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quarta-feira, 31 de março de 2021

Qualidade dos professores eficazes


1. Os professores eficazes Cuidam.
Eles preocupam-se com os seus alunos, o seu trabalho e consigo mesmos.
Eles tratam os outros com dignidade, que respeite a integridade dos outros.
Dão prioridade ao benefício dos outros.
Afirmam os pontos fortes dos outros e reconhem o valor de ser... é uma espécie de amor.

2. Os professores eficazes Partilham.
Compartilham os seus conhecimentos, ideias e pontos de vista com os outros.
A sua vontade de compartilhar é uma forma de vida para eles.
Eles não retêm informações para benefício pessoal.

3. Os professores altamente eficazes Aprendem.
Eles sempre buscam a verdade e significado.
Procuram descobrir novas ideias e insights.
Eles refletem sobre suas experiências e incorporam a aprendizagem nas suas vidas.
Estão dispostos a melhorar as suas competências.
Continuam a crescer e a desenvolver-se ao longo das suas vidas.

4. Os professores altamente eficazes Criam.
Eles estão dispostos a experimentar o novo e o desconhecido, a assumir riscos para melhorar os resultados educacionais.
Qualquer coisa que valha a pena fazer, pode valer a pena falhar.
Não são desencorajadas por uma falha ocasional; reformulam o erro como uma oportunidade para fazer melhor, como resultado da experiência.

5. Os professores altamente eficazes Acreditam.
Eles têm fé nos alunos.
Confiam nos alunos e estão dispostos a conceder-lhes liberdade e responsabilidade.
Eles têm expectativas altas para seus alunos, bem como para si próprios.

6. Os professores eficazes Sonham.
Eles têm uma visão de sucesso.
Eles são movidos por uma imagem de excelência, mais que as suas capacidades inatas permitem.
Sempre procuram melhorar, nunca se contentam apenas com o remedeio e a mediania.

7. Os professores eficazes Desfrutam.
Ensinar não é apenas um emprego para eles, é o seu trabalho.
Eles vivem-no com alegria, satisfação, entusiasmo e vigor.
                 Espero que tenham gostado!!! 
 Até a próxima!!
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terça-feira, 30 de março de 2021

Mensagem: Floquinhos de Carinho

Este texto pode ser usado no primeiro dia de aula, 
em reunião de pais e mestres, ou entre colegas...


Entregar uma bolinha de algodão colorido para cada participante.

Havia aldeia pequena onde o dinheiro não entrava.
Tudo o que as pessoas compravam, tudo o que era cultivado e produzido por cada um, era trocado. A coisa mais importante, a coisa mais valiosa, era a Amizade.
Quem nada produzia, quem não possuía coisas que pudessem ser trocadas por alimentos, ou utensílio, dava seu CARINHO.
O CARINHO era simbolizado por um floquinho de algodão.
Muitas vezes, era normal que as pessoas trocassem floquinhos de algodão sem querer nada em troca.
As pessoas davam seu CARINHO pois sabiam que receberiam outros num outro momento ou outro dia.
Um dia, uma mulher muito má, que vivia fora da aldeia, convenceu um pequeno garoto a não mais dar seus floquinhos.
Desta forma, ele seria a pessoa mais rica da cidade e teria o que quisesse.
Iludido pelas palavras da malvada, o menino, que era uma das pessoas mais populares e queridas da aldeia, passou a juntar CARINHOS e em pouquíssimo tempo sua casa estava repleta de floquinhos, ficando até difícil de circular dentro dela.
Daí então, quando a cidade já estava praticamente sem floquinhos, as pessoas começaram a guardar o pouco CARINHO que tinham e toda a HARMONIA da cidade desapareceu.
Surgiram a GANÂNCIA, a DESCONFIANÇA, o primeiro ROUBO, o ÓDIO, a DISCÓRDIA, as pessoas se XINGARAM pela primeira vez e passaram a IGNORAR umas as outras na rua.
Como era o mais querido da cidade, o garoto foi a primeiro a sentir-se TRISTE e SOZINHO, o que o fez o menino procurou a velha para perguntar-lhe e dizer-lhe se aquilo fazia parte da riqueza que ele acumularia. Não a encontrando mais, ele tomou uma decisão. Pegou uma grande carriola, colocou todos os seus floquinhos em cima e caminhou por toda a cidade distribuindo aleatoriamente seu CARINHO.
A todos que dava CARINHO, apenas dizia: Obrigado por receber meu carinho.Assim, sem medo de acabar com seus floquinhos, ele distribuiu até o último CARINHO sem receber um só de volta.
Sem que tivesse tempo de sentir-se sozinho e triste novamente, alguém caminhou até ele e lhe deu CARINHO. Um outro fez o mesmo...Mais outro...e outro...até que definitivamente a aldeia voltou ao normal.

