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terça-feira, 31 de março de 2020

A Educação Infantil na BNCC

Os materiais organizados nesta postagem têm como objetivo ajudar coordenadores pedagógicos e professores no processo de implementação da etapa da Educação Infantil
da Base Nacional Comum Curricular. 

Eles foram preparados pelo Movimento Pela Base
em conjunto com diversos parceiros, para oferecer referências e prover insumos para discussões, encontros, planejamentos, atividades de formação - desde a reelaboração dos currículos até a formação continuada dos professores. 

Estou apenas compartilhando...
Confira abaixo mais detalhes sobre cada um deles.
e podem baixar clicando nas imagens...

 BNCC na Educação Infantil

 PDF Interativo - documento para apoiar gestores municipais na implementação da parte da Educação Infantil da Base Nacional Comum Curricular, traz informações, orientações, dicas, sugestões de atividades e oficinas com foco na revisão dos Projetos Político Pedagógicos (PPP’s) e na formação continuada de professores. Este documento foi feito em parceria com o Centro de Excelência e Inovação em Políticas Educacionais (CEIPE), da Fundação Getúlio Vargas, a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (UNDIME) e a Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal.



Campos de Experiências 
 Efetivando Direitos e Aprendizagens na Educação Infantil 

Material elaborado pela especialista Zilma de Oliveira, 
traz reflexões, problematizações, sugestões e discussões sobre a organização de atividades pedagógicas baseadas nos Campos de Experiências. 
O texto retoma a fundamentação teórica desse arranjo e analisa em profundidade as propostas e direitos de aprendizagem trabalhados em cada um dos campos


Campos de Experiências


PDF interativo - material elaborado a partir do documento produzido pela especialista Zilma de Oliveira. Explica de forma resumida e interativa os conceitos fundamentais da proposta de aprendizagem dos Campos de Experiência, incluindo os direitos de aprendizagem, a brincadeira e a interação como eixos estruturantes e os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento. 

Curso "Os Campos de Experiências na BNCC da Educação Infantil"

– realizado pela Fundação Maria Cecília Souto Vidigal em parceria com o Instituto Singularidades, é online, gratuito e tem duração de 2 horas.
A ideia é apresentar a proposta da BNCC para a Educação Infantil, situando como ela se difere dos referenciais curriculares anteriores, como está estruturada e de que forma os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento podem ser efetivados na prática



Espero que tenham gostado...
bjinhos
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segunda-feira, 30 de março de 2020

José Bento Monteiro Lobato

Monteiro Lobato era uma criança que adorava ler. 
Ele nasceu no dia 18 de abril de 1882, em Taubaté, interior de São Paulo e morou com seu avô, o Visconde de Tremembé.
Na biblioteca da casa, ele lia de tudo, revistas, livros de literatura mundial. 
Aos nove anos, resolveu mudar seu nome, de José Renato Monteiro Lobato para José Bento Monteiro Lobato só para usar a bengala de seu pai, porque nela havia as iniciais JBLM gravadas.
Foi da infância em Taubaté que Lobato buscou inspiração para seus livros e da crendice do povo do interior que surgiram personagens como o Saci, Narizinho, tia Nastácia e tantos outros.

Com Narizinho Arrebitado lança o Sítio do Picapau Amarelo e seus célebres personagens. 
Através de Emília diz tudo o que pensa; na figura do Visconde de Sabugosa critica o sábio que só acredita nos livros já escritos. 
Dona Benta é o personagem adulto que aceita a imaginação criadora das crianças. Admitindo as novidades que vão modificando o mundo. 
Tia Nastácia é o adulto sem cultura que vê, no que é desconhecido, o mal, o pecado. 
Narizinho e Pedrinho são crianças de ontem, hoje e amanhã, abertas a tudo, querendo ser felizes, confrontando suas experiências com o que os mais velhos dizem, mas sempre acreditando no futuro.

E assim o pó de Pirlimpimpim continuará a transportar crianças do mundo inteiro ao Sítio do Picapau Amarelo, onde não há horizontes limitados por muros de concreto e por idéias tacanhas.

Em 4 de julho de 1948 perde-se esse grande homem, vítima de colapso, na capital de São Paulo.

Mas o que tinha de essencial, seu espírito jovem, sua coragem, está vivo no coração de cada criança. Viverá sempre, enquanto estiver presente a palavra inconfundível de “Emília”.

