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terça-feira, 31 de março de 2020

A Educação Infantil na BNCC

Os materiais organizados nesta postagem têm como objetivo ajudar coordenadores pedagógicos e professores no processo de implementação da etapa da Educação Infantil
da Base Nacional Comum Curricular. 

Eles foram preparados pelo Movimento Pela Base
em conjunto com diversos parceiros, para oferecer referências e prover insumos para discussões, encontros, planejamentos, atividades de formação - desde a reelaboração dos currículos até a formação continuada dos professores. 

Estou apenas compartilhando...
Confira abaixo mais detalhes sobre cada um deles.
e podem baixar clicando nas imagens...

 BNCC na Educação Infantil

 PDF Interativo - documento para apoiar gestores municipais na implementação da parte da Educação Infantil da Base Nacional Comum Curricular, traz informações, orientações, dicas, sugestões de atividades e oficinas com foco na revisão dos Projetos Político Pedagógicos (PPP’s) e na formação continuada de professores. Este documento foi feito em parceria com o Centro de Excelência e Inovação em Políticas Educacionais (CEIPE), da Fundação Getúlio Vargas, a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (UNDIME) e a Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal.



Campos de Experiências 
 Efetivando Direitos e Aprendizagens na Educação Infantil 

Material elaborado pela especialista Zilma de Oliveira, 
traz reflexões, problematizações, sugestões e discussões sobre a organização de atividades pedagógicas baseadas nos Campos de Experiências. 
O texto retoma a fundamentação teórica desse arranjo e analisa em profundidade as propostas e direitos de aprendizagem trabalhados em cada um dos campos


Campos de Experiências


PDF interativo - material elaborado a partir do documento produzido pela especialista Zilma de Oliveira. Explica de forma resumida e interativa os conceitos fundamentais da proposta de aprendizagem dos Campos de Experiência, incluindo os direitos de aprendizagem, a brincadeira e a interação como eixos estruturantes e os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento. 

Curso "Os Campos de Experiências na BNCC da Educação Infantil"

– realizado pela Fundação Maria Cecília Souto Vidigal em parceria com o Instituto Singularidades, é online, gratuito e tem duração de 2 horas.
A ideia é apresentar a proposta da BNCC para a Educação Infantil, situando como ela se difere dos referenciais curriculares anteriores, como está estruturada e de que forma os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento podem ser efetivados na prática



Espero que tenham gostado...
bjinhos
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segunda-feira, 30 de março de 2020

José Bento Monteiro Lobato

Monteiro Lobato era uma criança que adorava ler. 
Ele nasceu no dia 18 de abril de 1882, em Taubaté, interior de São Paulo e morou com seu avô, o Visconde de Tremembé.
Na biblioteca da casa, ele lia de tudo, revistas, livros de literatura mundial. 
Aos nove anos, resolveu mudar seu nome, de José Renato Monteiro Lobato para José Bento Monteiro Lobato só para usar a bengala de seu pai, porque nela havia as iniciais JBLM gravadas.
Foi da infância em Taubaté que Lobato buscou inspiração para seus livros e da crendice do povo do interior que surgiram personagens como o Saci, Narizinho, tia Nastácia e tantos outros.

Com Narizinho Arrebitado lança o Sítio do Picapau Amarelo e seus célebres personagens. 
Através de Emília diz tudo o que pensa; na figura do Visconde de Sabugosa critica o sábio que só acredita nos livros já escritos. 
Dona Benta é o personagem adulto que aceita a imaginação criadora das crianças. Admitindo as novidades que vão modificando o mundo. 
Tia Nastácia é o adulto sem cultura que vê, no que é desconhecido, o mal, o pecado. 
Narizinho e Pedrinho são crianças de ontem, hoje e amanhã, abertas a tudo, querendo ser felizes, confrontando suas experiências com o que os mais velhos dizem, mas sempre acreditando no futuro.

E assim o pó de Pirlimpimpim continuará a transportar crianças do mundo inteiro ao Sítio do Picapau Amarelo, onde não há horizontes limitados por muros de concreto e por idéias tacanhas.