Este floquinho que vocês receberam é prova do meu carinho, 
pois é assim que pretendo conduzir meu trabalho. Espero podermos trabalhar juntos, pois quero dividir com você a responsabilidade de educar brincando e aprendendo com responsabilidade.

Um grande abraço!

(Desconheço a autoria...apenas compartilhando)
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segunda-feira, 29 de março de 2021

Como elaborar projetos?


Projetos são formas de trabalho que garantem o aprofundamento
num determinado assunto sob um aspecto específico.

Ao pensar no trabalho com projetos, o professor deve considerar o interesse das crianças, o que elas ja sabem sobre o tema e qual aspecto será investigado com maior aprofundamento.

O professor deve fazer uns 'recortes' dentro do tema proposto para trabalhar com objetividade, por esta razão para se trabalhar com projeto, é preciso que o professor tenha bem claro esses aspectos na hora de propor as etapas do trabalho.  Por exemplo, se o objetivo do trabalho é falar sobre animais, é preciso determinar o que sobre animais vai ser trabalhado: espécie, habitat, domésticos ou selvagens aves etc.,é necessário ter bem claro o que quer alcançar com o projeto.

Se o professor não fizer estes  "recortes" dentro do tema proposto, vai ficar difícil trabalhar com objetividade e favorecer a construção de saberes específicos.
Este trabalho pode proporcionar o encadeamento das atividades de leitura e escrita a serem realizadas, bem como a sequência das atividades.

Assim um projeto precisa ser pensado por etapas:

1 - Justificativa: por que decidimos trabalhar com este tema desta forma;
2 - Objetivos para os alunos: conhecimentos específicos que a criança irá construir. o que o professor quer que ela aprenda ao longo do trabalho;
3 - Objetivos para o professor: conhecimentos e habilidades que o professor irá desenvolver e adquirir com a realização deste trabalho.
4 - Objetivo compartilhado: a construção do produto final, que integra o trabalho do professor e do aluno.
5 - Conteúdos: o que iremos trabalhar
6 - Estratégias: de que forma iremos trabalhar os conteúdos
7 - Etapas previstas: o que será estuado e em que ordem isso vai acontecer.
8 - Produto final: Culminancia

Lembre-se: "COMEÇAR JÁ É METADE DE TODA AÇÃO."

Abraços e até a próxima postagem...
Fiqem com Deus!
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sábado, 27 de março de 2021

Lembrancinha da Páscoa

Prontinha pra imprimir e montar...
não é de minha autoria estou apenas compartilhando...encontrei na internet





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Aula de Ciências: As fases da lua



UNIDADE TEMÁTICA: 
Terra e Universo


OBJETO DE CONHECIMENTO:
 Periodicidade das fases da Lua

 
HABILIDADES:
(EF05CI11) Associar o movimento diário do Sol e demais estrelas no céu ao movimento de rotação da Terra. 
(EF05CI12) Concluir sobre a periodicidade das fases da Lua, com base na observação e no registro das formas aparentes da Lua no céu ao longo de, pelo menos, dois meses.
                                                                                      Até a próxima!!!
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quinta-feira, 25 de março de 2021

Jogo On Line - A rosa dos ventos

APRENDA  BRINCANDO!!!

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Ciências: Os Pontos Cardeais

 Bitmoji Image

Material que será utilizado como apoio na minha aula de Ciências do 4° e 5º ano.

UNIDADE TEMÁTICA: 

·         Terra e universo

OBJETOS DO CONHECIMENTO:

·         Pontos cardeais.

NOÇÕES E CONCEITOS:

·         Pontos cardeais.

