos e alcançar objetivos específicos. 

Se você quer emagrecer, por exemplo, pode fazer uma collection sobre hábitos de alimentação ou exercícios. Se precisa economizar, um controle de finanças também vai bem. Veja uma lista de collections populares:

  • controle de alimentação;
  • sugestão de menu semanal e mensal;
  • controle de exercício físico;
  • controle de ingestão de água;
  • controle de finanças;
  • rastreador de hábitos diversos;
  • rastreador de humor;
  • cronograma de limpeza da casa;
  • citações memoráveis;
  • motivos diários de gratidão;
  • resoluções de ano novo;
  • receitas para testar;
  • viagens feitas ou planejadas;
  • lista de livros, séries ou filmes;
  • aniversários;
  • endereços importantes.

5. Crie o layout

Lembra que eu falei que o primeiríssimo passo é entender como é a sua rotina e o que você precisa organizar? Isso vai te ajudar a montar o layout do seu Bullet Journal. Por exemplo, se todos os dias você tem que fazer várias tarefas impreterivelmente, seu espaço diário deve ser maior. Mas se tem uma tarefa que você precisa fazer na semana, e não necessariamente em um dia específico, que tal deixar um espaço para uma lista genérica de afazeres? Isso evita que você tenha que copiar uma anotação de um dia para o outro, caso não tenha conseguido cumprir a tarefa.

Mito: Tem que saber desenhar?

Não! É uma possibilidade e você pode tentar se gosta de desenhar, se tem tempo, se for uma pessoa criativa — enfim, se isso for te fazer bem. 

Muitas pessoas mantêm um Bullet Journal como forma de aliviar o estresse. Para elas, é terapêutico parar uns minutos do dia para elaborar aquele layout caprichado, mas essa não é uma exigência. E mesmo se você quiser ter um BuJo decorado, pode usar outros recursos como: post-it colorido; adesivos; washi tape; carimbos; colagens; fotografias; clips diferentes e coloridos; material para scrapbook.

Simplifique

Se você tem dificuldade de manter o hábito, tente deixar seu BuJo o mais simples possívelMas simplicidade não significa tédio! Tem várias maneiras de deixar seu caderno bonito sem perder horas do dia para decorá-lo. Os adesivos e as washi tapes são uma ótima pedida nesse sentido.

Crie o hábito

O segredo de criar o hábito é encontrar prazer nas pequenas conquistas. Eu adoro quando faço uma tarefa e posso colorir a bolinha da lista: é uma sensação de dever cumprido, uma pequena satisfação que me anima a continuar fazendo minhas atividades.

Além disso, não adianta nada lembrar de um compromisso ou tarefa se seu BuJo ficou em casa, esquecido na gaveta da escrivaninha. Andar com o caderno sempre na mochila ou na bolsa ajuda bastante a anotar tudo sempre. Por isso é importante escolher o tamanho ideal.

Outra boa prática é ter um momento à noite para planejar o dia seguinte, ou no domingo para planejar a semana seguinte. Se for preciso, coloque um alarme no celular para lembrar de fazer isso. 

Não espere o “momento ideal”

Estamos quase no fim do ano, uma ótima hora para ir testando os layouts e identificando as suas necessidades, a fim de começar um BuJo novinho em folha no ano que vem. Mas se você estiver lendo este conteúdo no meio de março, ou no fim de julho, não se acanhe: pode começar seu Bullet Journal agora mesmo, que vai ser sucesso. Essa é uma das muitas vantagens de não estar submetido à rigidez de uma agenda regular, engessada.

Espero que você tenha gostado do post e se anime para começar, retomar ou aperfeiçoar seu Bullet Journal. 

O mais importante é entender sua rotina a fim de realmente ser capaz de otimizar seu tempo e nunca mais esquecer uma tarefa ou compromisso! E, claro, curtindo o processo — porque organização não precisa ser chata. Se o bullet journal vai ser sua ferramenta eleita para uma boa organização só depende de você.