Em 4 de julho de 1948 perde-se esse grande homem, vítima de colapso, na capital de São Paulo.

Mas o que tinha de essencial, seu espírito jovem, sua coragem, está vivo no coração de cada criança. Viverá sempre, enquanto estiver presente a palavra inconfundível de “Emília”.

Espero que tenham gostado!!!
Até a próxima!!
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domingo, 29 de março de 2020

A Mordida na educação infantil

Ai, não morde !!!
Nos primeiros anos de vida, o principal contato da criança com o mundo exterior, acontece na forma oral, no primeiro ano, o ato de sugar o seio que é fonte de alimento e prazer, é também uma forma de interagir com o mundo (choro/balbucio),mesmo após os primeiros aprendizados da língua oral, a criança continua usando a boca, como forma de explorar e descobrir o mundo. 
Este ato, se relaciona à fonte de libido, mas não está relacionada ao libido de forma erótica, mas sim como prazer e exploração do mundo, quando morde, a criança não busca provocar a dor intencionalmente, embora o ato de morder seja prazeroso, ela está apenas explorando o meio, seus limites e o outro. 
Sigmund Freud (1856-1939), diz que a criança experimenta o mundo (e o outro) através da forma oral, para ele, o prazer de morder está relacionado com o uso do instrumento que a criança melhor domina, a boca. Com isso, a boca vai ganhando novas funções, da nutrição, vem o choro, para expressar e conseguir mais rapidamente, a atenção que deseja, após os balbucios e as primeiras palavras, a mordida vem como uma forma rápida de manifestar o que deseja. 

Não há educador que não tenha vivenciado esta fase, pois embora cause estranheza e medo aos pais e seja um estresse na rotina diária do professor, este comportamento não é anormal e encontra suas justificativas, dentro das características do desenvolvimento infantil. 
Segundo D’Andrea, a fase oral é dividida em duas etapas, a de sucção e a de mordida. 
Na fase da mordida “há uma tendência a destruir, morder, triturar o objeto antes de incorporá-lo”. Essa fase é dividida em duas características principais, sendo oral receptiva, quando o sujeito não passa por privações, tornando-se uma pessoa muito generosa e oral agressiva que aparece uma
“tendência a odiar e destruir, a ter ciúmes da atenção que outros recebem a nunca estar satisfeito com o que tem e a desejar que os outros não tenham algumas coisas,mesmo que não as queira para si”. 

QUANDO A MORDIDA É NORMAL E QUANDO DEIXA DE SER?

Henri Wallon (1879-1962), diz que a criança está testando os limites do próprio corpo, formando sua personalidade individual, quando morde, ela está elaborando seu “eu corporal”, ou seja, descobrindo onde acaba seu próprio corpo e onde começa o do outro. 
Até os quatro anos, a mordida é considerada normal, como forma de expressar-se e até lidar com frustrações, crianças em adaptação na escola ou crianças ciumentas que recebem um coleguinha novo podem morder para expressar sentimentos. 
A criança ainda não consegue verbalizar seus anseios como, “estou com ciúmes” ou “quero ir para casa”, pode fazer uso da mordida para expressar seus medos. Crianças sensíveis a frustração, quando contrariadas por um colega, durante uma disputa por brinquedo ou a recusa do educador a permitir que faça algo, podem morder como forma de expressar raiva.  
Após os 3 anos, quando a criança já é capaz de expressar oralmente o que sente e já entende com clareza que morder provoca dor e machuca, é preciso buscar uma ajuda especializada, como forma de controlar este comportamento,caso ele persista. 
Ao identificar qual a razão que leva a criança a morder, cabe ao educador interferir, buscando sanar o problema, seja dando atenção e um colinho para quem mais precisa, seja negociando brinquedos e intermediando disputas. 