  IMPLICAÇÕES SOCIOAMBIENTAIS:

·         Os instrumentos para observação de corpos celestes

HABILIDADE(S):

      (CG.EF04CI09.s) Identificar os pontos cardeais, com base no registro de diferentes posições relativas do Sol e da sombra de uma vara (gnômon).

       PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:    

        1° aula

        Solicitar que os alunos façam o cabeçalho, realizem a cópia do texto e responda as seguintes questões:

O que são pontos cardeais? Quais são os pontos cardeais? Quais são os pontos colaterais? Quais são os pontos subcolaterais?


2º aula:

Solicitar que os alunos façam o cabeçalho, realizem a cópia do texto e façam um desenho da rosa dos ventos. Explicar que montará um mural com as imagens enviadas. Enviar imagem para apoio.

Desafio: montar a rosa dos ventos através de dobradura.
REPETE O PROCESSO A SEGUIR POR 8 VEZES E DEPOIS MONTA A ROSA DOS VENTOS.                                        

3º AULA

Iniciar a aula com uma saudação. Enviar as orientações referentes a aula;

Solicitar que os alunos façam o cabeçalho e em seguida relembrar com os alunos sobre os pontos cardeais. Solicitar que observam a imagem do mapa e responda as questões. Enviar imagem com modelo de como devem fazer. Explicar que devem encontrar a direção de sua casa e marcar também;

Explicar que devem escrever no caderno:

 SABENDO QUE A FRENTE DA NOSSA ESCOLA  ESTÁ NA DIREÇÃO NORTE, PODE -SE DIZER QUE NAS OUTRAS DIREÇÕES ESTÃO OS SEGUINTES LOCAIS.

OBS: será utilizado o print do site google maps com a localização da escola; também serão utilizadas durante as aulas, atividades interativas elaboradas no site liveworksheets e wordwall.

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terça-feira, 23 de março de 2021

Atividade Ciências: O Sistema Solar

O objetivo da atividade é a criança identificar a localização 

e nomear cada um dos planetas do sistema solar.

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segunda-feira, 22 de março de 2021

Relação afetiva, assunto de berçário


Reconhecer a importância do vínculo afetivo do bebê com a mãe e familiares
 é fundamental no trabalho do educador.