Espero que tenham gostado!!!
Até a próxima!!
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domingo, 29 de março de 2020

A Mordida na educação infantil

Ai, não morde !!!
Nos primeiros anos de vida, o principal contato da criança com o mundo exterior, acontece na forma oral, no primeiro ano, o ato de sugar o seio que é fonte de alimento e prazer, é também uma forma de interagir com o mundo (choro/balbucio),mesmo após os primeiros aprendizados da língua oral, a criança continua usando a boca, como forma de explorar e descobrir o mundo. 
Este ato, se relaciona à fonte de libido, mas não está relacionada ao libido de forma erótica, mas sim como prazer e exploração do mundo, quando morde, a criança não busca provocar a dor intencionalmente, embora o ato de morder seja prazeroso, ela está apenas explorando o meio, seus limites e o outro. 
Sigmund Freud (1856-1939), diz que a criança experimenta o mundo (e o outro) através da forma oral, para ele, o prazer de morder está relacionado com o uso do instrumento que a criança melhor domina, a boca. Com isso, a boca vai ganhando novas funções, da nutrição, vem o choro, para expressar e conseguir mais rapidamente, a atenção que deseja, após os balbucios e as primeiras palavras, a mordida vem como uma forma rápida de manifestar o que deseja. 

Não há educador que não tenha vivenciado esta fase, pois embora cause estranheza e medo aos pais e seja um estresse na rotina diária do professor, este comportamento não é anormal e encontra suas justificativas, dentro das características do desenvolvimento infantil. 
Segundo D’Andrea, a fase oral é dividida em duas etapas, a de sucção e a de mordida. 
Na fase da mordida “há uma tendência a destruir, morder, triturar o objeto antes de incorporá-lo”. Essa fase é dividida em duas características principais, sendo oral receptiva, quando o sujeito não passa por privações, tornando-se uma pessoa muito generosa e oral agressiva que aparece uma
“tendência a odiar e destruir, a ter ciúmes da atenção que outros recebem a nunca estar satisfeito com o que tem e a desejar que os outros não tenham algumas coisas,mesmo que não as queira para si”. 

QUANDO A MORDIDA É NORMAL E QUANDO DEIXA DE SER?

Henri Wallon (1879-1962), diz que a criança está testando os limites do próprio corpo, formando sua personalidade individual, quando morde, ela está elaborando seu “eu corporal”, ou seja, descobrindo onde acaba seu próprio corpo e onde começa o do outro. 
Até os quatro anos, a mordida é considerada normal, como forma de expressar-se e até lidar com frustrações, crianças em adaptação na escola ou crianças ciumentas que recebem um coleguinha novo podem morder para expressar sentimentos. 
A criança ainda não consegue verbalizar seus anseios como, “estou com ciúmes” ou “quero ir para casa”, pode fazer uso da mordida para expressar seus medos. Crianças sensíveis a frustração, quando contrariadas por um colega, durante uma disputa por brinquedo ou a recusa do educador a permitir que faça algo, podem morder como forma de expressar raiva.  
Após os 3 anos, quando a criança já é capaz de expressar oralmente o que sente e já entende com clareza que morder provoca dor e machuca, é preciso buscar uma ajuda especializada, como forma de controlar este comportamento,caso ele persista. 
Ao identificar qual a razão que leva a criança a morder, cabe ao educador interferir, buscando sanar o problema, seja dando atenção e um colinho para quem mais precisa, seja negociando brinquedos e intermediando disputas. 


 COMO AGIR?
  • Seja firme, diga que não foi legal, que o amigo agora está sofrendo e chorando, pois morder machuca. Não estenda o “sermão”, seja breve; 
  • Leve a criança que mordeu, para prestar atendimento ao colega que foi vítima,
  • durante este momento, chame a atenção para o fato do colega estar chateado e com dor;
  • Algumas crianças que mordem mais frequentemente, devem permanecer sempre próximas ao educador, para que o mesmo possa interferir de forma rápida,evitando novas investidas;
  • Explique que na boca, mastigamos pizza, bolo, arroz, feijão, que o colega não é comida, é amigo e devemos acariciar;
  • Elogie bastante, a cada demonstração de carinho e verbalizações orais;
  • Converse com os pais, explique como aconteceu, fique mais atenta para que não se repita, mas não deixe de orientar que esta ação faz parte do desenvolvimento infantil;
  • Avise aos pais da criança que mordeu sobre o fato e comunique os familiares da criança que foi mordida, mas jamais, divulgue o nome da criança que mordeu, para evitar a criação de rótulos e até o mal estar entre as famílias; 
  • Em alguns casos, pais de crianças que mordem, costumam brincar usando a boca e até dando pequenas mordiscadas na criança, explique que o filho pode estar repetindo o gesto, mas por não ter noção da sua força, acaba passando dos limites; 
  • Tome bastante cuidado, pois mordida “pega”, muitas vezes, os familiares da criança mordida ficam tão indignados, que chegam a recomendar que a criança faça igual ou mesmo, a própria criança pode achar que esta é uma forma eficaz de resolver seus conflitos; 
  • Lembre-se: O isolamento não ensina, pois só a convivência vai educar. 
  • Separe a criança do grupo somente quando precisar prestar atenção em outras coisas como preencher uma agenda ou trocar uma criança, no restante do tempo “olho vivo e pernas rápidas”; 
  • Aprenda a identificar o contexto no qual a criança costuma reagir mordendo, desta forma, antecipe-se e fique junto, mediando a relação e orientando a criança a agir de forma correta; 
  • Não permita que a criança usufrua do brinquedo ou do colinho, que conquistou na base da mordida, estimule também, o pedido de desculpas; 
  • Se você vai fazer uso de alguma medida punitiva como afastar a criança do grupo por alguns instantes, antes combine e previna a criança; 
  • Não deixe que criem rótulos como nesta turminha tem "tubarão", ou fulano é um mordedor, oriente os pais com segurança desenvolvimento infantil. Antecipe-se ao problema. 
Querida Profe, embora estressante e bastante tumultuada, esta fase é passageira, a criança quando bem amparada e orientada, aprende a se relacionar da forma correta. Não esqueça que tudo na vida dos pequenos é constante aprendizado. Se conduzirmos de forma firme, mas afetiva, estes comportamentos se transformam em uma relação saudável. 
Leia bastante sobre as características da sua faixa etária e observe o seu grupo de crianças, investigando a ação das crianças e seu comportamento diante de algumas situações do cotidiano, é possível antecipar a reação dos pequenos, evitando este confronto mais direto.
Então, não resta outro jeito senão a repetição das regras.