 COMO AGIR?
  • Seja firme, diga que não foi legal, que o amigo agora está sofrendo e chorando, pois morder machuca. Não estenda o “sermão”, seja breve; 
  • Leve a criança que mordeu, para prestar atendimento ao colega que foi vítima,
  • durante este momento, chame a atenção para o fato do colega estar chateado e com dor;
  • Algumas crianças que mordem mais frequentemente, devem permanecer sempre próximas ao educador, para que o mesmo possa interferir de forma rápida,evitando novas investidas;
  • Explique que na boca, mastigamos pizza, bolo, arroz, feijão, que o colega não é comida, é amigo e devemos acariciar;
  • Elogie bastante, a cada demonstração de carinho e verbalizações orais;
  • Converse com os pais, explique como aconteceu, fique mais atenta para que não se repita, mas não deixe de orientar que esta ação faz parte do desenvolvimento infantil;
  • Avise aos pais da criança que mordeu sobre o fato e comunique os familiares da criança que foi mordida, mas jamais, divulgue o nome da criança que mordeu, para evitar a criação de rótulos e até o mal estar entre as famílias; 
  • Em alguns casos, pais de crianças que mordem, costumam brincar usando a boca e até dando pequenas mordiscadas na criança, explique que o filho pode estar repetindo o gesto, mas por não ter noção da sua força, acaba passando dos limites; 
  • Tome bastante cuidado, pois mordida “pega”, muitas vezes, os familiares da criança mordida ficam tão indignados, que chegam a recomendar que a criança faça igual ou mesmo, a própria criança pode achar que esta é uma forma eficaz de resolver seus conflitos; 
  • Lembre-se: O isolamento não ensina, pois só a convivência vai educar. 
  • Separe a criança do grupo somente quando precisar prestar atenção em outras coisas como preencher uma agenda ou trocar uma criança, no restante do tempo “olho vivo e pernas rápidas”; 
  • Aprenda a identificar o contexto no qual a criança costuma reagir mordendo, desta forma, antecipe-se e fique junto, mediando a relação e orientando a criança a agir de forma correta; 
  • Não permita que a criança usufrua do brinquedo ou do colinho, que conquistou na base da mordida, estimule também, o pedido de desculpas; 
  • Se você vai fazer uso de alguma medida punitiva como afastar a criança do grupo por alguns instantes, antes combine e previna a criança; 
  • Não deixe que criem rótulos como nesta turminha tem "tubarão", ou fulano é um mordedor, oriente os pais com segurança desenvolvimento infantil. Antecipe-se ao problema. 
Querida Profe, embora estressante e bastante tumultuada, esta fase é passageira, a criança quando bem amparada e orientada, aprende a se relacionar da forma correta. Não esqueça que tudo na vida dos pequenos é constante aprendizado. Se conduzirmos de forma firme, mas afetiva, estes comportamentos se transformam em uma relação saudável. 
Leia bastante sobre as características da sua faixa etária e observe o seu grupo de crianças, investigando a ação das crianças e seu comportamento diante de algumas situações do cotidiano, é possível antecipar a reação dos pequenos, evitando este confronto mais direto.
Então, não resta outro jeito senão a repetição das regras.

Fonte: Revista Crescer
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sábado, 28 de março de 2020

Tempo para os filhos - Uma mensagem aos pais


Um menino, com voz tímida e os olhos cheios de admiração, pergunta ao pai, quando este retorna do trabalho:

- Papai! Quanto o Sr. Ganha por hora?
O pai, num gesto severo, respondeu:
- Escuta aqui meu filho, isto nem a sua mãe sabe! Não amole, estou cansado!
Mas o filho insiste:
- Mas papai, por favor, diga quanto o Sr. ganha por hora?
A reação do pai foi menos severa e respondeu:
- Três reais por hora
- Então, papai, o Sr. poderia me emprestar um real?
O pai, cheio de ira e tratando o filho com brutalidade, respondeu:
- Então era essa a razão de querer saber quanto eu ganho? Vá dormir e não me amole mais, menino aproveitador!
Já era tarde quando o pai começou a pensar no que havia acontecido e sentiu-se culpado. Talvez, quem sabe, o filho precisasse comprar algo. Querendo descarregar sua consciência doida, foi até o quarto do menino e, em voz baixa, perguntou:
- Filho, está dormindo?
- Não papai! (respondeu o sonolento garoto)
- Olha aqui está o dinheiro que me pediu, um real.
- Muito obrigado, papai! (disse o filho, levantando-se e retirando mais dois reais de uma caixinha que estava sob a cama).
Agora já completei, Papai! Tenho três reais. Poderia me vender uma hora de seu tempo?

