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sexta-feira, 27 de dezembro de 2024

O prazer da leitura - Rubem Alves


Alfabetizar é ensinar a ler. 

A palavra alfabetizar vem de "alfabeto". "Alfabeto" é o conjunto das letras de uma língua, colocadas numa certa ordem. É a mesma coisa que "abecedário". 
A palavra "alfabeto" é formada com as duas primeiras letras do alfabeto grego: "alfa" e "beta". E "abecedário", com a junção das quatro primeiras letras do nosso alfabeto: "a", "b", "c" e "d". Assim sendo, pensei a possibilidade engraçada de que "abecedarizar", palavra inexistente, pudesse ser sinônimo de "alfabetizar"...

"Alfabetizar", palavra aparentemente inocente, contém a teoria de como se aprende a ler. Aprende-se a ler aprendendo-se as letras do alfabeto. Primeiro as letras. Depois, juntando-se as letras, as sílabas. Depois, juntando-se as sílabas, aparecem as palavras...

E assim era. Lembro-me da criançada a repetir em coro, sob a regência da professora: "bê-á-bá; bê-e-bê; bê-i-bi; bê-ó-bó; bê-u-bu"... Estou a olhar para um postal, miniatura de um dos cartazes que antigamente se usavam como tema de redação: uma menina deitada de bruços sobre um divã, queixo apoiado na mão, tendo à sua frente um livro aberto onde se vê "fa", "fe", "fi", "fo", "fu"...

Se é assim que se ensina a ler, ensinando as letras, imagino que o ensino da música se deveria chamar "dorremizar": aprender o dó, o ré, o mi... Juntam-se as notas e a música aparece! Posso imaginar, então, uma aula de iniciação musical em que os alunos ficassem a repetir as notas, sob a regência da professora, na esperança de que, da repetição das notas, a música aparecesse...

Todo a gente sabe que não é assim que se ensina música. A mãe pega no bebê e embala-o, cantando uma canção. E a criança percebe a canção. O que o bebê ouve é a música, e não cada nota, separadamente! E a evidência da sua compreensão está no fato de que ele se tranquiliza e dorme – mesmo nada sabendo sobre notas!
Eu aprendi a gostar de música clássica muito antes de saber as notas: a minha mãe tocava-as ao piano e elas ficaram gravadas na minha cabeça. Somente depois, já fascinado pela música, fui aprender as notas – porque queria tocar piano. A aprendizagem da música começa como percepção de uma totalidade – e nunca com o conhecimento das partes.

Isto é verdadeiro também sobre aprender a ler. Tudo começa quando a criança fica fascinada com as coisas maravilhosas que moram dentro do livro. Não são as letras, as sílabas e as palavras que fascinam. É a história. A aprendizagem da leitura começa antes da aprendizagem das letras: quando alguém lê e a criança escuta com prazer. A criança volta-se para aqueles sinais misteriosos chamados letras. Deseja decifrá-los, compreendê-los – porque eles são a chave que abre o mundo das delícias que moram no livro! Deseja autonomia: ser capaz de chegar ao prazer do texto sem precisar da mediação da pessoa que o está a ler.

Num primeiro momento, as delícias do texto encontram-se na fala do professor. Usando uma sugestão de Melanie Klein, o professor, no ato de ler para os seus alunos, é o "seio bom", o mediador que liga o aluno ao prazer do texto. Confesso nunca ter tido prazer algum em aulas de gramática ou de análise sintática. Não foi nelas que aprendi as delícias da literatura. Mas lembro-me com alegria das aulas de leitura. Na verdade, não eram aulas. Eram concertos. A professora lia, interpretava o texto, e nós ouvíamos, extasiados. Ninguém falava.

Antes de ler Monteiro Lobato, eu ouvi-o. E o bom era que não havia exames sobre aquelas aulas. Era prazer puro. Existe uma incompatibilidade total entre a experiência prazerosa da leitura – experiência vagabunda! – e a experiência de ler a fim de responder a questionários de interpretação e compreensão. Era sempre uma tristeza quando a professora fechava o livro...

Vejo, assim, a cena original: a mãe ou o pai, livro aberto, a ler para o filho... Essa experiência é o aperitivo que ficará para sempre guardado na memória afetiva da criança. Na ausência da mãe ou do pai, a criança olhará para o livro com desejo e inveja. Desejo, porque ela quer experimentar as delícias que estão contidas nas palavras. E inveja, porque ela gostaria de ter o saber do pai e da mãe: eles são aqueles que têm a chave que abre as portas de um mundo maravilhoso!

Roland Barthes faz uso de uma linda metáfora poética para descrever o que ele desejava fazer, como professor: maternagem – continuar a fazer aquilo que a mãe faz. É isso mesmo: na escola, o professor deverá continuar o processo de leitura afetuosa. Ele lê: a criança ouve, extasiada! Seduzida, ela pedirá: Por favor, ensine-me! Eu quero poder entrar no livro por minha própria conta...