Fonte: Revista Crescer
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sábado, 28 de março de 2020

Tempo para os filhos - Uma mensagem aos pais


Um menino, com voz tímida e os olhos cheios de admiração, pergunta ao pai, quando este retorna do trabalho:

- Papai! Quanto o Sr. Ganha por hora?
O pai, num gesto severo, respondeu:
- Escuta aqui meu filho, isto nem a sua mãe sabe! Não amole, estou cansado!
Mas o filho insiste:
- Mas papai, por favor, diga quanto o Sr. ganha por hora?
A reação do pai foi menos severa e respondeu:
- Três reais por hora
- Então, papai, o Sr. poderia me emprestar um real?
O pai, cheio de ira e tratando o filho com brutalidade, respondeu:
- Então era essa a razão de querer saber quanto eu ganho? Vá dormir e não me amole mais, menino aproveitador!
Já era tarde quando o pai começou a pensar no que havia acontecido e sentiu-se culpado. Talvez, quem sabe, o filho precisasse comprar algo. Querendo descarregar sua consciência doida, foi até o quarto do menino e, em voz baixa, perguntou:
- Filho, está dormindo?
- Não papai! (respondeu o sonolento garoto)
- Olha aqui está o dinheiro que me pediu, um real.
- Muito obrigado, papai! (disse o filho, levantando-se e retirando mais dois reais de uma caixinha que estava sob a cama).
Agora já completei, Papai! Tenho três reais. Poderia me vender uma hora de seu tempo?

"Será que estamos dedicando tempo suficiente aos nosso filhos?"
Autor: desconhecido
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quinta-feira, 26 de março de 2020

Artes com sucatas

Dicas de confecções com sucatas e outros...























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quarta-feira, 25 de março de 2020

Páscoa: origami de coelhinhos

Vamos confeccionar origamis e divertir com a turminha?

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Painel Números

Modelo de painel com números de 1 a 10
 com imagens simbolizando as quantidades.











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terça-feira, 24 de março de 2020

Livro - Currículo na Educação Infantil

Olá pessoal...
hoje vim compartilhar um pequeno tesouro...
Este livro ajuda e muito os professores na elaboração do Currículo Educacional. 
Vamos ver????

 Currículo na Educação Infantil: 
Diálogo com os demais elementos da Proposta Pedagógica

Clique na imagem e faça o download do livro



Ah!!! Quer ler uma resenha do livro???? 
Aqui no blog tem 😉

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Dicas de Arte

Olá...gosta de fazer arte com seus alunos?
Vai aí então uma dica que vale ouro...


O site da ACRILEX disponibiliza para baixar em PDF
 7 volumes de Manual para professores...

Deixo abaixo os links para Download... 
bjinhos e divirtam-se fazendo arte.










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domingo, 22 de março de 2020

Meus Cadernos de Planejamento de 2017


Amo tudo isso...meus cadernos deste ano 






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quinta-feira, 19 de março de 2020

Alfabeto em card

Letras do alfabeto em cartões... ótimos para jogo da memória.
Estão prontinho pra imprimir e colorir...pode ser dado um alfabeto completo para cada criança colorir e depois se juntam de dois em dois para brincar.







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