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domingo, 31 de julho de 2022

As 20 metas do Plano Nacional de Educação

Olá...vocês sabem quais são essas metas? 

Não!!!

Então continue lendo e confira as 20 metas estabelecidas no PNE 

e o o que cada uma delas propõe: 

Meta 1 – Educação Infantil 

“Universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta de educação infantil em creches de forma a atender, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) das crianças de até 3 (três) anos até o final da vigência deste PNE”

(PNE)

Meta 2 – Ensino Fundamental 

“Universalizar o ensino fundamental de 9 (nove) anos para toda a população de 6 (seis) a 14 (quatorze) anos e garantir que pelo menos 95% (noventa e cinco por cento) dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada, até o último ano de vigência deste PNE”

(PNE)

Meta 3 – Ensino Médio 

“Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população de 15 (quinze) a 17 (dezessete) anos e elevar, até o final do período de vigência deste PNE, a taxa líquida de matrículas no ensino médio para 85% (oitenta e cinco por cento)”

(PNE)

Meta 4 –  Inclusão 

“Universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, o acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados”

(PNE)

Meta 5 – Alfabetização Infantil 

“Alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3o (terceiro) ano do ensino fundamental”

(PNE)

Meta 6 – Educação Integral 

“Oferecer educação em tempo integral em, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) das escolas públicas, de forma a atender, pelo menos, 25% (vinte e cinco por cento) dos (as) alunos (as) da educação básica” 

(PNE)

Meta 7 – Qualidade da Educação Básica/IDEB 

“Fomentar a qualidade da educação básica em todas as etapas e modalidades, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem de modo a atingir as seguintes médias nacionais para o Ideb”

(PNE)

Meta 8 – Elevação da escolaridade/Diversidade

“Elevar a escolaridade média da população de 18 (dezoito) a 29 (vinte e nove) anos, de modo a alcançar, no mínimo, 12 (doze) anos de estudo no último ano de vigência deste Plano, para as populações do campo, da região de menor escolaridade no País e dos 25% (vinte e cinco por cento) mais pobres, e igualar a escolaridade média entre negros e não negros declarados à Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE”

(PNE) 

Meta 9 – Alfabetização de jovens e adultos 

“Elevar a taxa de alfabetização da população com 15 (quinze) anos ou mais para 93,5% (noventa e três inteiros e cinco décimos por cento) até 2015 e, até o final da vigência deste PNE, erradicar o analfabetismo absoluto e reduzir em 50% (cinquenta por cento) a taxa de analfabetismo funcional”

(PNE)

Meta 10 – EJA Integrada 

“Oferecer, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) das matrículas de educação de jovens e adultos, nos ensinos fundamental e médio, na forma integrada à educação profissional”

(PNE)

Meta 11 – Educação Profissional 

“Triplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta e pelo menos 50% (cinquenta por cento) da expansão no segmento público”

(PNE)

Meta 12 – Educação Superior

“Elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por cento) da população de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro) anos, assegurada a qualidade da oferta e expansão para, pelo menos, 40% (quarenta por cento) das novas matrículas, no segmento público” 

(PNE)

Meta 13 – Qualidade da Educação Superior

“Elevar a qualidade da educação superior e ampliar a proporção de mestres e doutores do corpo docente em efetivo exercício no conjunto do sistema de educação superior para 75% (setenta e cinco por cento), sendo, do total, no mínimo, 35% (trinta e cinco por cento) doutores”

(PNE)

Meta 14 – Pós-Graduação 

“Elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação de modo a atingir a titulação anual de 60.000 (sessenta mil) mestres e 25.000 (vinte e cinco mil) doutores” 

(PNE)

Meta 15 – Profissionais de Educação 

“Garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no prazo de 1 (um) ano de vigência deste PNE, política nacional de formação dos profissionais da educação de que tratam os incisos I, II e III do caput do art. 61 da Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, assegurado que todos os professores e as professoras da educação básica possuam formação específica de nível superior, obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em que atuam” 

(PNE)

Meta 16 – Formação 

“Formar, em nível de pós-graduação, 50% (cinquenta por cento) dos professores da educação básica, até o último ano de vigência deste PNE, e garantir a todos (as) os (as) profissionais da educação básica formação continuada em sua área de atuação, considerando as necessidades, demandas e contextualizações dos sistemas de ensino”

(PNE)

Meta 17 – Valorização dos Profissionais do Magistério 

“Valorizar os (as) profissionais do magistério das redes públicas de educação básica de forma a equiparar seu rendimento médio ao dos (as) demais profissionais com escolaridade equivalente, até o final do sexto ano de vigência deste PNE”

(PNE)

Meta 18 – Planos de Carreira

“Assegurar, no prazo de 2 (dois) anos, a existência de planos de Carreira para os (as) profissionais da educação básica e superior pública de todos os sistemas de ensino e, para o plano de Carreira dos (as) profissionais da educação básica pública, tomar como referência o piso salarial nacional profissional, definido em lei federal, nos termos do inciso VIII do art. 206 da Constituição Federal”

(PNE)

Meta 19 – Gestão Democrática 

“Assegurar condições, no prazo de 2 (dois) anos, para a efetivação da gestão democrática da educação, associada a critérios técnicos de mérito e desempenho e à consulta pública à comunidade escolar, no âmbito das escolas públicas, prevendo recursos e apoio técnico da União para tanto”