Toda a aprendizagem começa com um pedido. Se não houver o pedido, a aprendizagem não acontece. Há aquele velho ditado: É fácil levar a égua até ao meio do ribeirão. O difícil é convencer a égua a beber. Traduzido pela Adélia Prado: Não quero faca nem queijo. Quero é fome. Metáfora para o professor.

Todo o texto é uma partitura musical. As palavras são as notas. Se aquele que lê é um artista, se ele domina a técnica, se ele desliza sobre as palavras, se ele está possuído pelo texto – a beleza acontece. E o texto apossa-se do corpo de quem ouve. Mas se aquele que lê não domina a técnica, se luta com as palavras, se não desliza sobre elas – a leitura não produz prazer: queremos logo que ela acabe.

Assim, quem ensina a ler, isto é, aquele que lê para que os seus alunos tenham prazer no texto, tem de ser um artista. Só deveria ler aquele que está possuído pelo texto que lê. Por isso eu acho que deveria ser estabelecida nas nossas escolas a prática dos "concertos de leitura". Se há concertos de música erudita, jazz – por que não concertos de leitura? Ouvindo, os alunos experimentarão o prazer de ler.

E acontecerá com a leitura o mesmo que acontece com a música: depois de termos sido tocados pela sua beleza, é impossível esquecer. A leitura é uma droga perigosa: vicia... Se os jovens não gostam de ler, a culpa não é só deles. Foram forçados a aprender tantas coisas sobre os textos – gramática, usos da partícula "se", dígrafos, encontros consonantais, análise sintática – que não houve tempo para serem iniciados na única coisa que importa: a beleza musical do texto. E a missão do professor?

Acho que as escolas só terão realizado a sua missão se forem capazes de desenvolver nos alunos o prazer da leitura. O prazer da leitura é o pressuposto de tudo o mais. Quem gosta de ler tem nas mãos as chaves do mundo. Mas o que vejo a acontecer é o contrário. São raríssimos os casos de amor à leitura desenvolvido nas aulas de estudo formal da língua

Paul Goodman, controverso pensador norte-americano, diz: Nunca ouvi falar de nenhum método para ensinar literatura (humanities) que não acabasse por matá-la. Parece que a sobrevivência do gosto pela literatura tem dependido de milagres aleatórios que são cada vez menos frequentes.

Vendem-se, nas livrarias, livros com resumos das obras literárias que saem nos exames. Quem aprende resumos de obras literárias para passar, aprende mais do que isso: aprende a odiar a literatura.

Sonho com o dia em que as crianças que leem os meus livrinhos não terão de analisar dígrafos e encontros consonantais e em que o conhecimento das obras literárias não seja objeto de exames: os livros serão lidos pelo simples prazer da leitura.

Rubem Alves
Gaiolas ou Asas – A arte do voo ou a busca da alegria de aprender
Porto, Edições Asa, 2004
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Estudando sobre o Lúdico na Aprendizagem


A ação de educar não pode restringir-se à simples preocupação com as estruturas mentais, mas também com a expressão do corpo em sua totalidade. 

Se educar é libertar, então, os processos que regem esta ação educativa devem fornecer subsídios para que tal idéia se concretize.

Através da ação de brincar, a criança constrói um espaço de experimentação. 

Nas atividades lúdicas, esta, aprende a lidar com o mundo real, desenvolvendo suas potencialidades, incorporando valores, conceitos e conteúdos.

O material pedagógico não deve ser visto como um objeto estático sempre igual para todos os sujeitos, pois, trata-se de um instrumento dinâmico que se altera em função da cadeia simbólica e imaginária do aluno. 
Apresenta um potencial relacional, que pode ou não desencadear relações entre as pessoas.
O jogo é considerado como um preparo da criança para a vida adulta. 
Brincando, a criança aprende, e aprende de uma forma prazerosa. 
O ato de brincar constitui-se numa característica universal, independente de épocas ou civilizações.

A partir da vivência com o lúdico, as crianças podem recriar sua visão de mundo e o seu modo de agir. 

Os jogos podem ser empregados no trabalho da ansiedade, pois, esse sentimento compromete a capacidade de atenção, de concentração, as relações interpessoais, a auto-estima, e, conseqüentemente, a aprendizagem. 

Através dos jogos competitivos e com a aplicação das regras, os limites podem ser revistos e as crianças desenvolvem conceitos de respeito e regras, tudo isso de uma maneira prazerosa. 

O lúdico proporciona à criança experiências novas, na medida em que esta erra, acerta, reconhecendo-se como capaz; desenvolvendo sua organização espacial e ampliando seu raciocínio lógico na medida que exige estratégias de planejamento e estimula a criatividade.

É desta forma que a criança constrói um espaço de experimentação, de transição entre o mundo interno e o externo. Neste espaço transicional, dá-se a aprendizagem.