 M. Clotilde Rossetti-Ferreira
Caroline F. Eltink

Margarida chega na creche. Dirce também. Margarida está cansada. Dirce também. Lado a lado, vão em busca dos filhos na turma do Saci Pererê. O caminho até o berçário é longo. Margarida olha para Dirce. Dirce olha para Margarida. Margarida sorri. Mas sorri amarelo...
¾     Credo, Dirce. Parece que viu assombração.
¾     É que estou preocupada, sabe?
¾     Ih, menina... que foi, Dirce do céu?
¾     Faz três meses que a Laís vem na creche... No começo parece que tudo ia bem. Só que agora ela começou a chorar muito. Ai... ta tão difícil de deixar ela aqui.
¾     O meu Otávio ta ótimo. Sabe, eu achei que ele fosse dar mais trabalho pra acostumar! Juro por Deus.
¾     Mas o que eu acho gozado é que a menina não era assim, e agora não quer me deixar sair de perto, não quer saber de ficar com a Clara na creche...
¾     Vai ver tem alguma coisa errada...
¾     Eu sei que ela não tem nada, não ta doente! Ai Margarida... eu fico até pensando se não era melhor ter deixado com a minha mãe.
¾     A Clara disse alguma coisa? Assim... se fica chorando... Essas coisas... precisa ver direito, hein, Dirce!
¾     Eu já falei com ela, mas ela disse que não. Depois que eu vou embora, fica um tempinho chorando, mas depois passa. E parece que passa mesmo, porque quando eu volto, a Laís choraminga, mas não ta com cara de quem chorou o dia todo, não.
¾     Sabe que no começo eu também ficava na dúvida? Fica com a minha mãe, fica na creche. Na minha mãe, na creche. Ah, mas o Otávio ta tão bem aqui...
Da janela, Clara, a educadora, acena.
¾     Oi! Chegaram mais cedo. Entrem. Tô terminando de trocar o Otávio. Você quer terminar? – pergunta Clara para Margarida.
Margarida termina a troca. A educadora chama Dirce para um canto. Pergunta se aconteceu alguma coisa em casa, se a filha ficou doente. Comenta que a menina deve estar sentindo falta da mãe.
¾     Ela sempre aponta pra porta. Como se quisesse ir embora.
¾     Ai... a minha Laís...
Atenta, a educadora ouviu a preocupação de Dirce. Logo veio Margarida e ficaram as três ali, no meio do berçário, procurando entender o que acontecia com Laís. Antes era um bebê tão tranqüilo, aceitava o colo de qualquer pessoa e agora “estranha”, chora quando a mãe sai de perto e parece que não quer saber do consolo de ninguém!
Pois é, ela não regrediu, como supõem algumas mães e educadoras: ao contrário, está se desenvolvendo. Ela construiu uma relação, ou seja, agora discrimina as pessoas com quem interage e por isso reage de maneira diferente com pessoas mais conhecidas e desconhecidas.
Em psicologia, essa primeira relação afetiva é chamada de apego. É a primeira relação estável que um ser humano estabelece, em geral  com a mãe. Mas, apesar de a mãe geralmente ser a primeira figura, o bebê tem capacidade para estabelecer outras relações afetivas, ampliando sua rede de relações ao longo de sua vida, como por exemplo, pais, avós, tios, babás, educadores etc. É claro que o número de pessoas com quem a criança estabelece apego pode variar conforme a cultura e, particularmente, conforme a forma de organização e os costumes do grupo familiar.
Mas quanto tempo leva a construção inicial dessa relação por parte da criança? Quando é possível dizer que a criança está apegada a esta ou aquela pessoa? Varia de criança para a criança, conforme o contexto em que vive e as interações que ela estabelece com a mãe e outros familiares e conhecidos. De maneira geral, em torno dos seis meses de idade, e mais claramente depois de oito meses, já se notam sinais claros de que a criança está apegada; mesmo antes de engatinhar, ela se orienta preferencialmente para a mãe ou outra figura de apego, sorri e se comunica mais com ela, busca sua proximidade, é para ela que levanta os bracinhos... No seu colo ela sossega, mesmo quando está desconfortável ou doente; se uma pessoa estranha se aproxima, ela se refugia “nas saias da mãe” e, desse “porto seguro”, olha de “rabo de olho” para o estranho ou para a situação desconhecida. Ela lhe serve de apoio para explorar o mundo. E em sua ausência mostra se menos animada, mais quietinha e “bem comportada”. Mais por medo do que por bom comportamento!