(PNE)

Meta 20 – Financiamento da Educação 

“Ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto Interno Bruto – PIB do País no 5o (quinto) ano de vigência desta Lei e, no mínimo, o equivalente a 10% (dez por cento) do PIB ao final do decênio”

(PNE)

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quinta-feira, 28 de julho de 2022

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira


 Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB
define e regulariza a organização da educação brasileira com base nos princípios presentes na Constituição. Foi citada pela primeira vez na Constituição de 1934.
A primeira LDB foi criada em 1961, seguida por uma versão em 1971, que vigorou até a promulgação da mais recente em 1996.
Com a promulgação da Constituição de 1988, a LDB anterior (4024/61) foi considerada obsoleta, mas apenas em 1996 o debate sobre a nova lei foi concluído. 

A LDB de hoje em dia (Lei 9394/96) foi sancionada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso e pelo ministro da educação Paulo Renato em 20 de dezembro de 1996. Baseada no princípio do direito universal à educação para todos, a LDB de 1996 trouxe diversas mudanças em relação às leis anteriores, como a inclusão da educação infantil (creches e pré-escolas) como primeira etapa da educação básica.

Principais características


Darcy Ribeiro foi o relator da lei 9394/96

Gestão democrática do ensino público e progressiva autonomia pedagógica e administrativa e de gestão financeira das unidades escolares (art. 3 e 15)

Educação básica obrigatório e gratuito (art. 4)

Carga horária mínima de oitocentas horas distribuídas em duzentos dias na educação básica (art. 24)

Prevê um núcleo comum para o currículo do ensino fundamental e médio e uma parte diversificada em função das peculiaridades locais (art. 26)

Formação de docentes para atuar na educação básica em curso de nível superior, sendo aceito para a educação infantil e as quatro primeiras séries do fundamental formação em curso Normal do ensino médio (art. 62)

Formação dos especialistas da educação em curso superior de pedagogia ou pós-graduação (art. 64)

A União deve gastar no mínimo 18% e os estados e municípios no mínimo 25% de seus respectivos orçamentos na manutenção e desenvolvimento do ensino público (art. 69)

Dinheiro público pode financiar escolas comunitárias, confessionais e filantrópicas (art. 77)

Prevê a criação do Plano Nacional de Educação (art. 87)

Histórico
O texto aprovado em 1996 é resultado de um longo embate, que durou cerca de oito anos (1988-1996), a partir da XI ANPED, entre duas propostas distintas. 
A primeira conhecida como Projeto Jorge Hage foi o resultado de uma série de debates abertos com a sociedade, organizados pelo Fórum Nacional em Defesa da Escola Pública, sendo apresentado na Câmara dos Deputados
A segunda proposta foi elaborada pelos senadores Darcy Ribeiro, Marco Maciel e Maurício Correa em articulação com o poder executivo através do MEC
A principal divergência era em relação ao papel do Estado na educação. Enquanto a proposta dos setores organizados da sociedade civil apresentava uma grande preocupação com mecanismos de controle social do sistema de ensino, a proposta dos senadores previa uma estrutura de poder mais centrada nas mãos do governo
Apesar de conter alguns elementos levantados pelo primeiro grupo, o texto final da LDB se aproxima mais das ideias levantadas pelo segundo grupo, que contou com forte apoio do governo FHC nos últimos anos da tramitação.

Estrutura

A Lei possui 92 artigos, organizados da seguinte maneira:

  • Título I - Da educação
  • Título II - Dos Princípios e Fins da Educação Nacional
  • Título III - Do Direito à Educação e do Dever de Educar
  • Título IV - Da Organização da Educação Nacional
  • Título V - Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino
    • Capítulo I - Da Composição dos Níveis Escolares
    • Capítulo II - Da Educação Básica
      • Seção I - Das Disposições Gerais
      • Seção II - Da Educação Infantil
      • Seção III - Do Ensino Fundamental
      • Seção IV - Do Ensino Médio
      • Seção V - Da Educação de Jovens e Adultos
    • Capítulo III - Da Educação Profissional
    • Capítulo IV - Da Educação Superior
    • Capítulo V - Da Educação Especial
  • Título VI - Dos Profissionais da Educação
  • Título VII - Dos Recursos Financeiros
  • Título VIII - Das Disposições Gerais
  • Título IX - Das Disposições Transitórias

Você quer ler a Lei na integra...
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quarta-feira, 27 de julho de 2022

As fases do desenvolvimento do desenho infantil


O desenho é anterior á linguagem escrita e é considerado uma das antigas formas de comunicação do ser humano (desenhos rupestres).
É uma fonte frutífera de informação e compreensão da personalidade, sendo que ele não se constitui uma reprodução fiel da realidade e sim uma interpretação da realidade: uma maneira de ver as coisas e de se colocar diante delas.

Segundo a psicanálise o inconsciente fala por meio de imagens simbólicas... 
E segundo Lowenfeld o desenho tem as seguintes fases:

GARATUJA DESORDENADA (1 A 2 ANOS):

Não tem consciência de que o risco é consequência de seu movimento com o lápis
 (RELAÇÃO TRAÇO-GESTO).

Não olha para o que faz. Segura o lápis de várias maneiras, com as duas mãos alternadamente. Todo o corpo acompanha o movimento. Faz figuras abertas (linhas verticais ou horizontais), num movimento de vaivém.