"Será que estamos dedicando tempo suficiente aos nosso filhos?"
Autor: desconhecido
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quarta-feira, 25 de março de 2020

Páscoa: origami de coelhinhos

Vamos confeccionar origamis e divertir com a turminha?


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Painel Números

Modelo de painel com números de 1 a 10
 com imagens simbolizando as quantidades.











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terça-feira, 24 de março de 2020

Livro - Currículo na Educação Infantil

Olá pessoal...
hoje vim compartilhar um pequeno tesouro...
Este livro ajuda e muito os professores na elaboração do Currículo Educacional. 
Vamos ver????

 Currículo na Educação Infantil: 
Diálogo com os demais elementos da Proposta Pedagógica

Clique na imagem e faça o download do livro



Ah!!! Quer ler uma resenha do livro???? 
Aqui no blog tem 😉

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sexta-feira, 20 de março de 2020

Encontros Vocálicos

Vamos juntar as vogais e formar pequenas palavras...







 Espero que tenham gostado!!! Até a próxima!!
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terça-feira, 17 de março de 2020

Livro: Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil

Estes documentos contém referências de qualidade para a Educação Infantil 
a serem utilizadas pelos sistemas educacionais, que promovam a igualdade de oportunidades 
educacionais e levem em conta diferenças, diversidades e desigualdades do nosso imenso território e das muitas culturas nele existentes.


Arquivo disponibilizado gratuitamente pelo MEC estou apenas compartilhando.
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segunda-feira, 16 de março de 2020

Síntese do que avaliar na Educação Infantil



O resumo abaixo é referente aos Referenciais Curriculares para a Educação Infantil,
 a publicação na íntegra, se encontra no site do MEC. 
Esta síntese não substitui a leitura reflexiva e aprofundada sobre avaliação pedagógica, que o professor deve fazer antes de decidir pelo seu método de avaliação.

Movimento 

É continua e um instrumento para reorganização dos objetos, conteúdos, procedimentos, atividades e como forma de acompanhar e conhecer cada criança. Documentar os aspectos referentes a expressividade do movimento e sua dimensão instrumental. É preciso atualizar com as mudanças. 

De 0 a 3 anos: uso de gestos e ritmos corporais para expressar, deslocamento no espaço sem ajuda.

Musica          

Deve ser trabalhada em contexto lúdico. Procurar oferecer sons e instrumentos com qualidade sonora. Contar e ouvir musica é uma atividade permanente. Para avaliar podem observar aspectos referentes ao desenvolvimento vocal, rítmico e motor.- capacidade de imitação, criação e memorização

Artes Visuais          

As produções devem ser expostas e valorizadas. As construções podem virar utensílios, objetos, instrumentos, quadros. Podem ser enviados para casa, podem ficar expostos fora da escola ou apenas documentados e arquivados. Deve explicitar as etapas e conquistas do processo criativo da criança. 

0 a 3 anos: exploração de diferentes materiais e a exposição por meio deles. 
De 4 a 6: Que se utilizem das formas de expressão


Linguagem oral e escrita          

Observar a evolução das crianças. 

De 0 a 3 anos: utilização da oralidade para expressar e explorar. 
De 4 a 6: Participar de conversas, dialogar. Manusear materiais escritos. Interesse por ler e ouvir histórias, escrever seu nome. Solicitar a leitura se comentam sobre o que escutam.


Natureza e sociedade   

0 a 3 anos: Participar de atividades que envolvam a exploração do ambiente imediato e a manipulação de objetos; 

4 a 6 anos: Conhecer e valorizar as manifestações culturais da sua comunidade e manifestar suas opiniões, hipóteses e ideias. 


