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segunda-feira, 27 de abril de 2020

Desafios corporais

  Como incluir na rotina da educação infantil situações em que os pequenos sejam estimulados a desenvolver novos movimentos e a aprender mais sobre o próprio corpo

Na maioria das vezes, as crianças são muito ativas e estão sempre se movimentando.
 Contudo, é importante que os desafios motores sejam feitos de modo sistemático durante, por exemplo, dois períodos de 30 minutos, um de manhã e outro pela tarde.
É certo que qualquer atividade física proporciona benefícios, mas a organização ajuda a criança a perceber a importância desses momentos.
Outro fator importante é a presença do adulto. 
Ainda que simples, certas atividades podem paralisar uma criança que sinta medo ou dificuldade em realiza-las  e o educador ajuda tanto a evitar acidentes quanto a dar mais confiança aos pequenos.
Além disso, o adulto deve ficar atento às etapas do desenvolvimento das crianças: se as propostas forem fáceis demais, não estimulam os pequenos a contento e, se forem muito difíceis, não despertam o interesse em superar limites. 
Portanto, as atividades até podem ser as mesmas para as diferentes faixas etárias da creche, mas pequenas variações em seu planejamento e execução são muito bem-vindas.

Objetivos:
- Inserir atividades físicas regulares na rotina das crianças.
 - Desenvolver habilidades corporais variadas.

Material necessário: 
Bolas, cordas, escorregador, colchonetes e imagens de animais.

Atividade 1

Uma proposta interessante é enfileirar bolas e auxiliar as crianças a passar os pés por cima delas, primeiro o direito, depois do esquerdo e assim por diante. 
Em seguida, as cordas podem servir como outro obstáculo a ser ultrapassado, por cima ou por baixo, de acordo com a regulagem de altura. 
Exercícios como esses exigem concentração, estratégia, preparo e, ao mesmo tempo, são estímulos divertidos.

Atividade 2

No pátio, o escorregador costuma ser usado como um brinquedo para descida. 
Estimular a subida por onde se escorrega também pode ser interessante. 
Para isso, segure na mão esquerda de cada criança e ajude-as, uma a uma, a subir. 
Depois, repita a proposta segurando na mão direita de cada criança. 
Com essa atividade, é possível perceber com qual das mãos os pequenos têm mais habilidade e força e, a partir daí, trabalhar novos estímulos à outra mão. 

Atividade 3

Propostas que envolvem cooperação são ferramentas importantes para o desenvolvimento físico e intelectual das crianças. Ficar em fila, passar uma bola embaixo das pernas e entregá-la nas mãos do próximo colega envolve não apenas estímulos corporais como também noções de respeito e trabalho em equipe.

Atividade 4

Aproveite que as crianças costumam gostar muito de imitar animais e mostre imagens de bichos cujos movimentos elas possam copiar. 
Por exemplo, minhocas e cobras rastejam, sapos e cangurus pulam, cavalos  correm. 
Até o caminhar dos gorilas e chimpanzés pode ser interessante reproduzir: o corpo desses animais acompanha o andar, o que ajuda as crianças a desenvolver noções de lateralidade

Atividade 5

Bolas variadas (de tênis de mesa, tênis de quadra, futebol de salão, handebol, vôlei, basquete, entre outras) são ótimas para organizar uma competição de arremesso, sempre com os dois braços para essa faixa etária.
 O tamanho e o peso de cada bola estimulam os músculos do tronco e dos membros superiores. 
Nesse sentido, confeccionar bolas de meia pode incrementar ainda mais o trabalho.

Avaliação

Faça anotações sobre o desempenho dos pequenos sempre que possível, não para compara-los, mas para aumentar gradativamente a dificuldade das atividades em que eles se saem melhor.
Se alguma criança não conseguir realizar determinada proposta, procure auxilia-la, dentro das possibilidades dela, até que consiga superar seus limites.
Vale ainda orientar os pais a fazer algumas dessas propostas em casa, a fim de também contribuírem para a melhoria do desenvolvimento corporal dos filhos.

Fiquem com Deus e até a próxima!!!! Bjinhus!!!!
Site de pesquisa: http://revistaescola.abril.com.br/creche-pre-escola/desafios-corporais-bebes-681023.shtml?page=all
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quinta-feira, 23 de abril de 2020

Técnica de pintura: Grafite - GATO

Vamos fazer uma pintura diferente????