GARATUJA ORDENADA (A PARTIR DE 2 ANOS):

Descobre a relação gesto-traço e se entusiasma muito. Passa a olhar o que faz, começa a controlar o tamanho, a forma e a localização no papel. Varia as cores intencionalmente. Começa a fechar suas figuras de formas circulares ou espiraladas.

GARATUJA NOMEADA (A PARTIR DOS 3 ANOS):

Representa intencionalmente um objeto concreto, através de uma imagem gráfica. Passa mais tempo desenhando. Distribui melhor os traços pelo papel descrevendo verbalmente o que fez e começa a anunciar o que vai fazer.
Alguns movimentos circulares associados a verticais começam a dar forma a uma figura humana (esquema céfalo-caudal: a cabeça vai ser desenhada maior que o corpo.

PRÉ-ESQUEMÁTICA (4 AOS 6 ANOS):

Nessa fase aparece a descoberta da relação entre desenho, pensamento e realidade. Quanto aos espaços, os desenhos são dispersos inicialmente, não relacionados entre si. A representação da figura humana evolui em complexidade e organização: aparecem lentamente os braços, as mãos, os pés, muitas vezes com vários dedos, radiados, e às vezes aparece o corpo.

A criança desta fase ainda não é capaz de organizar graficamente um todo coerente. Os objetos são desenhados de forma solta e a relação entre eles é subjetiva (posição satélite). Em relação a cor, a escolha é subjetiva e ligada as emoções do vivido.

A elaboração da figura humana está intimamente ligada á significação simbólica que as diversas partes do corpo têm para sua história pessoal, para a forma como a criança se percebe frente ao mundo. Assim, omissões, sombreamentos ou distorções podem representar conflitos internos. 
Enfim, é muito importante a criança ter oportunidade de se expressar seja através de desenho ou brincadeira.

Dessa forma, estará vivenciando questões internas (muitas vezes conflitantes), ou seja, através do desenho e/ou brincadeira a criança "põe para fora" aquilo que ainda não dá conta de resolver.
E cabe a nós, professores estarmos atentos as várias maneiras de expressões não-verbais (tão importantes quanto as convencionais), pois elas podem nos dar indícios do que a criança vive, experimenta ou sente.

Portanto, fiquemos atentos!

Referências bibliográficas:
•Avaliação Psicopedagógica da criança de 0 a 6 anos/Vera Barros de Oliveira e Nádia A. Bossa (orgs.) – Petropólis, RJ: Vozes, 1994.
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O que é mapa mental?

Mapa mental é um diagrama que conecta informações em volta de um tema central. 

Ele é elaborado para representar ideias e conceitos que estejam relacionados a determinado assunto.

O método foi criado com base no funcionamento do cérebro, que guarda com mais facilidade informações organizadas por meio de desenhos simples e palavras-chaves, que, juntos, sintetizam todo um conteúdo.

Sua função é organizar as informações com um formato de visualização que ajuda na memorização do conteúdo aprendido. Por isso, não adianta criar um mapa mental enquanto está estudando: primeiro entenda o conteúdo, fixe o que aprendeu resolvendo questões e, com a matéria absorvida, crie seu mapa mental.

Como o mapa mental funciona no cérebro?

A técnica do mapa mental foi desenvolvida pelo britânico Tony Buzan e tem como objetivo fortalecer as conexões entre os neurônios do córtex cerebral, que são responsáveis por nossas atividades intelectuais.

Ao fazer um mapa mental é criado um “laço” entre os hemisférios do cérebro, fazendo com que toda a capacidade cognitiva se concentre apenas no tema do mapa mental, facilitando o aprendizado e memorização.

O mapa mental pode ser usado em diversas situações do dia a dia. Além da memorização, como já falamos, ele ajuda no desenvolvimento da criatividade, resolução de problemas e planejamento. Com os mapas mentais é possível organizar conteúdos de livros, palestras e workshops, cursos, entrevistas, etc.

Faça seu próprio mapa mental

  1. Você vai precisar de uma folha, lápis e canetas de diversas cores.
  2. Comece colocando o tema principal no centro da folha – desenhe ou use palavras-chave. Não use frases longas, que são difíceis de serem memorizadas.
  3. A partir do tema central, comece a puxar elementos que se ligam a ele, criando os ramos principais.
  4. Dos ramos principais ligue subtópicos a cada um deles, aprofundando o tema e, consequentemente, a aprendizagem.

Dicas:

  • Os desenhos ajudam a memorizar melhor que os textos
  • Use cores diferentes para cada significado. Por exemplo: quando a conclusão ou informação de um tema partirem de você, use uma cor, quando for de um autor ou material diferente, use outra, e assim por diante.
  • Você também pode fazer mapas mentais durante uma aula. O aprendizado virá mais fácil e natural do que anotar tudo que o professor fala.