Matemática        

0 a 3 anos: o contato com os números e a exploração do espaço. Para isso, é preciso que as crianças participem de situações nas quais sejam utilizadas a contagem oral, referências espaciais e temporais. Também é preciso que se criem condições para que as crianças engatinhem, arrastem-se, pulem etc., de forma a explorarem o máximo seus espaços.
4 A 6 ANOS: esperar que as crianças utilizem conhecimentos da contagem oral, registrem quantidades de forma convencional ou não convencional e comuniquem posições relativas à localização de pessoas e objetos


Até a próxima...bjinhos
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quinta-feira, 12 de março de 2020

Pensadores da educação: Pestalozzi


Pestalozzi nasceu em Zurique (Suíça). 

Acreditava que a educação poderia aperfeiçoar o indivíduo e a sociedade.

Decidiu ser mestre-escola para colocar em prática suas idéias. 

Entendia que o lar era a melhor instituição para a educação e a instituição escolar deveria se aproximar dela para a formação humana, abrangendo a moral, a política e a religião. 

No seu método, mestres e alunos permaneciam juntos o dia inteiro, das 8 às 17 horas, desenvolvendo as mais variadas atividades, de maneira flexível, como aulas, refeições, banhos e brinquedos. 

Em duas tardes por semana os alunos faziam excursões ou ficavam livres. 

Dividia as crianças em faixas etárias, sendo uma até oito anos, outra de oito a doze anos, e uma terceira de onze a dezoito anos. 

Não admitia e até condenava as punições, as recompensas e as correções.

Privilegiou os aspectos psicológicos da educação, revolucionando a disciplina, baseando-a na cooperação entre os professores e alunos, e, também, impulsionou a formação de professores.

Espero que tenham gostado!!! 

Até a próxima!!

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quarta-feira, 11 de março de 2020

Vídeo: Cada criança é um cientista

Fuçando a internet...encontrei um vídeo que fala o quanto a criança se desenvolve através das brincadeiras e achei interessante...resolvi compartilhar...
Depois que assisti comecei a refletir um pouco...
No início do ano, nós educadores estamos acostumados a preparar e planejar um ano cheio de oportunidades de aprendizagem para nossos pequenos, de maneira a organizar os espaços na creche, ou na escola.

Esse planejamento, é também a organização dos ambientes para as crianças,
os cantinhos:  um canto para a descoberta das histórias, uma área para a exploração de tintas, das texturas, cores e cheiros, um cantinho para o faz de conta, onde a descoberta dos papéis sociais valem mais do que uma aula.

Sabemos que é por meio da descoberta que se contempla a experiência, da observação e exploração de seu ambiente, que a criança constrói seu conhecimento e modifica situações, refazendo seu modo de pensar, interpretar e buscar soluções para fatos novos. Tanto a verbalização como as interações que se estabelecem entre as pessoas contribuem para a apropriação da linguagem pelas crianças.

"A infância é um outro: aquilo que, sempre além de qualquer tentativa de
captura, inquieta a segurança de nossos saberes, questiona o poder de
nossas práticas e abre um vazio em que se abisma o edifício bem
construído de nossas instituições de acolhimento. Pensar a infância como
um outro é, justamente, pensar essa inquietação, esse questionamento e esse vazio." 
Jorge Larrosa

Caso queira assistir o vídeo clique na imagem abaixo...
aaah é legendado só pra saberem... bjinhos e espero que gotem

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Frases de incentivo para as crianças

Ótimas frases para serem mandadas aos pais para que incentivem seus filhos, ou serem trabalhadas em reuniões de pais e mestres.


“Abrace o seu filho e deseje coisas boas a ele quando estiver de saída para aula”. 

“Fale sempre bem da escola e dos professores, para criar em seu filho uma expectativa positiva em relação aos estudos”. 

“Na volta da aula procure saber como foi o dia dele, o que aprendeu e como se relacionou com todos”. 

“Conheça o professor e converse com ele sobre seu filho, procurando saber seu comportamento e desenvolvimento na escola”. 

“Mantenha uma relação de respeito, carinho e consideração com todos os professores e funcionários da escola”.