Espero que gostem!!!! 
Até a próxima!!
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Formas de estimular a leitura dos filhos...


1 - Leia sempre.
É bom para você e excelente para seu filho, que seguirá seu exemplo naturalmente.

2 - Leia e conte histórias desde que ele for bebê.
Pesquisas comprovam que o contato com narrativas melhora o desempenho escolar no futuro.

3 - Dê livros , revistas e gibis de presente para ele e para os amigos.

4 - Deixe os livros ao alcance das mãos para que ele folheie, veja as figuras e invente histórias.

5 - Reserve um horário do dia para a leitura e transforme esse tempo em um momento de prazer - pode até estourar pipoca!

6 - Comente o livro com ele e o incentive a contar a história a alguém.

7 - Repita a leitura do mesmo livro quantas vezes ele quiser.

8 - Leve-o para explorar as bibliotecas e livrarias próximas de sua casa.

9 - Estimule atividades - jogos , receitas , mapas.

"A leitura nutre a inteligência!" (Sêneca)
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quinta-feira, 10 de outubro de 2024

Atividades com Blocos Lógicos

Nas classes de educação infantil, essas pequenas peças geométricas, criadas na década de 50 pelo matemático húngaro Zoltan Paul Dienes, são bastante eficientes para que seus alunos exercitem a lógica e evoluam no raciocínio abstrato. Em pequenas doses, com brincadeiras e atividades dirigidas, você pode tirar todo o proveito didático que o material oferece. Com os blocos lógicos é possível, por exemplo, ensinar operações básicas para a aprendizagem da Matemática, como a classificação e a correspondência. Essa ajuda certamente vai facilitar a vida de seus alunos nos futuros encontros com números, operações, equações e outros conceitos da disciplina.

LIVRE CRIAÇÃO
O primeiro passo é promover o reconhecimento do material. Com cartolina ou outro material semelhante, prepare pranchas com desenhos feitos nas formas dos blocos lógicos ­ uma casinha formada de um retângulo e um triângulo, por exemplo. Em seguida, os alunos reproduzem a figura utilizando as peças. Para isso, vão observar e comparar as cores, os tamanhos e as formas que se encaixam.

O trabalho em grupo enriquece a atividade, pois as crianças certamente vão discordar entre si. O diálogo contribuirá para o conhecimento físico de cada bloco. Depois de completar alguns desenhos, os próprios alunos criam novas figuras.

Trenzinho feito com círculos, quadrados e retângulos: formas livres no primeiro contato das crianças com as peças dos blocos lógicos

A HISTÓRIA DO PIRATA

Agora, conte a seguinte história: "Era uma vez um pirata que adorava tesouros. Havia no porão de seu navio um baú carregado de pedras preciosas. Nesse porão, ninguém entrava. Somente o pirata tinha a chave. Mas sua felicidade durou pouco. Numa das viagens, uma tempestade virou seu barco e obrigou todos os marinheiros a se refugiarem numa ilha. Furioso, o pirata ordenou que eles voltassem a nado para resgatar o tesouro. Mas, quando retornaram, os marujos disseram que o baú havia sumido. 'Um de vocês pegou', esbravejou o pirata desconfiado." Nesse ponto, começa o jogo com as crianças. Peça que cada uma escolha um bloco lógico. Ao observar as peças sorteadas, escolha uma delas sem comunicar às crianças qual é. Ela será a chave para descobrir o "marujo" que está com o tesouro. Apresente então um quadro com três colunas (veja abaixo). Supondo que a peça escolhida seja um triângulo pequeno, azul e grosso, você diz: "Quem pegou o tesouro tem a peça azul". Pedindo a ajuda das crianças, preencha os atributos no quadro. Em seguida, dê outra dica: "Quem pegou o tesouro tem a forma triangular". Siga até chegar ao marinheiro que esconde o tesouro. A atividade estimula mais que a comparação visual. Também exercita a comparação entre o atributo, agora imaginado pela criança, e a peça que a criança tem na mão. A negação (segunda coluna do quadro) leva à classificação e ajuda a compreender, por exemplo, que um número pertence a um e não a outro conjunto numérico.

QUAL É A PEÇA?

Para descobrir, as crianças entram numa competição. Você deve dividir a turma em grupos e distribuir um conjunto de atributos para cada um contendo as características de uma peça (por exemplo: amarelo, triângulo, grande e fino). Em seguida, o grupo tem que selecionar a peça correspondente e apresentá-la às outras equipes. A competição pode girar em torno de qual grupo encontra a peça correta em menos tempo ou de qual grupo encontra mais peças corretas. À medida que acertam, recebem uma pontuação. Outra opção é cada equipe desafiar os outros grupos da classe distribuindo eles mesmos os atributos. Nesse jogo, as propriedades dos blocos são apresentadas de forma separada. O raciocínio lógico estará voltado para a composição e a decomposição das características de cada peça. Antes de escolher a peça correta, a criança terá de imaginá-la com todas as suas características. Esse é o mesmo processo pelo qual as crianças passarão quando estiverem formando o conceito de número. Conforme evoluírem, saberão que o número 4, por exemplo, é par, maior que 3 e menor que 5, sem precisar usar materiais concretos para isso. Nessa fase, entendem também que é importante saber os nomes corretos de cada característica. Não pode haver dúvida entre o que é amarelo e o que é vermelho, por exemplo. Mais adiante, também não poderão vacilar entre o que seja um quadrado e um pentágono, um número inteiro e um fracionário.