Texto original escrito por  Lívia Chaves acrescentado de algumas informações.

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segunda-feira, 30 de novembro de 2020

Parecer descritivo






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sexta-feira, 20 de novembro de 2020

Blocos de construir

Brinquedos que estimulam a reflexão 

sobre formas e tamanhos



Características:
  Peças de diferentes tamanhos e formatos, feitas de plástico, espuma ou madeira, usadas para montar objetos, utensílios, prédios, veículos etc.

 Origem:
  Os primeiros blocos, artesanais, tinham números e surgiram na Inglaterra no século 17 - a produção em escala só teve início no século seguinte.

 Por que propor:
  Para estimular a turma a refletir sobre formas e tamanhos e a planejar montagens considerando as relações necessárias para que não caiam.

 Como enriquecer o brincar:
■ Desafie os pequenos a montar formas diversas, ora com modelos, ora deixando que criem seus projetos.
■ Converse com a turma após a brincadeira. O que faz um prédio ficar em pé e outro cair? O erro mais comum
■ Oferecer poucas peças para cada criança. Todas precisam receber material suficiente para poder criar o que quiser sem restrições
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segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Arte: Saiba mais sobre o artista Plástico Ivan Cruz.

O artista plástico Ivan Cruz, pinta a sua primeira tela que deu origem ao Projeto “Brincadeiras de Criança”, na Praça Porto Rocha – Cabo Frio com o tema – “Crianças Brincando na Praça”.
A partir desta tela seus dias foram dedicados para o resgate do mundo lúdico, que a era da computação está ocupando.

 O direito e a importância do brincar:

O direito à infância é o direito ao brincar, que possibilita a construção de uma identidade infantil autônoma, cooperativa e criativa, inscrevendo o indivíduo na ordem do simbólico e da cultura. 
Compreendendo o brincar como um universal que está ligado a qualquer tipo de civilização, pesquisas realizadas com crianças em idade pré-escolares demonstram que a brincadeira contribui para o desenvolvimento mental, pois, através do brincar se processa a organização do sujeito, o desenvolvimento da linguagem, o aprendizado, a exploração e conhecimento do mundo, mediados pela ação do adulto.
Considerando que brincar é primordial à saúde física, mas principalmente ao desenvolvimento emocional e intelectual do sujeito; que é brincando que se proporciona o reequilíbrio das emoções e a necessidade de conhecer e reinventar.

Fundamentos Teóricos – Conceito de brincar:

Brincar é uma forma básica de comunicação infantil na qual as crianças inventam o mundo e elaboram os impactos exercidos pelos outros. Quando isto não acontece, pode ser um indicador de psicopatologia.
O termo brincar origina-se do latim vínculo, que quer dizer laço, união, tendo uma especificidade que não se encontra nas línguas estrangeiras: os verbos spielen (alemão), to play (inglês), jouer (Francês) e jugar (espanhol) que significam tanto brincar quanto jogar e também são usados para definir outras atividades como a interpretação teatral ou musical.
O termo latino ludos é de maior  amplitude, pois se remete às brincadeiras, aos jogos de regras, às competições, à recreação e às representações teatrais e litúrgicas. Dele deriva para o português o termo lúdico, que quer dizer aquilo que se refere tanto ao brincar quanto ao jogar.
O jogo é objeto de estudo das mais diversas ciências como Pedagogia, Psicologia, a Sociologia, a Psicanálise e Antropologia.

Objetivo:
 - Dar as crianças noção de arte através dos quadros e/ou esculturas e/ou gravuras e/ou desenhos e/ou aquarelas expostas criando a sensibilidade para a apreciar e fazer arte;
- Incentivar a prática de jogos infantis, brincadeiras lúdicas e saudáveis;
- Trabalhar a idéia da confecção dos seus próprios brinquedos;
-  Ensinar o “brincar conjunto” para alimentar o convívio social;
- Incentivar a reciclagem e mostrar as brincadeiras anti-ecológicas;
- Despertar a imaginação;
- Resgatar de forma lúdica e artística, a história das brincadeiras e os valores sociais, que estão sendo esquecidas na sociedade técnico-urbana dos dias atuais;

Autora do texto: Ludmila Guerra.
Coordenadora do Projeto Brincadeiras de Criança.