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quarta-feira, 22 de abril de 2020

Compartilhando Dicas

Encontrei essas imagens na internet e achei muito interessante...
não são de minha autoria...algumas tem a fonte descrita na própria imagem...
estou apenas compartilhando...


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segunda-feira, 20 de abril de 2020

Atividades Curriculares Domiciliares

Olá, hoje vim compartilhar link para DOWNLOAD
das Atividades Curriculares Domiciliares da 
SEMED - Secretaria Municipal de Educação 
de Campo Grande /MS.

Espero que gostem!!!!

São Cadernos de Experiências e 
Cadernos de Atividades para serem realizados em casa com as crianças nesse período de pandemia do COVID-19.


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sábado, 18 de abril de 2020

Pensadores da educação: Montessori

        

Montessori, educadora italiana, estudou medicina, tendo-se doutorado nesta ciência pela Universidade de Roma, dedicou-se, a partir dos 25 anos, às crianças anormais na clínica daquela Universidade.

        Na Itália, nesta época, vivia-se um movimento da educação nova em oposição aos métodos tradicionais, que não respeitavam as necessidades e a evolução do desenvolvimento infantil.

        Nesse contexto, Montessori fundou a primeira Casa da Criança em 1907, sendo locais de educação e de vida, não somente de instrução, visando à educação completa da criança. Utiliza um método ativo quanto à criação e a aplicação, tendo como centro as atividades motoras e sensoriais, especialmente na educação pré-escolar, embora o tenha estendido também à segunda infância. Respeitava as necessidades e a evolução do desenvolvimento infantil, sendo um método de trabalho individual, embora tenha um cunho social, porque as crianças, com o grupo social, devem colaborar com o ambiente social.

        Concentrou seus conhecimentos à formação de professores para a educação de anormais. Experimentou em crianças normais os procedimentos usados na educação de anormais, após observar os defeitos das escolas comuns.

        Da educação terapêutica partiu para as fases de desenvolvimento infantil e as diferenças individuais, preocupando-se com o corpo e o espírito do aluno e o seu processo de adaptação à vida social. Assim, a “escola deveria girar em torno do aluno”.

        No sistema Montessoriano de educação os ruídos são considerados prejudiciais e, portanto, o silêncio é muito valorizado. Até o professor não precisa falar alto e a criança fala apenas quando seu trabalho exigir.

Montessori defendeu uma concepção global de educação e, também, deu ênfase à relação da criança com a natureza, daí, resultando, as ciências que mereceram um papel de destaque.

 Espero que tenham gostado!!! 
 Até a próxima!!
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sexta-feira, 17 de abril de 2020

Vídeo: A importância da leitura para os bebês

Esse vídeo foi produzido pelo Projeto Entorno e fala sobre a importância da leitura para os bebês, mostrando como o trabalho com os livros realizado em algumas creches de São Paulo ajudaram a inserir as crianças no mundo das representações




Fonte: Acervo Nova Escola
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Refletindo: A pesquisa como eixo de formação docente

No texto as autoras discutem sobre a importância de se unir teoria e prática para a formação, além de professores reflexivos de sua prática, professores pesquisadores da realidade na qual se inserem.Primeiramente colocam que até bem pouco tempo,a pesquisa era vista como uma fundamentação teórica construída somente no espaço acadêmico. Mas atualmente a ideia de um profissional pesquisador vem se disseminando em diversos campos do trabalho, dentre eles, na prática do professor, na área da educação.

Segundo as autoras, para que o professor se torne um professor pesquisador, ele não deve apenas ser um consumidor passivo do conhecimento produzido pelos pesquisadores acadêmicos,mas sim ser um pesquisador que tenha como ponto de partida e como finalidade a sua própria prática,ou seja,estar atento à leitura das sinalizações do cotidiano em sala de aula.

As autoras dizem também que muitos professores alegam que a superação da dicotomia entre o fazer e o pensar é difícil,pois esses profissionais, que vivem o cotidiano da escola, não se reconhecem nos textos teóricos, e quem teoriza deve estar atento para não se abstrair da realidade da mesma.