O JOGO DAS DIFERENÇAS

Nesta atividade, as crianças trabalham sobre um quadro contendo três peças. O desafio consiste em escolher a quarta peça observando que, entre ela e sua vizinha, deverá haver o mesmo número de diferenças existente entre as outras duas peças do quadro. As peças devem ser colocadas pelo professor de forma que, em primeiro lugar, haja apenas uma diferença. Depois duas, três e, por fim, quatro diferenças entre as peças. A intenção é que as crianças façam comparações cada vez mais simultâneas quando estiverem pensando na peça que se encaixe em todas as condições. Esse raciocínio lhes será útil em várias situações do cotidiano, como dirigir um carro ou operar um computador, bem como em temas futuros da Matemática. Afinal, quase sempre há mais de uma resolução para um problema ou um sistema de equações. A criança terá que ponderá-las para chegar à forma mais conveniente.

SIGA OS COMANDOS

As crianças vão transformar uma peça em outra seguindo uma seqüência de comandos estabelecida pelo professor. Esses comandos são indicados numa linha por setas combinadas com atributos. No exemplo da foto, vemos uma seqüência iniciada com os atributos círculo, azul e grosso. As crianças então escolhem a peça correspondente. O comando seguinte é mudar para a cor vermelha. As crianças selecionam um círculo grosso e vermelho. Em seguida, devem mudar para a espessura fina. Então, um círculo vermelho e fino é selecionado. Assim por diante, o professor pode continuar acrescentando comandos ou pode apresentar uma seqüência pronta. Depois é feito o processo inverso. As crianças são então apresentadas a uma nova seqüência de comandos, já com a última peça. Elas deverão reverter os comandos para chegar à peça de partida. A atividade é essencial para o entendimento das operações aritméticas, principalmente a soma como inverso da subtração e a multiplicação como inverso da divisão. E também contribui, no futuro, para que as crianças resolvam problemas e entendam demonstrações, atividades que exigem uma forma de raciocínio em etapas seqüenciais.

                                                                                                            Fonte de Pesquisa: Nova Escola

Espero que tenham gostado!!! 
 Até a próxima!!
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sábado, 29 de junho de 2024

Plano de aula: Higiene bucal


CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS ARTICULADOS: O eu, o outro e o nós

SABERES E CONHECIMENTOS: Apropriação de instrumentos e procedimentos relativos ao autocuidado, à organização, aprendendo a cuidar de si e valorizando atitudes relacionadas ao bem-estar, à saúde, à higiene, à alimentação, ao conforto, à segurança e à proteção do corpo

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Realizar, de forma autônoma, ações de cuidado com o próprio corpo relacionados à higiene, alimentação, conforto e aparência

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS

1º MOMENTO: 

Em roda verbalizar sobre a higiene bucal, perguntar: Quem sabe o que é higiene bucal? Qual a sua importância? Deixar que expressem suas hipóteses brevemente.  Depois, pergunte o que usamos para escovar os dentes e como fazemos. Deixe que a criança vá falando...

Apresentar imagem de boca ( ou algum fantoche sobre o tema) e com uma escova realizar a explicação de como deve ser feira a escovação. 

Em um lugar adequado, disponibilizar para a criança a escova de dente e o creme dental. Finalizando a escovação, dê os parabéns, elogie que a boca da criança está limpa e livre dos bichinhos que sujam e machucam os dentes. 

Após escovação, realizar atividade impressa, explicar que para fazer a nossa higiene, precisamos usar alguns objetos e pedir que eles observem todos os objetos na imagem e circule aqueles que usamos para higiene da nossa boca.  

2º MOMENTO

Realizar contação de história do livro "E O DENTE AINDA DOIA" 

Em seguida realizar conversa sobre a história. Quais animais aparecem na história? Deixá-los responder, escrevendo no quadro, identificando cada letra. Que cor é o jacaré? Quem escova os dentinhos depois das refeições e antes de dormir? Lembrar as crianças o quanto é importante cuidar dos nossos dentes e da nossa boca. 

Explicar que agora realizaremos uma atividade em que irão desenhar e colar os dentes (milho de canjica branca) do jacaré.

Após terminarem a colagem, solicitar que contem quantos dentinhos (milhos) foram colados e registrem na folha.