Comece a fazer seus mapas mentais! Poste nas redes sociais e compartilhe com a gente marcando @profclaudiaoliveira

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segunda-feira, 25 de julho de 2022

Brincadeiras para volta as aulas


  Onça Dorminhoca 

Formar com o alunos uma grande roda. Cada criança fica dentro de um pequeno círculo desenhado sob os pés , exceto uma que ficará no centro da roda, deitada de olho fechado . Ela é a Onça dorminhoca. Desenvolvimento: Todos os jogadores andam a vontade, saindo de seus lugares , exceto a onça dorminhoca que continua dormindo. Eles deverão desafiar a onça gritando: "Onça dorminhoca"! Inesperadamente, a onça acorda e corre para pegar um dos lugares assinalados no chão. Todas as outras crianças procuram fazer o mesmo. Quem ficar sem lugar será a nova Onça dorminhoca. Sugestão: O professor poderá proporcionar um e sudo sobre a onça, de acordo com o interesse das crianças : Quem já viu uma onça? Aonde? Quando? Como ela é? Como vive? O que come? Quem quer imitá-la? Confeccionar uma máscara de cartolina ou papelão para aquele que fará o papel da onça. Partindo deste estudo, a criança, quando for desenvolver a atividade, criará um personagem seu relativo à brincadeira.

Corrida do Elefante

As crianças andam à vontade pelo pátio. Uma delas separada, utiliza um braço segurando com a mão a ponta do nariz e o outro braço passando pelo espaço vazio formado pelo braço. (Imitando uma tromba de elefante). Desenvolvimento: Ao sinal, o pegador sai a pegar os demais usando somente o braço que está livre ( O outro continua segurando o nariz ). Quem for tocado transforma-se também em elefante, logo, em pegador, adotando a mesma posição. Será vencedor o último a ser preso. Sugestão: A crianças , durante a brincadeira podem caminhar como um elefante.

Gangorra 

Dois jogadores sentam-se, um de frente para o outro, e apoiam as plantas dos pés . Eles devem segurar um bastão com as duas mãos . Ao soar o sinal, eles devem puxar o bastão cada um para seu lado tentando tirar o amigo do chão. Aquele que conseguir levantar o amigo ganha. Troque os pares e comece de novo. Faça com que as crianças sintam o peso do amigo que está na frente, observem a força que têm que fazer para levanta-lo, o músculo que se movem para que isso aconteça. Se você tiver um bastão grande, coloque três crianças de cada lado, o grupo que conseguir levantar o outro, ganha.

Quem é o fantasminha?

Dividir a turma em duas equipes . Uma deverá sair do local. Dado o sinal, a equipe que estiver fora mandará uma criança coberta com um lençol. A equipe tentará descobrir quem é a criança escondida. Se acertar, marca dois pontos .

Jogo da risadinha 

As crianças em círculo. Dado o sinal, um jogador dará uma risada. O companheiro da sua esquerda dará duas risadas . O terceiro, três risadas . E assim, sucessivamente. Quem não seguir a seqüência sairá do jogo.

Rouba rabo

Os jogadores estarão no pátio, cada um com um rabo de barbante preso atrás . Dois jogadores serão o pagadores . Ao sinal eles deverão tirar o rabo da criança . Quem conseguir pegar mais rabos será o vencedor.

Dança dos banquinhos

Fazer uma roda com banquinho e em número inferior(-1) ao número de criança Participante. Colocar uma música para tocar e todascomeçam a correr ou a dançar ao redor do banquinho, com a mão para trás, bem perto dele . Em dado momento, parar a música e cada criança deverá a sentar- se no banquinho que estiver mais próximo. Uma delas ficará sem assentar, devendo sair levando um banquinho. O jogo recomeça. Ganha a criança que conseguir a posse do último banquinho.

Voa, não voa...

As crianças estarão assentadas em círculo. O professor falará o nome de uma ave, e as crianças deverão mover os braços e as mãos como se estivessem voando. Quando o professor falar o nome de algo que não voa, as crianças deverão ficar com os braços e mãos imobilizados . Quem errar sai da brincadeira ou paga uma prenda. Ex: " Borboleta voa? (Todo imitarão o vôo.)Jacaré voa?(Todo deverão ficar imóveis ). O professor deverá usar sua habilidade para enganar as crianças .

Qual a criança diferente?

Formar um círculo com as crianças. Uma ficará fora da roda, voltada para a parede. Desenvolvimento: as crianças que estão na roda devem ficar na mesma posição, menos uma, que fica diferente das outras. Depois, a criança que estava de fora da roda deverá descobrir quem está diferente, devendo dizer a diferença notada. Escolhe-se outra criança para sair da roda, continuando a brincadeira.

Um, dois, três e já!

Risca-se no chão uma linha de partida e, a uma certa distância, uma linha de chegada. As crianças devem ficar atrás da linha de partida. Desenvolvimento: ao sinal de partida " um, dois e três "; as crianças correm para a frente até ouvirem a ordem " pare". Nesse momento, todos param a corrida e ficam parados no lugar. Novamente é repetida a ordem "um, dois e três " para ser, algum tempo depois , paralizada, continuando até que todos cheguem à linha final.

Correndo do canguru 

Preparação: crianças ao lado das outras em linha reta colocadas a uns 10 m de distância da linha de chegada (riscar com giz a linha de chegada). Desenvolvimento: o professor deve dar o sinal e as crianças saem pulando como canguru, até a linha de chegada. Repetir a corrida pulando sobre a outra perna.

O gato e o rato - Faixa etária: Educação Infantil

Os alunos serão divididos em dois grupos: gato e rato . Iniciado o jogo, os ratos deixarão cair, por onde andarem, papel picado. Os gatos deverão ir atrás dos ratos recolhendo os papéis picados. A criança que recolher mais papéis vencerá o jogo.