Como destacam as autoras,o professor pesquisador não deve entender a pesquisa como sendo um fim, mas pode ser a conseqüência de um fazer em que o individuo faz e coloca questões. Desta forma, pesquisar pode se dá a partir de um questionamento, de uma pergunta,de uma ideia fixa,articuladora de um processo empírico-teórico de uma investigação.

E é nesse questionamento que está toda a centralidade do processo de formação do professor pesquisador,pois é esse processo de questionar que leva o profissional a um “fazer pensado”, em vez de meros executores do pensado por outrem. Atualmente há um esforço crescente para fazer com que os futuros professores saiam da universidade com a formação de um profissional pesquisador, mas ainda hoje nos cursos de graduação de Pedagogia são dadas as disciplinas teóricas(ligadas ao saber), as disciplinas ligadas à prática (saber fazer) e por último o estágio (momento de busca de articulação entre teoria e prática). O que dificulta o diálogo entre teoria e prática, já que ocupam lugares diferentes.

Para as autoras a formação do professor pesquisador propõe uma inversão deste movimento (na grade curricular do curso de Pedagogia), pois há a compreensão de que o profissional precisa organizar sua ação a partir da articulação prática - teoria-prática. E para que isso aconteça é fundamental,portanto,que o professor se instrumentalize para observar, questionar e redimensionar seu cotidiano.

Assim a prática é o ponto de partida, pois dela emergem as questões, as necessidades e as possibilidades, ou seja, a prática esboça os caminhos a percorrer. E a prática também é a finalidade da teoria,porque é de la que os problemas são formulados em outras palavras, parte-se da prática para voltar a ela.

As autoras concluem afirmando que, na prática do professor pesquisador,a dicotomia entre o fazer e o pensar é substituída pela percepção da complexidade do processo pedagógico. O professor assume como função pensar e fazer coletivamente o cotidiano escolar, pois no coletivo fica garantida a pluralidade de idéias e caminhos,estimulando um olhar mais critico para a realidade e a ajuda a formular alternativas viáveis de transformação do real.

Em fim este texto nos leva a refletir sobre a importância do profissional pesquisador não só na área educacional, mas em qualquer outro campo. O momento da reflexão é importante para que se aprenda a olhar para a prática,desde o momento da elaboração de uma atividade até a sua aplicação e finalização, e exteriorizá-la para o grupo admitindo o que deu certo ou não, e chegando a conclusões conjuntas.

Maria Tereza Steban e Edwiges Zaccur

Referência:
ESTEBAN, Maria e Tereza e ZACCUR (orgs). Professor Pesquisador: Uma Prática em Construção. Rio de Janeiro: Editora DPIA, 2002
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quinta-feira, 16 de abril de 2020

Livro: Critérios para atendimento em creches

Este documento compõe-se de duas partes. 
A primeira contém critérios relativos à organização e ao funcionamento interno das creches, que dizem respeito principalmente as práticas concretas adotadas no trabalho direto com as crianças. 
A segunda explicita critérios relativos à definição de diretrizes e normas políticas, programas e sistemas de financiamento de creches, tanto governamentais como não governamentais.
 


Este arquivo foi disponibilizado gratuitamente pelo MEC estou apenas compartilhando.
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terça-feira, 14 de abril de 2020

Arte: Sapinho que pula

OLÁ PESSOAL, OLHA QUE LINDO ESSE SAPINHO...



Para fazer um sapinho desse você vai precisar:


- Molde de cabeça e pernas de sapo

-2 copos pláticos 

- Elástico 

- Tesoura sem ponta 

-  Canetinhas

- Papel color set 

-  Fita Adesiva


Como Fazer:

Corte, em papel colorido as partes do sapo.
Faça detalhes do sapo com canetinha.
 Prenda-o, com fita adesiva em um dos copos.
Faça dois picotes nas bordas laterais do mesmo copo e prenda o elástico.
Coloque o copo em cima de outro e tire a mão.
O sapo irá pular bem altooooo.