RECURSOS DIDÁTICOSLuva de história, atividade xerocopiada, milho de canjica branca, cola

PAUTA DO OLHAR: Verificar se as crianças demonstram familiaridade com o material apresentado e habilidade para manuseá-lo.


       





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sábado, 18 de maio de 2024

Ansiedade...


Só quem sente, sabe realmente o que é...
Fiquem com Deus!!! 
Até a próxima!!
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sexta-feira, 17 de maio de 2024

6 estratégias que podem ser usadas para preservar a saúde mental

Quando o nosso corpo está cansado, normalmente precisamos dormir para recuperar as forças. 
Mas e quando é a mente que está precisando de um tempo? 
Como pausar os pensamentos frenéticos, as preocupações diárias e o medo do amanhã? 
A psicóloga Wendy Segantim sugere estratégias para preservação e manutenção da saúde mental:

1 - Preste atenção em quais são as suas demandas, cada indivíduo é único e tem necessidades específicas, avalie o que faz sentido para você. 

2 - Desenvolva estratégias para lidar com o estresse e a ansiedade e, se você não estiver conseguindo administrá-los sozinho, procure ajuda de um especialista.

3 - Tenha uma rotina e inclua nela atividades que sejam prazerosas. Por vezes, ficamos tão reféns do trabalho – sobretudo os professores com jornadas duplas ou triplas –, que não conseguimos encontrar espaço para o autocuidado, ele é essencial para preservar nossa saúde mental. 

4 - Seja generoso consigo mesmo reconhecendo e aceitando as suas limitações, tem dias em que não estamos bem e não há nada de errado com isso. 

5 - Estabeleça metas diárias e realistas, foque em suas habilidades e potencialidades, canalize sua energia para aquilo em que você pode fazer algo a respeito.

6 - Reforce os vínculos sociais com as pessoas que lhe são significativas e compartilhe experiências, distanciamento físico não precisa ser distanciamento emocional. Nesse momento, os nossos laços afetivos são de fundamental importância, especialmente para quem se encontra em sofrimento emocional. A maior fonte de bem-estar e felicidade é a qualidade das nossas relações. 

* Wendy Segantim é especialista em Neuropsicologia e Terapia Cognitivo Comportamental e pós-graduada em Psicologia Fenomenológico-Existencialista e Psicologia do Esporte

FONTE: https://fundacaolemann.org.br/noticias/janeiro-branco-como-proteger-a-saude-mental-dos-professores

Fiquem com Deus!!! 
Até a próxima!!
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quarta-feira, 3 de abril de 2024

Plano de aula: Um bichinho diferente

O objetivo desta aula é trabalhar com o alfabeto para que as crianças percebam as letras que fazem parte dele e que estão organizadas em uma ordem. 



PLANO DE AULA

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS ARTICULADOS

(    ) O eu, o outro e o nós 

(    ) Corpo, gestos e movimentos

(    ) Traços, sons, cores e formas

( X ) Escuta, fala, escrita, pensamento e imaginação

(    ) Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações

(    ) Mundo social e natural - investigação, relação, transformação e preservação


SABERES E CONHECIMENTOS
        Utilização de aspectos convencionais da escrita (uso de letras, alinhamento, orientação etc.). 

 

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO

        (CG.EI03EF07a.d) Reconhecer as letras do alfabeto nas diferentes situações da rotina.


 

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS


1º MOMENTO

Apresentar aos alunos a história do bichinho diferente, preferencialmente utilizando algum tipo de recurso: imagens, luva de história. 

Após contação, realizar alguns questionamentos sobre a história. Vocês perceberam quantas patinhas esse bichinho tem? 

2º MOMENTO 

Relacionando a quantidade de patinhas, realizar leitura coletiva das letras do alfabeto no painel da sala. 


3º MOMENTO

Solicitar que façam a ilustração da história contada. Lembrar que devem colocar as patinhas e que cada uma representa uma letrinha do alfabeto. 

Ao fim expor a atividade na sala.

RECURSOS UTILIZADOS NA AULA

Recurso para contação de história, painel do alfabeto, papel sulfite, lapis de cor, canetinha, 


Só para apreciação... olhem como ficou esta atividade realizada com minha turma de grupo 5.

Após a contação da história montei este painel com as crianças, elas ajudaram colando as patinhas e depois todos escreverem o nome.



DESENHO DOS ALUNOS











Espero que gostem!!!! 
Fiquem com Deus!!! 
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quinta-feira, 28 de março de 2024

Pauta de observação em sala de aula

O que observar?


Durante a observação em sala de aula, é preciso verificar como se desenvolvem as interações entre professores, alunos e conteúdos e de que forma elas podem se tornar tema da formação continuada na escola. Abaixo estão algumas questões que podem servir de roteiro para essa prática. Relacione as frases com destaque colorido com as explicações nos tópicos abaixo do quadro.