Cadeiras com sapatos - Faixa etária: Educação Infantil

Ao sinal, o participante de olhos vendados , devem engatinhar procurando tênis ou sapato (que foram espalhados anteriormente), e a medida que são achados vão sendo colocados nos pés das cadeiras. Será considerado vencedor quem colocar mais calçados nos pés.

Espero que gostem!!!!
Fiquem com Deus!!!
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domingo, 24 de julho de 2022

BNCC - Base Nacional Comum Curricular

 O que é BNCC? 

Bora estudar e descobrir?

Até a proxima!

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quarta-feira, 20 de julho de 2022

Teóricos da educação

 Neste post listamos alguns dos principais teóricos da educação e, podemos afirmar que são cobrados nas provas de concurso para professor. 


Certamente existem outros teóricos, mas aqui você pode conferir um breve resumo dos principais autores da Educação, sua respectiva teoria e  livro.

Para quem está cursando Pedagogia e pretende ingressar no mundo da Educação, é sem dúvida, imprescindível estudar e pesquisar sobre os pensadores da pedagogia.

Conhecer os teóricos da educação é de suma importância para o professor, pois auxiliam no aumento do conhecimento e melhoram a formação.

Para os pedagogos que pretendem ingressar na carreira pública, através de concurso, as listas resumidas de teorias facilitam o estudo e garantem a assimilação mais rápida do conteúdo.

Existem atualmente uma infinidade de conteúdos e hoje listamos os nomes de 9 teóricos que contribuíram na história da Educação. 

Conheça a seguir:

Começamos com um dos principais teóricos, PAULO FREIRE, colocou em foco a criticidade na infância. Paulo Freire é conhecido mundialmente e foi o mais memorável educador brasileiro. Ele propôs a criticidade dos alunos em sala de aula, condenando o ensino que era oferecido pelas escolas, voltadas para o ensino da elite, deixando muitos alunos sem receber uma educação de qualidade, qualificada como educação bancária. E ainda, criticava a ideia de transmitir conhecimento de professor para aluno. Para ele, ninguém ensina nada a ninguém, o indivíduo precisa aprender entre si e ser mediado pelo mundo. 

Indicação de livro: Pedagogia da Autonomia, Paulo Freire, Editora Paz e terra, 1996.

MARIA MONTESSORI,  idealizou uma Educação para a vida.Montessori foi a primeira mulher a se formar em medicina em seu país, também foi pioneira na pedagogia, quando focou na auto- educação do aluno, contra o papel do professor como fonte única de conhecimento. Para Montessori, a educação é uma conquista da criança, pois já nascemos com a capacidade de ensinar a nós mesmos, caso tenhamos condições para isso. A base de sua teoria é a individualidade, atividade e a liberdade do aluno, com foco no conceito individual como simultaneamente, sujeito e objeto do ensino. Ela defendia a Educação além do acúmulo de informações, para Montessori, o objetivo da escola é a formação integral da criança.

Indicação de livro: A descoberta da criança. Pedagogia científica, Maria Montessori, Editora Kirion, 1997.

JEAN PIAGET, também um dos teóricos mais estudados para concurso de professor, favoreceu a atividade mental do aluno. Piaget foi um dos teóricos mais influentes na educação, chegando se tornar sinônimo de Pedagogia. Embora nunca tenha atuado como pedagogo, e nem possui um método próprio, ele dedicou sua vida a observação científica rigorosa da aquisição do conhecimento pela criança. Ele criou um campo de investigação que chamou de epistemologia genética, teoria que foi centrada no desenvolvimento natural da criança. Segundo Piaget, o pensamento infantil passa por quatro estágios de desenvolvimento, são eles: fase sensório-motora: nascimento até cerca de 2 anos, fase pré-operacional: de 2 a 7 anos, estágio operacional concreto: 7 a 11 anos e estágio operacional formal: 11 anos ou mais. Uma das grandes contribuições de Piaget foi o raciocínio lógico matemático, fundamental na escola, segundo ele, este conhecimento só pode ser ensinado dependendo da estrutura de conhecimento da criança.

Indicação de livro: A psicologia da criança, Paulo Jean Piaget, Bertrand Brasil, 1990.

LEV VYGOTSKY, também está na lista dos teóricos da educação, contribuiu com a experiência relação homem e mundo. Vygotsky morreu de forma prematura a mais de 70 anos, porém, suas obras ainda continuam em debate em diversos países até os dias atuais. Ele atribuía um papel importante as relações sociais e ao desenvolvimento intelectual, por isso a corrente pedagógica que teve origem pelo seu pensamento ficou conhecida como sócio-construtivista ou sócio-interacionismo. O pensador da ênfase ao social e ao interpessoal, em oposição a Jean Piaget que atribui o conhecimento a processos internos. Embora discordassem, suas obras normalmente complementam uma a outra, formando novos métodos de ensino. Segundo Vygotsky o aprendizado decorre da compreensão do homem como um ser que se forma em contato com a sociedade, ou seja, “na ausência do outro, o homem não se constrói homem”, segundo ele. Para o pensador, a formação acontece na relação dialética entre o sujeito e a sociedade ao seu redor, e essa relação não é passível de generalização. O mais importante na teoria de Vygotsky é a interação que cada um estabelece com o ambiente, chamando de experiência pessoalmente significativa.