Bowlby, um dos principais teóricos do apego, propôs que, no decorrer  da evolução do ser humano, a primeira função do apego teria sido a proteção contra os predadores que rodeavam seus acampamentos. Os predadores de hoje não são mais tigres ou lobos, porém imagine um bebê de nove meses ou um ano sorrindo e indo ao colo de qualquer estranho, na rua ou no supermercado! Ou saindo pelo portão afora e atravessando uma rua movimentada... Isso nos permite imaginar como o apego é vantajoso para a própria sobrevivência da criança. E também para o sossego da mãe e das educadoras!
No momento em que o bebê se distância da figura de apego, é importante que ele se sinta apoiado para explorar o ambiente. Esse apoio depende tanto de fatores externos, como a distância da mãe ou a presença de estranhos, quanto de seus próprios estados internos.
Se ambos estão tranqüilos, em um ambiente familiar, essa distância pode aumentar bastante, Porém, se a criança está cansada ou doente, ela em geral não quer saber de se afastar da mãe nem um minuto; se a mãe está mal, preocupada ou depressiva, a criança, ao perceber seu distanciamento, procura restabelecer a proximidade; se ficou um tempo separada da mãe por qualquer motivo (por trabalho, viagem ou adoecimento), a criança fica mais “agarrada”, como para se certificar de que não vai perdê-la novamente.
Ma não é Sá a mãe ou algum adulto familiar que tem esse poder de dar apoio aos impulsos exploratórios da criança. As crianças se soltam mais da educadora – que nessa situação desempenha o papel de figura de apego – quando o ambiente está estruturado com “cantos” de atividade – como canto da pintura, do teatro ou do pula-pula – nos quais elas se entretêm sozinhas ou com outras crianças. Isso, porém, só ocorre se o arranjo do ambiente permitir que a criança veja onde está a educadora... Se as paredes ou estantes que subdividem a sala formando os cantos forem altas, encobrindo a visão da educadora, a criançada se amontoa em volta dela...
À medida que a criança vai se desenvolvendo, ela vai adquirindo cada vez mais competências, como por exemplo, passa a ter uma noção de tempo e espaço, compreende melhor o que os outros lhe falam, pode então entender que uma mãe temporariamente ausente voltará em breve. Isso não significa que não existe mais apego. Ele continua a vida inteira, e novos vínculos são estabelecidos com outras pessoas, como amigos, companheiro, filhos... O que muda são as formas de manifestação: a busca de proximidade deixa de ser física; pode ser um pensar no outro, um telefonema, uma carta... mas o apego continua sempre existindo.
E como será que está o papo de clara, Margarida e Dirce lá na creche?
¾     É, outro dia fui lá no Centro de Saúde para dar vacina na Laís e foi a primeira vez que ela deu um trabalhão. Até agora quando eu levava, ela ficava quietinha, olhando tudo e sorrindo quando alguém falava com ela. A enfermeira e o pediatra podiam pegá-la, mexer nela, e ela não estava nem aí, era toda sorrisos. Agora, nem lhes conto. Ela armou um berreiro e não largou de mim.
¾     Ela está com oito meses agora, não é? – perguntou Clara. - Pois é, em torno dessa idade é que se intensificam as reações de apego, de agarramento à mãe. Pode ser uns dias ou mês a mais ou menos... Nenhuma criança é um formula de matemática.
Clara ainda disse que existem diferenças entre as crianças: algumas choram mais, outras ficam mais agarradas, outras preferem ficar mais isoladas e em outras neste momento mais agudo não é tão crítico. Existem as diferenças individuais. Não só na expressão do comportamento, mas também na idade em que aparece.
¾     Eu também já reparei, observando outras turmas, que isso também acontece quando as crianças mudam de turma, especialmente nos primeiros dias – porque ainda não conhecem bem a nova educadora.
Nesses períodos mais críticos é que tais comportamentos aparecem.
Foi observado os comportamentos das crianças, investigando com a família o que estava ocorrendo em casa, lembrando as reuniões de formação, que Clara pôde compreender o que estava acontecendo com Laís e, assim, ajudar a mãe a ficar menos ansiosa.