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7 hábitos para melhorar seu dia









 Vive bem quem sabe aproveitar o tempo que tem...
Às vezes estamos com a cabeça quente, preocupados com o amanhã, são tantas as correrias do dia-a-dia que acabamos deixando de aproveitar tudo que temos de bom naquele momento... aprenda a aproveitar o seu dia tornando o melhor, criando apenas alguns hábitos diários.

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sexta-feira, 13 de novembro de 2020

Crianças de 2 a 3 anos

O que trabalhar com crianças dessa faixa etária

OBJETIVO:
Promover o desenvolvimento físico, psíquico e social da criança respeitando sua maturidade emocional.Incentivar o uso do raciocínio através de atividades recreativas que valorizem a auto estima do aluno.

ATIVIDADES:
• Controle dos esfíncteres, de forma gradativa e com grande paciência e estímulo/incentivo por parte do professor.
• Higiene Bucal apõe as refeições, estimulando e incentivando para o uso da escova.
• Alimentar-se sozinho, com ajuda do professor, aos poucos as crianças aprendem a levar a colher sozinho à boca.
• Introdução de alimentos sólidos, onde aos poucos as crianças deverão se alimentar normalmente, como as crianças maiores, tirando a sopa e a fruta.
• Estimulação do próprio corpo,m identificando e nomeando as partes do corpo. Pode utilizar músicas e brincar de lavar a boneca. No banho também nomeia-se o corpo.
• Garatuja: folhas em branco, onde a criança poderá pintar com lápis, giz de cera e/ou guache (tomando muito cuidado para não levar à boca e aos olhos).
• Exercícios de encaixe, sempre incentivando para que a criança acerte. De início o professor deve ajudar a criança, até que ela consiga associar a forma ao buraco.
• Jogos de bola em rodas, promovendo a integração social, onde a criança deverá joga-la para o amigo, dizendo o nome (ou dito pelo professor).
• Trabalhos manuais com massinhas e argila, deixando que estes manuseiem bastante.
• Incentivo e desenvolvimento da fala, onde o professor deverá conversar e estimular para que a criança consiga manifestar o que quer, não permitindo que ela só se manifeste por gestos.
• Ampliar seu vocabulário, conversando diariamente, com a criança sobre os aspectos do dia-a-dia.
• Incentivar e permitir a fala da criança em todas as atividades possíveis, falando corretamente com a criança. Mostrar à criança a conveniência de falar em voz baixa, trabalhando com a criança o saber escutar.
• Apresentação das cores.
• Trabalhos com músicas gestuais, cantigas de roda e dança, estimulando partes do corpo.
• Contos de histórias curtas.
• Coordenação motora livre, como rasgar papel, brincar de massinha, etc.
• Brincadeiras de imitar os adultos, como escovar os dentes de bonecas, fazer comidinha, ir as compras, banho de bonecas, etc.
• Explorar o ambiente escolar, mostrando árvores, passarinhos, parquinho, etc.
• O uso do parquinho diário, pois nessa idade a criança tem bastante energia e grande dificuldade de concentração, por isso todas as atividades devem ser curtas e com bastante estímulo/incentivo por parte do professor.
• Imposição de limites e boas maneiras, dizendo "não" à criança, toda vez que colocar em perigo si mesmo, os colegas, tias e o ambiente escolar.
• Traçados simples: Coordenação Motora.
• Formas Geométricas: círculo, quadrado e triângulo

OBJETIVOS SÓCIO-EMOCIONAIS:

1. Desenvolve hábitos de asseio: pedir para ir ao banheiro, lavar as mãos, limpar o nariz, etc.
2. Habitua-lo a usar os clichês sociais. Exemplo: Por favor, muito obrigado, com licença, etc.
3. Permitir que a criança seja independente.
4. Deixa-la explorar ao máximo os objetos e brinquedos.
5. Levar a criança a brincar com os outros do grupo.
6. Fazer com que a criança não fixe em um único colega.
7. Mantê-la ocupada.
8. Levar a criança a participar das atividades de grupo.