Indicação de livro: Pensamento e linguagem, Lev Vygotsky, Editora Martins Fontes, 1991

CELESTIN FREINET, mestre do trabalho e bom senso, dos pensadores. Listamos também Freinet, educador que, em meados do século XX, lutou contra o ensino tradicional, centrado no professor e na cultura enciclopédica. Trouxe uma educação ativa e popular, tanto para a organização da rede de ensino como no aprendizado em si. Ele acreditava que era necessário transformar a escola por dentro, pois é dela que se manifestam as contradições sociais. Para Freinet, o trabalho e a cooperação vêm em primeiro lugar, defendendo que “não é o jogo que é natural da criança, mas sim o trabalho”, seu maior objetivo é criar uma escola do povo.

Indicação de livro: Uma pedagogia de atividade e cooperação, Celestin Freinet, Editora Vozes, 2010

HENRI WALLON, defende o processo de evolução individual. Wallon defende o processo de evolução do indivíduo que depende da capacidade biológica em conjunto com o meio ambiente, afetando de alguma forma seu desenvolvimento. Ao nascer, segundo Henri, a pessoa nasce com um aparelho fonador em ótimas condições, mas só vai atingir o desenvolvimento, quando estiver em um ambiente que o estimule a aprender. Wallon, assim como Piaget, divide o desenvolvimento da criança em cinco etapas, sendo elas: impulsivo-emocional; sensório-motor e projetivo; personalismo; categorial; e puberdade e adolescência. Ao longo do processo de desenvolvimento, a afetividade e a inteligência se alternam, embora não sejam funções exteriores uma a outra, ao reaparecer como atividade dominante, uma incorpora as conquistas da outra.

Indicação de livro: Uma concepção dialética do desenvolvimento infantil, Henri Wallon, Editora Vozes, 2011

JOHN DEWEY, defensor da instituição democrática. A teoria de Dewey se inclui na educação progressista, com o objetivo de educar a criança como um todo, no crescimento físico, emocional e intelectual. O princípio de Dewey é que os alunos aprendem realizando tarefas associadas ao conteúdo ensinado. Para ele, é preciso incluir atividades manuais e criativas para que as crianças sejam estimuladas a experimentar e pensar por si mesmas. Dewey defendia a democracia não só no campo institucional, mas também no interior das instituições.

Indicação de livro: John Dewey / Robert B. Westbrook; Anísio Teixeira, José Eustáquio Romão,Verone Lane Rodrigues (org.). – Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Editora
Massangana, 2010

HOWARD GARDNER, o teórico que defende a diversidade da inteligência. Dos pensadores, este se dedica a estudar a forma como o pensamento se organiza, entrando em um grande conflito quando alega que a inteligência não pode ser medida pelo raciocínio lógico- matemático, geralmente sendo o mais valorizado nas instituições. Para o pensador há vários tipos de inteligência: musical, espacial, linguística, interpessoal, intrapessoal, corporal, naturalista e existencial, se tornando a teoria das inteligências múltiplas, que atraiu a atenção dos professores, fazendo com que suas teorias se aproximassem do universo educacional.

Indicação de livro: Inteligências múltiplas ao redor do mundo, Howard Gardner, Editora Artimed, 2010.

JOSÉ CARLOS LIBÂNEO, em sua teoria o autor destaca a busca de uma educação transformadora. Para este autor, tenho preferência do livro que indiquei. Para Libâneo, a educação deve servir como instrumento de luta para a transformação dos conceitos sociais. Através do conhecimento, que possibilita a liberdade intelectual e a política, para que as pessoas pudessem dar o real valor a informação, julgando de forma mais crítica e tomando decisões livres. A preparação dos alunos para o processo produtivo e para a vida em sociedade deve envolver conceitos, habilidades, valores e atitudes que propiciem uma visão em conjunto, levando o indivíduo a ter capacidade de tomar decisões, fazer análises, interpretar informações, trabalhar em equipe, dentre outros. Em segundo plano, Libâneo auxilia os alunos nas competências de pensar de forma autônoma, crítica e criativa para desenvolver meios de busca pela informação.

Indicação de livro: Democratização da escola pública: A pedagogia crítico-social dos conteúdos, José Carlos Libâneo, Edições Loyola, 1985.

Referências
Revista nova escola
Fundação telefônica-Educação

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segunda-feira, 18 de julho de 2022

Truques para professoras de Educação Infantil

20 truques para professoras de educação infantil 

Super importantes!



Esta é uma postagem muito útil para quem trabalha com bebês no berçário, mini maternal, creche... Muita gente não sabe o que fazer diante de uma sala de bebê, estas são algumas dicas e truques simples, mas muito importantes, que vão fazer uma grande diferença! 

Aqui vão dicas super importantes, confira abaixo!