Se preferir você pode também assistir o vídeo do passo a passo:


Fonte: Revista Professor Sassá
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Ser Mestre

Ser Mestre Tarefa difícil,
mas não impossível,
tarefa que pede sacrifício incrível!
Tarefa que exige abnegação,
tarefa que é feita com o coração!
Nos dias cansados,
nas noites de angústia,
nas horas de fardo,
de tamanha luta,chegamos até a questionar: Será, Deus,
que vale a pena ensinar?
Mas bem lá dentro responde uma voz,
a que nos entende e fala por nós,
a voz da nossa alma,
a voz do nosso eu: - Vale sim, coragem!
Você ensinando, aprende também.
Você ensinando,faz bem a alguém,
e vai semeando nos alunos seus,
um pouco de PAZ e um tanto de Deus!

"Mestre não é quem sempre ensina, mas quem, de repente, aprende"
Guimarães Rosa
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segunda-feira, 13 de abril de 2020

Arte: Gustavo Rosa


 Gustavo Rosa nasceu em São Paulo, 
em 20 dezembro de 1946, 
onde veio a falecer em 12 de novembro de 2013"

   Foi pintor, desenhista e gravador, considerado um dos mais criativos artistas da sua geração.
    Gustavo não pertenceu a uma escola específica nem seguiu nenhuma tendência ou modismo. 
Criou uma obra pessoal, com linguagem própria e personagens de um inesgotável humor caricatural.

     Alguns eventos significativos de sua carreira:

Em 1966 teve sua primeira experiência ao participar de uma exposição coletiva na FAAP.

Em 1968 ganhou prêmio “medalha de ouro” (pintura) e viagem à  Europa no
 “Primeiro Festival de Artes Interclubes”, em São Paulo.

Recebeu vários prêmios, expôs e participou de eventos em cidades do Brasil e fora dele.

Dono de uma obra alegre e bem humorada, Gustavo Rosa foi muito próximo do mundo corporativo, tendo sido convidado com frequência por inúmeras empresas e instituições para, com sua arte, alavancar produtos e projetos.

 Em 1994 lançou em Nova Iorque a grife Gustavo Rosa na Bloomingdale’s.

 Em 2007, comemorando 40 anos de carreira, lançou o livro capa branca
 "Gustavo Rosa", com textos e curadoria de Paulo Klein, pela editora Décor.

  Em 2009 participou de uma coletiva no Museu do Louvre – em Paris. 

Também lançou o livro "A Penúltima Visão da Realidade",
 do escritor e crítico de arte Jacob Klintowitz, pelo Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural.

 Viveu seus últimos 14 anos lutando bravamente contra um câncer.”

Algumas de suas obras:









QUER BAIXAR UM LIVRO DE COLORIR DO ARTISTA?


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sexta-feira, 10 de abril de 2020

Ler para estimular a imaginação

Ler muitos livros estimula a imaginação e desenvolve psicologicamente, emocionalmente e intelectualmente o indivíduo.

O primeiro passo que todo professor deve dar é o do faça como eu faço, leia bastante. Em sala de aula, busque sempre as oportunidades, para, na prática da leitura, demonstrar sempre satisfação.

Veja abaixo algumas dicas para despertar interesse dos seus alunos para a leitura:

1 - Motive seus alunos para a leitura, permita momentos em que eles possam escolher o que desejam ler.

2 - Crie, em sua sala de aula, um espaço que tenha diversos tipos de textos: publicitários (jornais, revistas), literários (livros de literatura – historinhas), humorísticos (gibis), etc.

3 - Se a leitura for direcionada, fale um pouco sobre o que se pretende ler.

4 - Explique o assunto do texto, apresente o título, a ilustração e os nomes do autor e do ilustrador.

5 - Pergunte o que eles acham que vai acontecer naquela história.

6 - Aprenda a contar uma boa história. Uma boa história pode desenvolver, no íntimo de seus alunos, o desejo de conhecer mais.

7 - Faça perguntas sobre o enredo e os personagens. Assim, você estará estimulando a curiosidade e a compreensão das ideias lidas.

8 - Mostre-se sempre disponível para a leitura e tente sempre esclarecer as dúvidas que seus alunos apresentem.

9 - Nunca trate a leitura apenas como obrigação escolar.

10 - É tarefa de todo professor formar leitores autônomos, críticos, reflexivos e, acima de tudo, felizes!

11 - Ao ler, dê voz e entonações diferentes. Esse recurso vai deixar a história mais atraente.

Aproveitem as dicas!!!
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Poesia: As cores










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