Até a próxima!!
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quinta-feira, 5 de novembro de 2020

Arte - Ivan Cruz - Biografia

O artista Plástico Ivan Cruz nasceu em 1947 nos subúrbios do Rio de Janeiro, e brincava pelas ruas de seu bairro como toda criança...
Apesar de amante da Arte, enveredou-se pelo caminho do Direito e se formou em 1970, mas nunca deixando de lado a pintura, o que mostrou frequentando a Sociedade Brasileira de Belas Artes nos anos 60 e visitas constantes ao MAM e ao Museu Nacional de Belas Artes.
Em 1978 troca o sucesso financeiro do Rio pela beleza natural de Cabo Frio: o sol, o mar e seus frutos contagiam seu espírito.
No ano de 1986 resolve abandonar a advocacia e se dedicar integralmente à produção artística, e lembra que quando jovem, a primeira pintura que conheceu foi de Portinari em sua fase geométrica. A sua preocupação foi sempre com a criação e não com a cópia ou engajamento em alguma Escola já criada. Ingressa na Escola Brasileira de Belas Artes (hoje EBA) da U.F.R.J., frequentando seus bancos escolares pelo tempo que julgou necessário. Sempre acreditou ser o ecletismo a sua unidade, querendo sempre criar e não copiar apenas.
Passou a fazer uma série de exposições em Cabo Frio e demais municípios da Região dos Lagos, além do Rio de Janeiro, sempre com estilos diversos a cada exposição, passando por temas abstratos e figurativos, das mais diversas variações de sua expressão pessoal.
Em 1990, se preparando para uma exposição em Portugal, Ivan Cruz pintou seus primeiros quadros com temas de sua infância, mais precisamente suas Brincadeiras. O sucesso foi tão grande por aqui, que ele cancela sua exposição em Portugal e expõe em várias cidades da Região dos Lagos e no Rio de Janeiro.
Passou a retratar em suas telas: piões, crianças pulando corda, jogando bola-de-gude, pulando amarelinha, soltando pipa, pulando carniça e muito mais...
De 1990 até hoje, Ivan Cruz pintou cerca de 600 quadros, retratando mais de 100 brincadeiras distintas, e chamou essa série de “Brincadeiras de Criança”, que cresceu de tal forma sua expressão e repercussão que se transformou em um projeto, pois passou a reunir em suas exposições não só os quadros, mas os brinquedos retratados, oficinas de brincadeiras e confecção de brinquedos, contadores de história, além de uma ambientação com músicas da época, como cantigas de roda...Tudo nascido do sonho, da saudade e da vontade de fazer com que todos voltassem a brincar e as crianças de hoje aprendam o verdadeiro espírito dessa arte que está sendo deixada de lado hoje em dia.
 Ivan Cruz baseia seu trabalho na frase que criou:
A criança que não brinca não é feliz, ao adulto que quando criança não brincou, falta-lhe um pedaço no coração”.