 “Crie o hábito de observar os materiais escolares e ajude-o na lição de casa”.

 “Quando o seu filho estiver com problemas, compartilhe-os com a escola sem omitir fatos nem julgar atitudes”.

 “Comente com amigos e parentes os êxitos escolares dele, por menor que seja, para reforçar a auto-estima e autoconfiança”.

“Nada dá tanta alegria e paz aos filhos quanto o amor mútuo entre a família”. “Lembre-se que o lar é, antes de tudo, a escola do caráter, seja um bom exemplo para seu filho”. “Estabeleça em casa uma rotina organizada, com hora para as tarefas escolares, descanso e lazer”.

“Ensine a criança no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dela”. Pv.22.6

“Não deixe que seu filho pense que você não se importa mais com ele. São os pequenos gestos que formarão fortes laços de amizade entre vocês”. 

“Seja consistente em colocar as regras para que seu filho possa compreender que as "normas" são reais e importantes”. 

“Dedique algum momento do dia somente para seu filho. Nem que sejam somente 10 minutos: jogue um jogo, comente um filme, leia uma história...”

 “Peça desculpas se você fez algo injusto ou perdeu o controle. Pais também erram e os filhos têm de aprender isso”. 

“Abrace seu filho várias vezes por dia. Diga que o ama. Ele aprenderá a amar a si mesmo, aos outros e a vida.”

“Respeite a individualidade de seu filho, deixe-o expressar-se, converse com ele, leve seu ponto de vista em consideração e negocie com ele”.

“Participe sempre de reuniões e eventos da escola, assim seu filho vai perceber o quanto você valoriza sua vida escola” 

“Mostrar-se entusiasmados em relação às tarefas do filho. Segundo pesquisas, isso ajuda a fazê-los encarar o dever como uma atividade prazerosa”

“Ajude seu filho nas tarefas de casa, mas não as faça por ele”.

 “Os pais e a escola trabalhando juntos são capazes de oferecer uma educação muito mais coerente, que dá resultado muito mais rápido e positivo”.

“Estimule a educação de seu filho, na medida do possível adquira livros, revistas, jornais...” 

“Permita ao seu filho participar de eventos e passeios na escola, tudo contribui para aprendizagem e socialização”. 

“Lembre-se que como pai (ou mãe), você é a pessoa que mais influencia na educação de seus filhos”. 

“Pais brilhantes também se desesperam, choram, sentem-se culpados, mas jamais desistem dos filhos, pois acham brilhante essa tal história de serem Pais”.

Bjus e fiquem com Deus.
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terça-feira, 10 de março de 2020

Minha vida de professora em 2015

Olá amigos...em 2015 escolhi o tema corujinha para organizar a minha sala e amei cada detalhe.









Bjus e até a próxima!!!
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segunda-feira, 9 de março de 2020

Limites


DAR LIMITES É...

-Ensinar que os direitos são iguais para todos.

-Ensinar que existem OUTRAS pessoas no mundo.

-Fazer a criança compreender que seus direitos acabam onde começam os direitos dos outros.

-Dizer "sim" sempre que possível e "não" sempre que necessário.

-Só dizer "não" aos filhos quando houver uma razão concreta.

-Mostrar que muitas coisas podem ser feitas e outras não podem ser feitas.

-Fazer a criança ver o mundo com uma conotação social (con-viver) e não apenas psicológica (o meu desejo e o meu prazer são as única coisas que contam).

-Ensinar a tolerar pequenas frustrações no presente para que, no futuro, os problemas da vida possam ser superados com equilíbrio e maturidade (a criança que hoje aprendeu a esperar sua vez de ser servida à mesa amanhã não considerará um insulto pessoal esperar a vez na fila do cinema ou aguardar três ou quatro dias até que o chefe dê um parecer sobre sua promoção).

-Desenvolver a capacidade de adiar satisfação (se não conseguir emprego hoje, continuará a lutar sem desistir ou, caso não tenha desenvolvido esta habilidade, agirá de forma insensata ou desequilibrada, partindo, por exemplo, para a marginalidade, o alcoolismo ou a depressão).