Texto extraído do Livro: ROSSETI-FERREIRA, Maria Clotilde (org). Fazeres na Educação Infantil. São Paulo: Cortez, 1998. Páginas 132-136.

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Ciências: O Sistema Solar

Ao estudar Ciências, as pessoas aprendem a respeito de si mesmas, da diversidade e dos processos de evolução e manutenção da vida, do mundo material – com os seus recursos naturais, suas transformações e fontes de energia –, do nosso planeta no Sistema Solar e no Universo e da aplicação dos conhecimentos científicos nas várias esferas da vida humana. Essas aprendizagens, entre outras, possibilitam que os alunos compreendam, expliquem e intervenham no mundo em que vivem.

 

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sexta-feira, 19 de março de 2021

Projeto: Candido Portinari

Vida e obra de Cândido Portinari
Descrição:

O Projeto visa ao conhecimento da vida e obra de Portinari, através do estudo de alguns trabalhos e de atividades de artes relacionadas a eles.

Objetivos:


1. Conhecer o artista e o contexto histórico de suas obras.
2. Despertar a curiosidade e o gosto pela arte.
3. Ampliar os conhecimentos gerais dos alunos.
4. Promover atividades artísticas baseadas nas obras estudadas

Sugestões de Atividades:

1. Apresentar aos alunos algumas telas do artista, perguntando se eles já viram alguma daquelas obras, se sabem quem pintou, quando foram feitas, que assuntos retratam etc.
2. Organizar os alunos em grupo para pesquisarem sobre o artista, via Internet ou utilizando material impresso, levantando dados biográficos.
3. Confeccionar cartazes com o material pesquisado para a sala ou mural da escola.
4. Propor aos alunos a seleção de algumas obras, classificando-as por temas: brincadeiras infantis, paisagens do interior, retratos, cenas de retirantes, trabalhadores rurais etc.
5. Organizar os alunos em grupos de modo que cada um se encarregue de estudar detalhadamente as obras classificadas pelos temas: perceber detalhes repetidos, cores mais usadas, elementos presentes em situações atuais ou que não se observam hoje em dia, ambientações específicas, tipos de traços etc.
6. Propor aos alunos a preparação de materiais lúdicos baseados nas obras estudadas: quebra-cabeças, jogo dos sete erros, olho vivo, palavras cruzadas, caça-palavras etc.
7. Enviar o material produzido para as escolas parceiras, registrar e trocar as impressões sobre os trabalhos apresentados.
8. Trabalhar as diferentes técnicas artísticas - desenho, pintura, colagem, escultura, maquete - fazendo releituras das obras estudadas ou trabalhos semelhantes aos do artista.
9. Organizar uma exposição virtual dos trabalhos de desenho, pintura e colagem, com a participação das escolas parceiras.
10. Organizar uma exposição de todos os trabalhos na própria escola, cuidando que cada um tenha o registro do processo.
11. Promover apresentações sobre o artista e sua obra para outras turmas da escola, aproveitando o material lúdico produzido.

Dicas para os professores:

1. Aproveite o teor social da maioria das obras de Portinari para fazer um painel histórico-geográfico, enfocando questões como a seca, condições de trabalho no campo, diferenças dos ambientes do campo e da cidade, brincadeiras antigas e modernas.

2. É de suma importância que os alunos registrem suas pesquisas e impressões sobre o trabalho, sob a forma de redações, textos coletivos, murais, pequenos textos explicativos. Incentive-os a procurar nos jornais e revistas as indicações de exposições e mostras de arte e até mesmo produzir um pequeno guia com sugestões de programas culturais.
3. É possível explorar de forma bastante rica as aulas de Educação Artística: experimente apresentar uma obra e pedir que os alunos reproduzam-na com outro material - lápis cera, aquarela, colagem etc. Outra atividade interessante é apresentar partes diferentes de uma mesma obra, coladas sobre folha branca e sugerir que os alunos as continuem.
4. Também é possível reproduzir uma obra de maneira tridimensional, através de maquetes ou esculturas.

Atividades Extras:

1. Assistir a vídeos sobre o artista.
2. Visitar museus ou mostras que apresentem obras do artista.

Informações Importantes: Portinari na Sala de Aula

Sobre o Tema:

"Daqui fiquei vendo melhor a minha terra (...). 
Vou pintar aquela gente com aquela roupa e com aquela cor..."
Candido Portinari, Paris, 12 de julho de 1930

Essa foi a decisão do artista, aos 25 anos de idade. Desde então, e até o fim de sua vida, dedicou-se a cumpri-la. Pintou crianças brincando as brincadeiras daqui, trabalhadores do café e da cana, retirantes, caboclos, expressões de religiosidade, fatos históricos. Foi reconhecido como gênio em uma geração repleta de gênios - Villa-Lobos, Mário de Andrade, Carlos Drummond - que mudou a maneira do Brasil se expressar. As 4.600 obras deixadas pelo artista formam um acervo único sobre o Brasil, disperso em coleções por mais de vinte países.
Adaptado do guia da exposição "O Brasil de Portinari".
O movimento modernista da pintura no Brasil, apontado pelos estudiosos como o período formativo da arte brasileira, estende-se entre as décadas de 10 e 50, e tem como marca o desejo de libertar-se da estética academicista herdada da arte do século XIX.
Foi o momento em que a arte brasileira experimentou um lento processo de modernização, que se desdobrou no meio cultural nas primeiras décadas do século XX e teve como expoentes Anita Malfatti,Tarsila do Amaral, Lasar Segall, Ismael Nery, Vicente do Rego Monteiro, Antonio Gomide, Victor Brecheret, John Graz, Cícero Dias, Di Cavalcanti e Cândido Portinari, entre outros.