Veja algumas imagens de suas obras:



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domingo, 25 de outubro de 2020

Piaget: O Jogo Infantil

Piaget sobre o jogo infantil apresenta um estudo considerado o mais significativo que aparece em "A formação do símbolo na criança", como resultado da observação das atividades de seus próprios
filhos. Nesse estudo Piaget analisa e esclarece as relações entre o jogo e o funcionamento intelectual. Também interpreta os jogos no conjunto do contexto do pensamento da criança, distinguindo seis critérios

Habitualmente utilizado no jogo:

1 – Encontra sua finalidade em si mesmo. Esse critério é impreciso, pois todos o jogo é “interessado”: o jogador se preocupa com o resultado da sua atividade.
2 – É uma atividade espontânea, aposta à atividade do trabalho.
3 – É uma atividade que dá prazer, mas deve-se conceber essa busca de prazer como subordinada à assimilação do real ao eu; o prazer lúdico seria a expressão afetiva dessa assimilação; em outras palavras, a adaptação ao real comporta um elemento de satisfação, subordinado a um elemento de renúncia.
4 – Tem uma relativa falta de organização.
5 – Caracteriza-se por um comportamento livre de conflitos: o jogo ignora os conflitos ou, se os encontra, é para libertar o eu por uma solução de compensação ou de liquidação.
6 – É uma atividade que envolve supramotivação (motivação intensa); o jogo começaria com a intervenção de motivos não contidos na ação inicial.

Para compreender a concepção piagetiana sobre o jogo, deve se esclarecer os conceitos de acomodação e assimilação. Eles aparecem em todas as fases do desenvolvimento, sempre complementando-se de seu equilíbrio crescente.
Acomodação é o processo pelo qual a criança modifica seu estágio mental em resposta a demandas externas: por exemplo, ações como sugar o dedo, agarrar e lançar objetos comportam um ajuste dos movimentos e das percepções aos próprios objetos.
Assimilação é o processo pelo qual a criança incorpora elementos do mundo externo ao seu próprio esquema: à medida que o sujeito repete suas condutas (sugar, arrancar...), ele assemelha as coisas “de sugar”, “de segurar” às ações em que estas se tornam.
Esses dois processos formam parte de todas as ações. Às vezes um predomina sobre o outro; outras, eles se encontram em “equilíbrio”.
Assim distingue-se o jogo como sendo “a expressão de uma das fases desta diferenciação progressiva: é o produto da assimilação, dissociando-se da acomodação antes de se reintegrar nas formas de equilíbrio permanente que dele farão seu complemento, ao nível de pensamento operatório ou racional (...) O Jogo constitui o pólo extremo da assimilação do real ao eu” (Piaget, A formação do símbolo na criança, p. 207).

Piaget descreveu, classificou e explicou o jogo nas diferentes fases do desenvolvimento da criança. Os jogos de regras, por constituírem a categoria que mais interessa ao estudo dos jogos tradicionais, receberão referência especial na analise a seguir.
O nascimento do jogo se dá nas fases iniciais do desenvolvimento, quando “quase todos os comportamentos (...) são suscetíveis de se converter em jogo, uma vez que se repitam por assimilação pura, isto é, por simples prazer funcional” (Piaget, A formação do símbolo na criança, p. 117).

Piaget distingue três tipos de estruturas que caracterizam o jogo infantil e fundamentam a classificação por propostas: o exercício, o símbolo e a regra.
 Os jogos de “construção” constituem a transição entre os três tipos e as condutas adaptadas. 
Eles não caracterizam uma fase entre as outras; assinalam uma transformação interna na noção de símbolo. Ocupam no segundo, no terceiro níveis uma posição entre o jogo e o trabalho inteligente ou entre o jogo e a imitação.

Até a próxima!!
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quarta-feira, 21 de outubro de 2020

As fases do desenvolvimento do desenho infantil

Segundo Victor Lowenfeld, a criança inicia o processo de desenhar fazendo garatujas ou rabiscos de forma desordenada. Em seguida, os rabiscos vão se ordenando. 
A prática desse rabiscar encaminha a criança para fazer formas. 
As formas vão gerando as figuras humanas que são constituídas basicamente por cabeças redondas e membros que se originam dela. 
Essas figuras, ao longo das repetições, vão adquirindo mais detalhes e o desenho passa a evoluir na composição também.



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