Pauta de observação de sala de aula

Nome do professor ___________________________
Disciplina ___________________________
Conteúdo da aula ___________________________
Data da observação ___________________________

1. A interação entre os alunos e o conteúdo
- O conteúdo é adequado às necessidades de aprendizagem da turma?
- As atividades e os problemas propostos são desafiadores e proveitosos para todos os alunos ou para alguns foi muito fácil e, para outros, muito difícil?
- Há a retomada de conhecimentos trabalhados em aulas anteriores como um ponto de partida para facilitar novas aprendizagens ou as atividades apenas colocam em jogo o que já é conhecido pela turma?
- Os recursos utilizados são adequados ao conteúdo?
- Como está organizado o tempo da aula? Foram reservados períodos de duração suficiente para os alunos fazerem anotações, exporem as dúvidas, debaterem e resolverem problemas?

2. A interação entre o professor e os alunos
- Os objetivos de aprendizagem de curto e longo prazos dos conteúdos em questão estão claros para a turma?
- As propostas de atividades foram entendidas por todos? Seria necessário o professor explicar outra vez e de outra maneira? As informações dadas por ele são suficientes para promover o avanço do grupo?
- As intervenções são feitas no momento certo e contêm informações que ajudam os alunos a refletir?
- O professor aguarda os alunos terminarem o raciocínio ou demonstra ansiedade para dar as respostas finais, impedindo a evolução do pensamento?
- As hipóteses e os erros que surgem são levados em consideração para a elaboração de novos problemas?
- As dúvidas individuais são socializadas e usadas como oportunidades de aprendizagem para toda a turma?

3. A interação dos alunos com os colegas
- Os alunos se sentem à vontade para colocar suas hipóteses e opiniões na discussão?
- Nas atividades em dupla ou em grupo, há uma troca produtiva entre os alunos?
- Com que critérios a classe é organizada?
- Os alunos escutam uns aos outros?

Para pensar em novas abordagens

Problemas adequados são os que representam um desafio possível. Ou seja, não podem ser tão fáceis a ponto de serem solucionados sem esforço nem tão difíceis que se tornem desestimulantes. Quando 80% da turma acerta sem dificuldade as questões propostas, é hora de lançar novos desafios. Se mais da metade não encontra solução, é preciso orientar o professor para que ele tente novas abordagens e ajudá-lo a diversificar as atividades.

Como usar bem o material pedagógico

Mapas, slides, ilustrações, fotos e vídeos precisam ser adequados ao conteúdo trabalhado, utilizados em momentos certos e ter qualidade técnica. Quando alguma dessas coisas não acontece, busque com o professor novas ferramentas ou indique maneiras mais eficientes de usar as já disponibilizadas pela escola. No caso de recursos tecnológicos, é sempre recomendável testá-los antes da aula.

Em busca de clareza e objetividade

Muitas dificuldades que aparecem durante os momentos de aprendizagem têm origem em uma proposta confusa, mal elaborada ou comunicada de forma ineficiente. Durante a observação, anote as falas do professor para posteriormente discutir a clareza e a pertinência das propostas. Para torná-las mais claras, geralmente são necessárias mudanças simples, como a substituição das palavras difíceis. 

Fazer do erro uma oportunidade de ensinar

Durante a observação, anote os erros e as dúvidas apresentados pelos alunos e verifique se o professor consegue fazer com que as dificuldades individuais sejam oportunidades de avanço para todo o grupo. Os erros e as intervenções dos professores também podem ser registrados para a tematização da prática durante os encontros coletivos e os individuais.

Ajuda na formação de grupos

É preciso observar se as duplas ou os grupos foram formados aleatória ou intencionalmente. A escolha dos pares precisa ser planejada e a formação vai variar de acordo com os conteúdos. Ao perceber que um agrupamento não é produtivo, analise com o professor o perfil dos alunos e ajude a montar outros mais eficazes. 

Para cada situação, um grupo

Ao perceber uma inadequação entre a organização da sala e o conteúdo, você pode indicar, na devolutiva, outras formas de dispor os alunos. Em roda, em duplas, trios ou quartetos. A forma como a turma trabalha deve estar relacionada aos objetivos pedagógicos. Geralmente, grupos grandes servem para socializar estratégias, mas não para trocar informações. Já quando o objetivo é colocar os conhecimentos de cada aluno em jogo, o melhor são as atividades individuais.

  Espero que aproveitem as dicas!!! 
Fiquem com Deus!!! 
 Até a próxima!!
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domingo, 25 de fevereiro de 2024

Sequência didática: Adaptação, identidade e autonomia

Campos de experiência

O eu, o outro e o nós;  
Corpo gestos e movimentos;  
Traços, sons, cores e formas;  
Escuta, fala, escrita, pensamento e imaginação; 
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações; 
Mundo social e natural- investigação, relação, transformação e preservação

Saberes e conhecimentos

Reconhecimento da existência do outro, como ser independente, com sentimentos, necessidades e desejos distintos dos seus, respeitando as diferenças de gênero, etnia, religião e de estrutura familiar;

Construção de uma imagem positiva de si, elevando sua autoconfiança e sua autoestima;

Apropriação de instrumentos e procedimentos relativos ao autocuidado, à organização, aprendendo a cuidar de si e valorizando atitudes relacionadas ao bem-estar, à saúde, à higiene, à alimentação, ao conforto, à segurança e à proteção do corpo.

Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento

Realizar ações de cuidado pessoal com crescente autonomia;

Ampliar as relações interpessoais, desenvolvendo atitudes de participação e cooperação;

Valorizar suas próprias características e do grupo, para construir boa autoestima e respeito diante da diversidade cultural;

Demonstrar valorização das características de seu corpo e respeitar as características dos outros (crianças e adultos) com os quais convive;

Realizar de forma autônoma ações de cuidado com o próprio corpo;

Conhecer ambientes, fatos históricos e diferentes contextos sociais, explorando os espaços da instituição e da comunidade

Etapas
Tempo previsto: 2 meses 

- 1ª etapa (período de ___ / ___  a ____ /  ___ )- Identidade e autonomia

- 2ª etapa (período de ____ /___ a ___ / ___  )- Corpo humano

- 3ª etapa (período de ____ /____ a ____/____)- Família

- 4ª etapa (período de ____ / ___ a ___ / ____)- Ambiente escolar


Propostas previstas

Conhecer a escrita do seu nome e as letras que compõe;

- Reconhecer seu nome escrito, sabendo identificá-lo nas diversas situações do cotidiano;

- Compreender sua história, a história do outro e a compreensão do meio em que vive;

- Proporcionar a ampliação de histórias contadas e recontadas e seus diferentes tipos (contos, parlendas, rimas, receitas etc);

- Brincadeiras para conhecer o alfabeto/letras;

- Trabalhar o conhecimento de si e do outro com dinâmicas entendendo o seu espaço e respeitando o espaço do outro;

- Explorar e identificar elementos da música para se expressar, interagir e ampliar seu conhecimento de mundo;

- Chamadinha com diversas canções; CLIQUE AQUI e veja ideias de como realizar a chamadinha.

- Ampliar gradativamente suas possibilidades de comunicação e expressão através da produção artística: esculturas, desenhos, pinturas, garatujas, jogos, brincadeiras.

- Brincadeiras que trabalhe com partes do corpo, sensações;

- Bingo das letras e do nome;

- Trabalhar partes do corpo humano com recursos didáticos;

- Com imagens refletir sobre o seio familiar.

Recursos
Fichas com os nomes das crianças;
Fichas do alfabeto/ letras e números;
Cartolinas, papel pardo, recortes, imagens, canetinhas, lápis de cor, lápis grafite, tintas, giz de cera, cola, tesoura, folha sulfite, tinta guache.
Jogos Pedagógicos
Livros Paradidaticos diversos relacionados ao tema

 Espero que aproveitem as dicas!!! Até a próxima!!
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quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

Como trabalhar com brinquedos?

Brincar é a linguagem que as crianças usam para se manifestar, descobrir o mundo e interagir com o outro. Quando ela é incentivada, a turma adquire novas habilidades e desenvolve a imaginação e a autonomia. 
É possível brincar sem ter nada em mãos. Como ocorre durante o pega-pega e a ciranda, por exemplo. Mas os brinquedos têm papel fundamental no desenvolvimento infantil. Para que eles cumpram bem essa função, não basta deixar o acervo da pré-escola ao alcance dos pequenos, imaginando que, por já brincarem sozinhos em casa, eles saberão o que fazer. 
É essencial oferecer objetos industrializados e artesanais, organizar momentos em que o grupo construa seus próprios brinquedos e ampliar as experiências da meninada. Tudo isso sempre equilibrando quantidade, qualidade e variedade, o que significa exemplares variados, seguros, resistentes e com um bom aspecto estético.

1 Como trabalhar bem sem uma brinquedoteca?

Ela não garante um trabalho bem-feito. Além disso, não é interessante que os brinquedos fiquem restritos a um ambiente. As crianças precisam encontrá-los em vários lugares e momentos. A preocupação maior deve ser em relação à organização do local e ao acesso dos pequenos aos itens. De nada adianta ter uma brinquedoteca se ela sempre estiver fechada ou se a turma só usá-la esporadicamente. Se ela existir, o acesso deve ser livre, assim como a circulação de brinquedos pela escola.

2 O que fazer se não existem brinquedos para todos?

É importante organizá-los para que sejam compartilhados, garantindo que todos brinquem. Os educadores devem planejar intercâmbios de objetos entre as turmas e a interação entre elas, inclusive reunindo crianças de idades diferentes. A garotada tem muito a ganhar: há trocas de ideias e o brincar se torna mais rico.

3 Armas de brinquedo devem fazer parte do acervo?

Mais do que decidir por incluir armas ou outros objetos, o importante é que as crianças possam elaborar ideias sobre o bem e o mal. Nas brincadeiras, o vilão é tão importante quanto o mocinho, portanto os pequenos têm de lidar com ambos no universo lúdico.