  • Chocalho feito com garrafa pet, copo de iogurte, yakult...
  • Saquinhos de cheiro feito com tnt algodão e vários aromas.
  • Bolinhas de cheirinho feito com meia calça.
  • Caixa surpresa, encapada e com um buraco para caber a mãozinha do bebê.
  • Tampas de Nescau com figuras.
  • Cds com figuras, furado e usado como móbile.
  • Abrir uma caixa de papelão e fazer uma casa, ou um carro.
  • CD com cantigas com voz de criança, músicas clássicas.
  • Sagu com anelina dentro de garrafa pet, pode usar também gliter, lantejoula...
  • Varal das sensações com vários materiais de diferentes texturas colados em folhas sulfite penduradas.
  • Cestos ou caixa dos tesouros (caixas das sensações, texturas).
  • Móbile com bola e elástico colado no teto.
  • Soprar (canudo grosso), fazer bolhas ensinar a criança a respirar pelo nariz( variar com gelatina colorida).
  • Tnt, brincar colar gravuras em cima contar histórias...
  • Marcadores textuais na história narrada pelo educador como: “aí, daí, então, depois, acabou”.
  • Tambor com latas, usando balão e tnt com bastante cola como tampa, rolo com celofane numa ponta para olhar e falar.
  • Cabides de fita e tampas com gravuras.
  • Gravuras na altura da criança, no chão, teto...
  • Propor sons: pam pã rarã, pim, pirim pimpim. Instrumentos musicais feitos com sucata são maravilhosos!
  • Animais, bichos e insetos feitos com sucata... imitar o som dos animais... abelha zum, zum... gatinho miau... grilo cri cri...
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domingo, 17 de julho de 2022

Arte: Modelagem - dicas com massa de modelar

Muitos professores, mantém em suas salas, prateleiras repletas de massinhas de modelar e, no final das aulas, dão às crianças com a função de “passar o tempo”. Elas servem para completar o horário do dia, isto é, o período que o aluno passa dentro da sala é de 4 horas, se foram cumpridas as atividades em 3 horas e meia, a última meia hora é de “recreação”.
É muito importante que o professor saiba da importância de se trabalhar com massinhas nessa faixa etária e mais ainda que seja mediador e estimulador para que haja aprendizagem nesse momento.
A brincadeira estimula a inteligência porque faz com que a criança use sua imaginação e desenvolva sua criatividade. Quando estão trabalhando com massinhas, se concentram, prestam muita atenção em tudo, ao mesmo tempo, desenvolvem a socialização e o espírito de companheirismo e cooperação.
Possibilidades de trabalho com massinhas


A – Ensinando as cores com massinhas

      As crianças começam a aprender as cores manuseando massinhas. Elas perceberão que, ao misturar uma cor com a outra ela estará clareando a cor, escurecendo ou mesmo criando uma cor nova.
       As atividades deverão ser propostas de acordo com a idade das crianças.
O professor deverá ter em mente que na Ed. Infantil elas estão tendo seus primeiros contatos com os materiais expressivos, não possuem grande desenvolvimento de habilidades, portanto, os resultados nem sempre serão belos.
O que importa é que cada um se expresse da melhor maneira possível que conseguir.

B – Ensinando pontos e linhas com massinhas
1) Pontos e linhas de massinhas – Fazer várias bolinhas com massinhas de várias cores e vários rolinhos – Criar algo com pontos e linhas de massinhas.
2) Linhas de massinhas – Fazer rolinhos de massinhas (linhas) e, com elas fazer um desenho ou escrever o próprio nome.

C – Bi e tri dimensão com massinhas

1) Massinhas – Bidimensão – Representar um objeto bidimensionalmente.(massinha sobre papel)

2) Massinhas – Tridimensão – Representar um objeto tridimensionalmente (representar o objeto montando – o com a massinha)

D – Obras de arte com massinhas
1) Obra de Arte – Inspire-se na obra de um pintor e a recrie com massinhas.
Espero que tenham gostado…até a próxima!!!!
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sábado, 16 de julho de 2022

Mapa mental: o que é?

Você já ouviu falar em mapa mental? 

Essa estratégia pode ser bastante produtiva para os estudos.

Por meio dessa “ferramenta” que funciona como uma espécie de diagrama para organizar ideias de forma simples e lógica representada visualmente, o processo de memorização é mais eficaz. Criado com base no funcionamento do cérebro, que tem mais facilidade para aprender de forma sistemática, o mapa mental parte de um tema central que vai crescendo através de linhas. Nessas ramificações, são apresentados subtópicos relacionados ao tema macro.

Quem está se preparando para vestibulares ou o Enem, esse é um método que pode facilitar para organizar matérias para revisar posteriormente, fazer planejamentos e traçar objetivos.

Esse recurso foi criado pelo escritor inglês Tony Buzan, uma autoridade mundial em aprendizagem e memorização,sendo autor de vários best-sellers sobre o assunto. 

Mas você sabe como criar um mapa mental?

 Existem duas formas de fazê-lo um é através de ferramentas na internet ou desenhando.

 Como temos mais facilidade de aprender quando escrever à mão saiba como criar um nesse modo. 

Papel e caneta e vamos lá:

A utilização de canetas coloridas ajuda na dinâmica do mapa, além de deixá-lo mais divertido. 

Com isso em mãos defina o tema central. 

Será preciso pesquisar bastante sobre o assunto, depois utilize as canetas, marcadores de texto de diversas cores e faça setas e desenhos em torno do tema que deve ser escrito ao centro do papel em formato paisagem. 

Acrescente palavras-chave curtas para ir ampliando o fluxo do seu mapa, mas que faça associar os assuntos e lembrar posteriormente. 