-Evitar que seu filho cresça achando que todos no mundo têm de satisfazer seus mínimos desejos e, se tal não ocorrer (o que é mais provável), não conseguir lidar bem com a menor contrariedade, tornando-se, aí sim, frustrado, amargo ou, pior, desequilibrado emocionalmente.

-Saber discernir entre o que é uma necessidade dos filhos e o que é apenas desejo.

-Compreender que direito à privacidade não significa falta de cuidado, descaso, falta de acompanhamento e supervisão às atividades e atitudes dos filhos, dentro e fora de casa.

-Ensinar que a cada direito corresponde um dever e, principalmente:

Dar exemplo!

Quem quer ter filhos que respeitem a lei e os homens tem de viver seu dia-a-dia dentro desses mesmos princípios, ainda que a sociedade tenha poucos indivíduos que agem dessa forma.

DAR LIMITES NÃO É...

-Bater nos filhos para que eles se comportem.

-Quando se fala em limites, muitas pessoas pensam que significa aprovação para dar palmadinhas, bater ou até espancar.

-Fazer só o que vocês, pai ou mãe, querem ou estão com vontade fazer.

-Ser autoritário, dar ordens sem explicar o porquê, agir de acordo apenas com seu próprio interesse, da forma que lhe aprouver, mesmo que a cada dia sua vontade seja inteiramente oposta à do outro dia, por exemplo.

-Deixar de explicar o porquê das coisas, apenas impondo a "lei do mais forte".

-Gritar com as crianças para ser atendido.

-Deixar de atender às necessidades reais (fome, sede, segurança, afeto, interesse) dos filhos, porque você hoje está cansado.

-Invadir a privacidade a que todo ser humano tem direito.

-Provocar traumas emocionais, humilhações e desrespeito à criança.

-Toda criança tem capacidade de compreender um "não" sem ficar com problemas, desde que, evidentemente, este "não" tenha razão de ser e não seja acompanhado de agressões físicas ou morais.

-O que provoca traumas e problemas emocionais é, em primeiro lugar, a falta de amor e carinho, seguida de injustiça, violência física.

-Bater nos filhos é uma forma comum de violência física, que, em geral, começa com a palmadinha leve no bumbum.

Texto extraído livro Limites Sem Trauma (Construindo Cidadãos), de Tânia Zagury.
Fiquem com Deus e até a próxima!!
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sábado, 7 de março de 2020

Mensagem - Certas palavras


Certas palavras não podem ser ditas
em qualquer lugar e hora qualquer.
Estritamente reservadas
para companheiros de confiança,
devem ser sacralmente pronunciadas
em tom muito especial
lá onde a polícia dos adultos
não adivinha nem alcança.
Entretanto são palavras simples:
definem partes do corpo, movimentos, atos
do viver que só os grandes se permitem
e a nós é defendido por sentença
dos séculos.
E tudo proibido.
 Então, falamos.
Drummond
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quinta-feira, 5 de março de 2020

Dobradura camiseta

Deixo aqui o passo a passo da dobradura da camiseta, essas que utilizei para contar a história "A camiseta do João"

Quer ver a história?????

Clique aqui

SE GOSTAREM DEIXEM UM COMENTÁRIO...

VAMOS LÁ??????

Dobre a folha ao meio

Dobre a folha ao meio de novo

Abra a ultima dobra e dobre as pontas até a marca no meio

Faça nos dois lados

fica assim...

dobra uma das abas que sobram para um lado

 e a outra pro outro lado

fica assim

dobre as pontinhas que ficam


Assim vira um chapéu
abra formando um quadrado

na parte que fica aberta dobre pra cima


faça isso nos dois lados


 fica assim

abra novamente formando um quadrado

dobre ao meio e tem um bico de pato

abra e puxe as pontas, terá um barquinho

 rasgue uma ponta

vire e rasgue a outra ponta

 agora rasque aquele biquinho que fica bem no meio
 assim...

 abra e achará a sua camiseta

Espero que tenham gostado.
Até a próxima

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