4 Há itens adequados para meninos e para meninas?

Não. Se o brincar é um modo de representar, experimentar e conhecer as culturas, não faz sentido imaginar que panelinhas são só para meninas, e carrinhos, para meninos. Todos precisam ter acesso a qualquer item sem distinção e ficar livres para escolher com o que brincar. Elaine Eleutério, coordenadora pedagógica da CEINF Lafayete Câmara, em Campo Grande, explica que, quando os meninos, por exemplo, se negam a participar das brincadeiras de casinha por acreditarem que isso não é coisa de homem, os educadores entram em cena. "Questionamos a validade da afirmação com os pequenos. Dizemos que existem homens que fazem as tarefas domésticas e perguntamos se a turma conhece alguém que faça isso no dia a dia", diz.

5 É interessante usar sucata para incrementar o acervo?

Sim, não há problema em reaproveitar materiais. Ao eleger quais vão ser usados, é necessário questionar a utilidade que eles terão. Não se trata de aproveitar qualquer coisa para montar brinquedos, e sim criar brinquedos com objetos interessantes, de qualidade, bonitos e que não sejam perigosos. O ideal é deixar à disposição itens de uso não evidente, como rolos de papel-alumínio, e estimular os pequenos a conferir utilidade a ele, montando lunetas, binóculos ou cornetas, por exemplo.

6 Deve-se permitir levar brinquedos de casa?

Sim. As crianças gostam de fazer isso para mostrar aos outros quem são e do que gostam. Também o fazem para ter por perto um objeto pessoal com o qual se identificam e têm familiaridade. Combinados com a turma e com as famílias sobre emprestar os objetos para os colegas brincarem, ter cuidado para não danificá-los, misturá-los ao acervo, perder os esquecê-los ajuda a evitar problemas. É válido elaborar uma lista coletiva do que não é legal levar, dos brinquedos que não se quer emprestar, que tenham peças muito pequenas ou que já existam na escola e divulgá-la para os pais. Estipular um dia para que todos levem seus brinquedos pode ser uma alternativa interessante desde que não seja esse o único dia que eles tenham para brincar.

7 Quais objetos fazem as vezes dos brinquedos?

Há muitos que podem enriquecer a brincadeira. Quem acha que os pequenos precisam de algo específico são os adultos. O acervo pode ter coisas perenes, como caixas de madeira e tecidos. "Eles podem ser usados para construir diversos itens", explica Cisele Ortiz, coordenadora de projetos do Instituto Avisa Lá, em São Paulo. Lupas, fitas métricas e lanternas são ótimos para estimular a meninada a estudar e explorar o ambiente.

8 Como evitar que a turma destrua os brinquedos?

Primeiramente, é fundamental compreender que mesmo os objetos de qualidade não são eternos. Depois, brinquedo desgastado é sinônimo de brinquedo usado. Explique às crianças que cuidados são essenciais para manter os itens em bom estado para serem usados por outros colegas que chegarão à pré-escola no futuro, por exemplo. Novos brinquedos no acervo, principalmente aqueles que o grupo não conhece, pedem atenção. Ninguém sabe como cuidar do que nunca viu e que não sabe como funciona. 
Fonte Nova Escola
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segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

Plano de aula: Elaboração dos combinados de boa convivência



CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS ARTICULADOS: O eu, o outro e o nós

SABERES E CONHECIMENTOS: Desenvolvimento de atitudes éticas, de solidariedade, cooperação, generosidade, tolerância e respeito ao outro. 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Participar de decisões, respeitando ritmos, interesses e desejos do outro

 ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS

Em roda verbalizar sobre os combinados que devemos seguir na sala. Conversar sobre a importância de se obedecer às regrinhas básicas de boa convivência com os colegas. 

Fazer a leitura de alguns combinados expostos na sala e falar sobre cada um deles, deixando as crianças se expressarem. Perguntar se conhecem as "palavrinhas mágicas" de boa convivencia.

Apresentar imagens perguntando as crianças o que estão vendo, deixando se expressarem. 

Explicar que vamos montar um painel com o desenho deles sobre combinados, intitulado “Na nossa sala nós”. 

Organizar as crianças nas mesinhas para que realizem o desenho e conforme forem terminando ir colando no painel. 


RECURSOS DIDÁTICOS: Papel pardo ou cartolina, lápis de cor, imagens impressas dos combinados, imagens impressas palavrinhas mágicas, cola, escrita

PAUTA DO OLHAR: Compreensão da fala do adulto/outras crianças; Percepção do efeito das próprias ações.

Espero que tenham gostado!!! 

CLIQUE AQUI e você encontra as imagens dos combinados e das palavrinhas mágicas.  

Também lerá mais sobre o assunto CLICANDO AQUI

Até a próxima!!


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