Insira também elementos visuais como balões, formas geométricas ou algum desenho que represente a palavra. 

Faça linhas curvas, assim o cérebro terá mais facilidade de manter o foco, 

já que linhas retas deixam a mente entediada com mais facilidade.

Pronto! 

Com o mapa mental feito é só utilizá-lo em seu plano de estudo e consultá-lo sempre que possível para que o cérebro memorize as novas informações. 

Você pode fazer vários mapas mentais sobre diversos assuntos.

Gostou??? Compartilhe essa informação com alguém.

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sexta-feira, 15 de julho de 2022

Para refletir... Enquanto eu brinco eu aprendo...

Quando estou entretido com um quebra-cabeça ou com algum brinquedo na escola, por favor, não sinta que é um tempo perdido com brincadeiras. Porque enquanto brinco, estou aprendendo. Estou aprendendo a me concentrar e resolver problemas. Eu posso estar numa empresa algum dia.

Quando você me vê aprendendo, cozinhando ou experimentando alimentos. Por favor, não pense que porque me divirto, é apenas uma brincadeira. Eu estou aprendendo a seguir instruções e perceber as diferenças. Eu posso ser um chefe algum dia.

Quando você me vê aprendendo a pular, saltar, correr e movimentar meu corpo. Por favor, não diga que estou apenas brincando. Eu estou aprendendo como meu corpo funciona. Eu posso ser um médico, enfermeiro ou um atleta algum dia.

Quando você me pergunta o que fiz na escola hoje. E eu digo: eu brinquei. Por favor, não me entenda mal. Por que enquanto eu brinco, estou aprendendo. Estou aprendendo a ter prazer e ser bem sucedido no trabalho. Eu estou me preparando para o amanhã.  Hoje, eu sou uma criança e meu trabalho é brincar."

Apenas compartilhando, desconheço a autoria.
 Bjus, fiquem com Deus!!!!
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quinta-feira, 14 de julho de 2022

Como se organizar para estudar de forma simples

Estudar requer muita dedicação.

Aplique essas dicas de como se organizar para estudar e perceba a evolução seu aprendizado e memorização dos conteúdos.

1 – Não deixe o conteúdo acumular

Revisar o material estudado é fundamental durante o plano de estudos. Muitas vezes aquele tema que parecia não ser muito importante é deixado para depois e, por fim, acaba sendo algo valioso.

2 – Dormir é muito importante, conheça seus limites!

Uma das dicas mais indispensáveis para saber como se organizar para estudar é: tenha uma boa noite de sono. A recomendação médica é dormir, no mínimo, oito horas. Então nada de virar a noite estudando, planeje-se.

3 – Estude vestibulares antigos

Um mês antes, revise o conteúdo já estudado. Aqui a orientação é separar os tópicos principais que já caíram em outros vestibulares dentro do curso escolhido. Se aprovado para a segunda fase, faça novamente uma revisão, ainda mais aprofundada.

4 – A importância dos simulados

Faça ao menos alguns testes antes do vestibular, eles podem te preparar para outras fases e contribuir mais ainda para saber como se organizar para estudar de maneira eficaz. 

5 – Monte um cronograma com datas e horas

O planejamento é livre, já que cada um possui limitações. Aqueles que trabalham devem incluir horários disponíveis para o estudo: almoço, percurso para o trabalho, etc. Só não se esqueça de adicionar, ao menos, um dia de descanso e outro para revisão.

6 – Coloque em prática o que aprendeu

Sabemos que revisar é um exercício importante, assim como escrever com as próprias palavras o que se entendeu também é. Para colocar em prática as dicas de como se organizar para estudar, é recomendável pedir para alguém de confiança conferir sua produção.

7 – Olho na postura!

Os efeitos da má postura podem agravar seriamente as dores no corpo, especialmente em estudantes. Por este motivo, cuidado com a maneira como você se mantém sentado durante as muitas horas de estudo.

8 – Evite estudar na cama

Além de gerar sonolência e consequentemente tirar o seu foco dos estudos, ler deitado também ocasiona dores devido a má postura que poderiam ser facilmente evitadas. Busque por lugares arejados, de preferência com mesas e cadeiras.

9 – Descanso e lazer são importantes neste processo

Sabemos o quão difícil o processo de aprendizado diário pode ser. Pensando nisso, uma das dicas mais importantes de como se organizar para estudar é saber a hora de dar uma pausa e respirar. Saia um pouco, tente relaxar e se distrair.

10 – Luz, câmera e atenção!

Forçar a visão pode ser prejudicial não apenas para os estudos, mas também para a sua saúde. A dica é se manter em um ambiente bem iluminado, de preferência sentado em frente a uma janela, nunca de costas.

11 – Atividades físicas são essenciais

Esta dica pode parecer um pouco incomum, já que temos uma ideia de estudo apenas focada em trabalhar a mente. Entretanto, exercitar-se ajuda no alívio de estresse e no controle da ansiedade causada pelas provas e prazos.

12 – Escolhendo um lugar tranquilo

Saber escolher um local ideal para colocar em prática essas dicas é muito mais importante do que aprender como se organizar para estudar. Não basta apenas ser um local arejado e com boa iluminação, para se concentrar é preciso que a distração seja zero.

IMPORTANTE 
 Não se esqueça de se afastar das redes sociais e de ter total atenção aos estudos, no período que determinou.

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