Faixa Etária:
 Da pré-escola até o ensino fundamental, adequando o teor das atividades de pesquisa e registro

Material Necessário:
1. Laboratório de informática.
2. Scanner.
3. Material para desenho em papel.
4. Reproduções de obras do artista e material biográfico.
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Para Refletir...


"...educar é realizar a mais bela 
e complexa arte da inteligência. 

Educar é acreditar na vida 
e ter esperança no futuro, 
mesmo que os jovens nos decepcionem no presente. 

Educar é semear com sabedoria 
e colher com paciência". 

"Pais brilhantes, Professores fascinantes" - Augusto Cury
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quinta-feira, 18 de março de 2021

Jogo On Line - Elementos do dia e da noite

Abra a caixa e responda a pergunta... 
tenta descobrir em que momento acontece cada situação.Bitmoji Image
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quarta-feira, 17 de março de 2021

Plano de aula: O Dia e a noite

Bitmoji Image
Vídeo utilizado para abertura da aula sobre o dia e a noite.


UNIDADE TEMÁTICA: Terra e universo

OBJETOS DO CONHECIMENTO: 

Escalas de tempo

 Observar, identificar e registrar os elementos visíveis no céu nos diferentes períodos diários (dia e/ou noite).

NOÇÕES E CONCEITOS:

 Períodos diários (manhã, tarde e noite).

IMPLICAÇÕES SOCIOAMBIENTAIS:

 Ritmo biológico dos seres vivos

HABILIDADE:

 (CG.EF01CI05.s) Identificar e nomear diferentes escalas de tempo: os períodos diários (manhã, tarde, noite) e a sucessão de dias, semanas, meses e anos.


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terça-feira, 16 de março de 2021

Sugestão de atividades com poesias: O GATO

O GATO
Vinícius de Moraes

Com um lindo salto
Lesto e seguro
O gato passa
Do chão ao muro

Logo mudando de opinião
Passa de novo
Do muro ao chão
E pega corre

Bem mansinho
Atrás de um pobre
De um passarinho

Súbito para
Como assombrado
Depois dispara
Pula de lado

E quando tudo
Se lhe fatiga
Toma o seu banho
Passando a Língua
Pela barriga.

                Com as crianças acomodadas em rodinha, o professor levará  as crianças tentar descobrir o que tem na caixa ( ou sacola)surpresa.Dentro estará um gato que poderá ser de pelúcia, de plastico ou imagem.
               Serão feitos alguns questionamentos para entusiasmar e aumentar a curiosidade das crianças.
              As frases devem ser de acordo com as estrofes do poema, por exemplo:
  • o que será que temos aqui?
  •  isso pula alto. e pula alto, vai do chão até o muro;
  • gosta de correr atrás de passarinho;
  • toma banho passando a língua pela barriga;
  • o que será que temos aqui dentro?
            Poderão ser oferecidas algumas pistas para as crianças, tai como:
  • que tem um animalzinho de estimação em casa?
  • um cachorro, um passarinho, um gato?
  • ma garanto que não é igual a este
  • este é especial.Querem ver?
          Neste momento declamar o poema, com o auxílio das estrofes previamente ilustradas em fichas. O desenho das estrofes faz cm que a criança pequena associe melhor as palavras ditas aos seus significados.
         É  interessante que o professor informe as crianças sobre o significado de algumas palavras desconhecidas.
         Depois de bem conhecida e trabalhada a poesia, poderá propor que utilizando as fichas com os desenhos das estrofes, coloquem-nas em sequência de acordo com a ordem do poema. Dessa forma, o professor oportuniza à criança o desenvolvimento da memória e da sequência lógica.
         Poderá ser feita uma dramatização, onde haverá um declamador, um gato, um passarinho... além de  dobradura de gatinho e confecção de mural.

Dicas com atividades com gatos:


Espero que tenham gostado!!! Até a próxima!!


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segunda-feira, 15 de março de 2021

Sugestões de palavras para relatórios avaliativos

Olá ...
elaborar relatórios avaliativos é sempre complicado né? 
Sempre nos perguntamos: 'O que posso falar?', 'Como me expressar?' 

Bom venho compartilhar hoje esse quadro de sugestões de palavras 
para serem usadas na elaboração dos relatórios avaliativos da turminha que encontrei na net...
não me lembro em que site, estou apenas compartilhando... espero que gostem...
Bejinhos

SUGESTÕES DE PALAVRAS E EXPRESSÕES PARA USO EM RELATÓRIOS
Você pensa
Você escreve
O aluno não sabe
O aluno não adquiriu os conceitos, está em fase de aprendizado.
Não tem limites
Apresenta dificuldades de auto-regulação, pois…
É nervoso
Ainda não desenvolveu habilidades para convívio no ambiente escolar, pois…
Tem o costume de roubar
Apresenta dificuldade de autocontrole, pois…
É agressivo
Demonstra agressividade em situações de conflito; usa meios físicos para alcançar o que deseja
É bagunceiro, relaxado, porco
Ainda não desenvolveu hábitos próprios de higiene e de cuidado com seus pertences.
Não sabe nada
Aprendeu algumas noções, mas necessita desenvolver…
É largado da família
Aparenta ser desassistido pela família, pois…
É desobediente
Costuma não aceitar e compreender as solicitações dos adultos; Tem dificuldades em cumprir regras.
É apático, distraído
Ainda não demonstra interesse em participar das atividades propostas; Muitas vezes parece se desligar da realidade, envolvido em seus pensamentos.
É mentiroso
Costuma utilizar inverdades para justificar seus atos ou relatar as atitudes dos colegas
É fofoqueiro
Costuma se preocupar com os hábitos e atitudes dos colegas.
É chiclete
É muito afetuoso; demonstra constantemente seu carinho…
É sonso e dissimulado
Em situações de conflito coloca-se como expectador, mesmo quando está clara a sua participação.
É preguiçoso
Não realiza as tarefas, aparentando desânimo e cansaço. Porém logo parte para as brincadeiras e outras atividades.
É mimado
Aparenta desejar atenções diferenciadas para si, solicitando que sejam feitas todas as suas vontades.
É deprimido, isolado, anti-social
Evita o contato e o diágolo com colegas e professores preferindo permanecer sozinho; Ainda não desenvolveu hábitos e atitudes próprias do convívio social.
É tagarela
Costuma falar mais que o necessário, não respeitando os momentos em que o grupo necessita de silêncio.
Tem a boca suja
Utiliza-se de palavras pouco cordiais para repelir ou afrontar.
Possui distúrbio de comportamento
Apresenta comportamento fora do comum para sua idade e para o convívio em grupo, tais como…
É egoísta
Ainda não sabe dividir o espaço e os materiais de forma coletiva.
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sexta-feira, 12 de março de 2021

Competências Específicas de Ciências da Natureza para o Ensino Fundamental

 



1. Compreender as ciências como empreendimento humano, reconhecendo que o conhecimento científico é provisório, cultural e histórico. 

2. Compreender conceitos fundamentais e estruturas explicativas das Ciências da Natureza, bem como dominar processos, práticas e procedimentos da investigação científica, de modo a sentir segurança no debate de questões científicas, tecnológicas e socioambientais e do mundo do trabalho. 

 3. Analisar, compreender e explicar características, fenômenos e processos relativos ao mundo natural, tecnológico e social, como também às relações que se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade para fazer perguntas e buscar respostas. 

4. Avaliar aplicações e implicações políticas, socioambientais e culturais da ciência e da tecnologia e propor alternativas aos desafios do mundo contemporâneo, incluindo aqueles relativos ao mundo do trabalho.

5. Construir argumentos com base em dados, evidências e informações confiáveis e negociar e defender ideias e pontos de vista que respeitem e promovam a consciência socioambiental e o respeito a si próprio e ao outro, acolhendo e valorizando a diversidade de indivíduos e de grupos sociais, sem preconceitos de qualquer natureza. 

6. Conhecer, apreciar e cuidar de si, do seu corpo e bem-estar, recorrendo aos conhecimentos das Ciências da Natureza. 

7. Agir pessoal e coletivamente com respeito, autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, recorrendo aos conhecimentos das Ciências da Natureza para tomar decisões frente a questões científico-tecnológicas e socioambientais e a respeito da saúde individual e coletiva, com base em princípios éticos, democráticos, sustentáveis e solidários.

Fonte: BNCC , página 276

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